apelidos (sobrenomes) portugueses

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Aqui trago uma publicação com cerca de um ano mas creio que será interessante recordar….
Esta é uma lista dos 97 apelidos mais frequentes em Portugal segundo a Sociedade Portuguesa de Informação Económica.
Ordem Apelido Frequência
percentual Frequência
(em milhares)
1 Silva 9,44% 999
2 Santos 5,96% 628
3 Ferreira 5,25% 553
4 Pereira 4,88% 514
5 Oliveira 3,71% 391
6 Costa 3,68% 387
7 Rodrigues 3,57% 376
8 Martins 3,23% 340
9 Jesus 2,99% 315
10 Sousa 2,95% 311
11 Fernandes 2,82% 297
12 Gonçalves 2,76% 291
13 Gomes 2,57% 271
14 Lopes 2,52% 265
15 Marques 2,51% 265
16 Alves 2,37% 250
17 Almeida 2,27% 239
18 Ribeiro 2,27% 239
19 Pinto 2,09% 220
20 Carvalho 1,97% 208
21 Teixeira 1,69% 178
22 Moreira 1,54% 162
23 Correia 1,53% 161
24 Mendes 1,39% 146
25 Nunes 1,32% 139
26 Soares 1,28% 135
27 Vieira 1,2% 127
28 Monteiro 1,11% 117
29 Cardoso 1,07% 113
30 Rocha 1,04% 110
31 Raposo 0,97 % 106
32 Neves 0,98% 103
33 Coelho 0,97% 102
34 Cruz 0,94% 99
35 Cunha 0,93% 98
36 Pires 0,92% 97
37 Ramos 0,86% 91
38 Reis 0,85% 90
39 Simões 0,85% 90
40 Antunes 0,82% 86
41 Matos 0,82% 86
42 Fonseca 0,81% 86
43 Machado 0,76% 80
44 Araújo 0,69% 73
45 Barbosa 0,69% 72
46 Tavares 0,67% 71
47 Lourenço 0,65% 68
48 Castro 0,62% 66
49 Figueiredo 0,62% 65
50 Azevedo 0,60% 64
51 Freitas 0,60% 63
52 Magalhães 0,58% 61
53 Henriques 0,56% 59
54 Lima 0,54% 57
55 Guerreiro 0,51% 54
56 Batista 0,51% 53
57 Pinheiro 0,49% 51
58 Faria 0,47% 50
59 Miranda 0,47% 50
60 Barros 0,46% 49
61 Morais 0,46% 49
62 Nogueira 0,46% 49
63 Esteves 0,45% 47
64 Anjos 0,43% 45
65 Baptista 0,43% 45
66 Campos 0,43% 45
67 Mota 0,43% 45
68 Andrade 0,41% 43
69 Brito 0,40% 42
70 Sá 0,40% 42
71 Nascimento 0,39% 41
72 Leite 0,38% 40
73 Abreu 0,36% 38
74 Borges 0,36% 38
75 Melo 0,34% 36
76 Vaz 0,34% 36
77 Pinho 0,33% 35
78 Vicente 0,33% 35
79 Gaspar 0,33% 34
80 Assunção 0,32% 34
81 Maia 0,32% 34
82 Moura 0,32% 34
83 Valente 0,32% 34
84 Domingues 0,32% 33
85 Garcia 0,32% 33
86 Carneiro 0,31% 33
87 Loureiro 0,30% 32
88 Neto 0,30% 32
89 Amaral 0,30% 31
90 Branco 0,29% 31
91 Leal 0,26% 28
92 Pacheco 0,26% 27
93 Macedo 0,25% 26
94 Paiva 0,25% 26
95 Matias 0,24% 26
96 Amorim 0,24% 25
97 Torres 0,24% 25
Segundo Gilberto de Abreu Sodré Carvalho; ” Quanto aos sobrenomes tomados por pessoas comuns do povo, nada ou pouco é tratado na literatura especializada…A tomada de sobrenomes era livre. Os Fidalgos não se sentiam diminuídos ou prejudicados pela assunção , por populares, de seus apelidos. Aparentemente, a força do prestígio do nobre estava na comprovação inconteste da sua estirpe ou linhagem, e não no sobrenome. De início, ao que parece, a adoção do sobrenome prestigioso se dá pelas pessoas da criadagem, da família extensa ou de algum modo dependentes ou relacionadas a uma Casa Nobre.”
Em Portugal, há oscilações mas são sempre os Silvas, os Santos e os Pereiras os apelidos mais comuns.
Os apelidos que se impunham na cidade de Lisboa estavam também nas listas de mais frequentes das cidades de São Paulo e Rio de Janeiro, no Brasil. Silva (20.882.120), Santos (13.433.982) e Sousa/Souza (9.810.832) ocupam os três primeiros lugares da tabela. Pereira, o terceiro mais comum em Portugal, surge em quinto lugar (5.892.937). Fruto natural da colonização, mais de 500 anos depois da independência do país, ainda se mantém. É a prova do conservadorismo dos apelidos, cuja tendência se mantém desde o Renascimento e se têm mantido de geração em geração. É algo que muda lentamente.
