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Roedores “humanizados” infetados com o vírus mutante morreram no espaço de oito dias, com alta carga viral no cérebro e olhos. Especialistas admitem risco de transmissão para humanos. Cientistas em Pequim, ligados ao exército chinês, criaram uma estirpe mutante de coronavírus que ataca o cérebro e tem uma taxa de mortalidade de 100% em ratos, avançou o jornal britânico DailyMail esta terça-feira. O vírus clonado — conhecido como GX_P2V — foi usado para infetar ratos “humanizados”, isto é, geneticamente modificados para expressar proteínas humanas, precisamente para avaliar como o vírus poderia reagir em humanos. Todos os roedores infetados morreram em