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【A CAUSA DAS COISAS】
“A agressão russa na Ucrânia é uma ameaça existencial para toda a Europa”percebo eu e creio que todos nós já percebemos, pese o facto de ainda haverem extractos da sociedade que, anquilosadamente, acham que a agressão e a invasão é justificável, como oposição ao imperialismo Americano e a pressão da NATO, blá,blá,blá!!!
A esse(a)s só questiono se o imperialismo Russo se justificava na GEÓRGIA em 2008, na CRIMEIA em 2014, já para não falar no rasto de destruição que deixaram na SIRIA?
E agora mais recentemente, DOENTSK, LUHANSK, e UCRÂNIA (em curso)?
Esta prepotência raivosa do Kremelin (sim, não é apenas o PUTIN), condena a Europa a uma era de instabilidade e conflitos territoriais nos quais Bruxelas já não poderá ficar impassível. O Kremlin não escondeu a sua intenção de usar todas as armas disponíveis para impedir que a União Europeia continue com um oásis de paz e prosperidade – na comunidade europeia assiste-se a respostas com rearmamento em todas as frente, incluindo a níveis militares, (veja-se a Alemanha) para lidar com uma campanha de assédio que pode durar, pelo menos, enquanto Vladimir Putin se mantiver no poder.
Não tenhamos dúvidas de que estamos diante de um regime proto-totalitário, ou cada vez mais autoritário, que tem a profunda convicção de que a extensão dos valores que representam as sociedades democráticas junto às suas fronteiras é uma ameaça à sua própria existência, fechada, amordaçada, repressiva e assassina.
No dia em que os países bálticos e todos aqueles periféricos com proximidade e fronteiras comuns com a Russia, cederem às ameaças e à pressão expansionista dos saudosistas Soviéticos, nem Portugal escapará aos objectivos daquela estirpe de gente!
Que o digam a Estónia, Letónia e Lituânia, a Finlândia e a Suécia, a Moldávia e a Bósnia, a Polónia, a Eslováquia, Hungria e a Roménia, e o clamor actual da Ucrânia.
Convém não perdermos de vista o governo satélite (fantoche) de Moscovo, como a Bielorrussia, que tudo leva a crêr, pode muito bem vir a ser instrumentalizado para lançar ataques até mesmo contra alguns membros da União Europeia, com os países bálticos como os mais expostos e vulneráveis.
Já agora, porque a memória é curta…
A Irlanda e o Atlântico Norte estão sob alvo dos mesmos…
Nenhum flanco da União Europeia parece a salvo do perfil perturbador do equipamento militar russo. No extremo oeste, a passagem de navios de guerra russos do Mar do Norte é cada vez mais frequente no Canal da Mancha. Em 2021, aumentaram 30% em relação a 2020. E no início deste ano, a Irlanda ficou surpreendida com o anúncio de manobras navais pela marinha russa nas suas águas exclusivas da zona económica.
NÃO ME LIXEM SFF especialmente todos quantos acham natural, que a Russia estenda as suas garras para cima dos paises livres da Europa, que optaram por serem livres e democráticos.
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