Até à Idade Média, as pessoas eram apenas conhecidas pelo nome próprio. O povo, em especial o que morava nas zonas urbanas, só tem direito a tal depois do século XVI. É altura em que se vão buscar as referências mais óbvias, como o nome da terra ou de elementos da natureza (topónimos); o nome próprio do pai (patronímia); os epítetos, alcunhas e profissões; e à religião. Nascem, então, os Silvas, dos campos de silvas, os Ferreiras, de um lugar ferroso, os Costas, devido à localização geográfica. Dos nomes dos pais veem os Henriques, filhos de Henrique, os Fernandes, filhos de Fernando, os Mendonças, filhos de Mendo, os Enes, filhos de João. Às profissões vão buscar o Ferreiro, o Ferrador, ou Tecedeiro.
Estas origens podem extrapolar, pelo menos, para o resto do continente europeu. Smith tem origem naquele que trabalhava o metal, Martin significa o filho de Martinus, assim como Johansson e Hansen, filhos de Johann e de Hans. Já os Tremblya canadianos provêm de Pierre Tremblay, um dos primeiros colonos franceses que se estima terem deixado 150 mil descendentes. Em cada apelido, séculos de história.
Um nome tipicamente pertencente à onomástica da língua portuguesa é composto por um ou dois prenomes, um nome próprio, ou nome de baptismo e dois Apelidos ou Nomes de família. Sendo que o último apelido geralmente é o paterno; e o primeiro é o materno, embora essa não seja uma regra geral oficial, mas sim uma questão de costume usual. Esta ordem é inversa ao dos apelidos dos países de língua espanhola. Por questão de costume, geralmente apenas o último apelido é utilizado em cumprimentos formais ou na indexação de artigos científicos, mas numa lista de nomes, o primeiro nome próprio, e não o apelido é usado para a classificação em ordem alfabética.
Mulheres casadas podem acrescentar o sobrenome do marido no fim do seu próprio nome, ou optar por excluir seu sobrenome de família passando a assinar com apenas o sobrenome do marido, mas tal praxe não é obrigatória. O mesmo pode acontecer com os homens, embora isso seja extremamente raro. Geralmente é a esposa quem assume os apelidos de família do marido. Esta “tradição” varia enormemente de acordo com a época e o lugar onde residem os noivos. O nome da esposa antes do casamento é chamado de nome de solteira e após o matrimónio nome de casada. A mudança de nome é um outro fator que provoca o abandono do nome de baptismo, sendo – contudo – muito menos comum. Tanto no Brasil como em Portugal a mudança (ou troca) de nomes e sobrenomes (apelidos de família) é muito complexa e somente em casos raros e bem fundamentados é permitida pela Justiça hoje em dia, pois antigamente a mulher retirava o sobrenome do pai ou da mãe e colocava o do marido, e ficava com o nome de baptismo e um sobrenome do marido.
Desde 1977 (Portugal) e 2012 (Brasil), o marido também pode adoptar o apelido da esposa. Quando isso acontece, geralmente ambos os cônjuges mudam de sobrenome após o casamento. O costume de uma mulher mudando seu nome após o casamento é recente. Espalhou-se no final do Século XIX nas classes superiores, sob a influência francesa, e, no Século XX, especialmente durante os anos 1930 e 1940, tornou-se socialmente quase obrigatório. Até o final do Século XIX e meados do Século XX, era comum que as mulheres, especialmente as de famílias muito pobres, não receberem o apelido do pai e assim serem conhecidas apenas pelo seu nome próprio. Geralmente recebiam como sobrenome um nome genérico ou devocional como Maria de Jesus, Maria das Graças, Maria da Conceição, Maria do Rosário, Maria Auxiliadora, Maria de Assunção ou Rosa de Jesus. Ela, então, adoptava o apelido completo de seu marido depois do casamento.
No Mundo de língua portuguesa é comum haver pessoas com até quatro apelidos, sobrenomes, ou mais (dois de cada progenitor), ou até mesmo famílias que por questão de simplicidade optaram por utilizar apenas um sobrenome único como nome de família, fazendo o uso de um nome composto (ver: nome do meio), na ordem do nome completo.
A maioria dos apelidos portugueses têm origem patronímica, toponímica ou religiosa. Para melhor perceber recorro à Wikipédia.
Os patronímicos são nomes derivados do nome próprio do pai ou de algum ascendente masculino que, há muitos séculos atrás, começou a ser utilizado como apelido. São os mais comuns nos locais onde o português é falado. Apelidos como Henriques, Rodrigues, Lopes, Gomes, Nunes, Mendes, Fernandes, Gonçalves, Esteves, Peres, Simões e Álvares, onde a terminação – es significa “filho de”. O significado é o mesmo do sufixo – ez utilizado na língua castelhana.
Alguns sobrenomes patronímicos não terminam em es. Ao invés disso, terminam em iz, como Muniz (filho de Monio) e Ruiz (filho de Ruy), ou ins, como Martins (filho de Martim).
