Pedro Nuno Santos esteve no Sob Escuta do Observador. Vale a pena ver do princípio ao fim. Seleccionei este segmento por duas razões.
Primeiro, pela falta de preparação. Em toda a entrevista. Mas aqui foi insultuosa. Num país com os condicionalismos do nosso, em que os apoios sociais são um imperativo omnipresente, Pedro Nuno Santos desconhece o valor do salário mínimo e do IAS vigente?
Há outra nota a fazer, que está ligada à segunda razão. No enquadramento à questão, Rui Pedro Antunes refere a percepção dos políticos estarem afastados da realidade das pessoas. Interrompendo, Pedro Nuno Santos diz – não são só os políticos (uma “boca” aos jornalistas).
A segunda razão é algo que faz parte da sua personalidade. Não é apenas uma questão de arrogância, de prepotência e de convencimento de que tem (sempre) razão.
Quem tiver o cuidado de analisar o comportamento, a postura e a maneira como Pedro Nuno Santos se expressa, chegará à conclusão de que ele é estruturalmente autoritário.
É incapaz se disfarçar desdém e impaciência quando tem de falar com aqueles que não pensam como ele ou quando não lhe fazem as perguntas que considera pertinentes. Algo que se nota em toda a entrevista.
Não conheço outro político com uma linguagem não verbal tão altiva.
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1 d • Publicação pública • Editado
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José SalcedoConexão de 1º grau1ºConsultant in Photonics, Entrepreneurship Coach
(editado)
Pedro Nuno Santos sempre foi uma pessoa incompetente, irresponsável, arrogante e autoritária. Um país que considera uma pessoa assim para PM é um país com uma cultura miserável.
Primeiro, pela falta de preparação. Em toda a entrevista. Mas aqui foi insultuosa. Num país com os condicionalismos do nosso, em que os apoios sociais são um imperativo omnipresente, Pedro Nuno Santos desconhece o valor do salário mínimo e do IAS vigente?
Há outra nota a fazer, que está ligada à segunda razão. No enquadramento à questão, Rui Pedro Antunes refere a percepção dos políticos estarem afastados da realidade das pessoas. Interrompendo, Pedro Nuno Santos diz – não são só os políticos (uma “boca” aos jornalistas).
A segunda razão é algo que faz parte da sua personalidade. Não é apenas uma questão de arrogância, de prepotência e de convencimento de que tem (sempre) razão.
Quem tiver o cuidado de analisar o comportamento, a postura e a maneira como Pedro Nuno Santos se expressa, chegará à conclusão de que ele é estruturalmente autoritário.
É incapaz se disfarçar desdém e impaciência quando tem de falar com aqueles que não pensam como ele ou quando não lhe fazem as perguntas que considera pertinentes. Algo que se nota em toda a entrevista.
Não conheço outro político com uma linguagem não verbal tão altiva.