Embora a maioria dos sobrenomes portugueses terminados em – es sejam patronímicos, alguns nomes de família terminados em es não são patronímicos, mas toponímicos, como Tavares, Cortês, Guimarães e Chaves.
Alguns patronímicos antigos não são facilmente reconhecidos, por duas razões principais. Às vezes, o nome próprio que originou o patronímico tornou-se antiquado, como Lopo (que originou Lopes), Mendo ou Mem (Mendes), Vasco (Vasques), Soeiro (Soares), Munio (Muniz), Sancho (filho de Sanches). Além disso, muitas vezes os nomes dados ou os patronímicos relacionados modificaram-se através dos séculos, embora sempre possa ser notada algumas semelhanças – como Antunes (filho de Antão, ou Antônio), Peres (filho de Pero, forma arcaica de Pedro), Alves (de Álvares, filho de Álvaro) e Eanes (do medieval Iohannes, filho de João).
Um número considerável de sobrenomes é de origem toponímica, supostamente para descrever a origem geográfica de um indivíduo, como o nome de uma aldeia, vila, cidade, região ou rio. Encaixam-se nessa regra sobrenomes como Almeida, Andrada ou Andrade, Barcelos, Barros, Bastos, Castelo Branco, Belmonte (de Belmonte) Cintra (de Sintra), Coimbra, Faria, Gouveia, Guimarães, Lima (nome de um rio, não a fruta), Lisboa, Pacheco (da vila de Pacheca), Porto, Portugal, Brasil, Serpa etc.
Alguns nomes especificam a localização da casa de uma família dentro de uma aldeia: Fonte (junto à fonte), Azenha (pela azenha, moinho d’água), Eira (pelo eira), Fundo (parte mais baixa da vila), Cimo/Cima (na parte superior da cidade), Cabo (na extremidade da aldeia), Cabral (próximo ao campo onde as cabras pastam). Em alguns casos, o nome de família pode não ser toponímico, mas uma indicação de posse.
Alguns termos geológicos ou geográficos também foram utilizados na nomeação, como Pedroso (pedregoso ou cheios de terra), Rocha, Souza/Sousa (do latim saxa, um lugar com seixos, ou o nome de um rio português), Vale, Ribeiro (pequeno rio, córrego, riacho), Siqueira ou Sequeira (terra não irrigada), Castro (castelo ou ruínas de construções antigas), Dantas (de d’Antas, um local com antas, ou seja, monumentos de pedra pré-históricos ou dólmens), Costa (litoral), Pedreira, Barreira (pedreira de argila). Ferreira é um sobrenome toponímico, utilizado pela primeira vez por pessoas que viveram em muitas cidades e aldeias chamadas Ferreira, ou seja, um lugar onde era possível encontrar minério de ferro.
Nomes de árvores e plantações também são nomes toponímicos, supostos inicialmente para identificar um ancestral que viveu perto ou dentro de alguma fazenda, pomar ou um local com um tipo característico de vegetação. Sobrenomes como Silveira (local coberto por silvas), Matos (bosques, florestas), Campos (campos de relva, pradarias), , Queirós (um tipo de erva), Cardoso (local coberto por cardos, ou seja, alcachofra-brava ou espinhos), Correia (local coberto por corriolas ou correas, um tipo de planta), Macedo (um jardim de macieiras) e Azevedo (uma floresta de azevinho, ou seja, madeira de azevinho) encaixam-se neste padrão.
Nomes de árvores são sobrenomes toponímicos bastante comuns: Oliveira, Carvalho, Lima, Salgueiro, Pinheiro, Pereira, Moreira (de amoreira), Macieira, Figueira. Estes nem sempre são apelidos judaico-portugueses antigos. Aliás, essa teoria já está ultrapassada.
Os judeus portugueses que viveram em Portugal até 1497 tinham nomes próprios que poderiam distingui-los da população cristã. A maioria desses nomes são traduções em português dos antigos nomes semíticos (árabe, hebraico, aramaico) como Abenazo, Abencobra, Aboab, Abravanel, Albarrux, Azenha, Benafull, Benafaçom, Benazo, Caçez, Cachado, Çaçom/Saçom, Carraf, Carilho, Cide/Cid, Çoleima, Faquim, Faracho, Faravom, Fayham/Fayam, Focem, Çacam/Sacam, Famiz, Gadim, Gedelha, Labymda, Latam/Latão, Loquem, Lozora, Maalom, Maçon, Maconde, Mocatel, Molaão, Montam, Motaal, Rondim, Rosall, Samaia/Çamaya, Sanamel, Saraya, Tarraz, Tavy/Tovy, Toby, Varmar, Zaaboca, Zabocas, Zaquim, Zaquem, Zarco. Alguns nomes são toponímicos, como Catelaão/Catalão, Castelão/Castelhão (castelhano), Crescente (da Turquia), Medina, Romano, Romão, Romeiro, Tolledam/Toledano (de Toledo), Valencia e Vascos (Basco). Alguns eram patronímicos de nomes bíblicos, como Abraão, Lázaro, Barnabé, Benjamim, Gabriel, Muça (Moisés) e Natam (Natã). Alguns são nomes oriundos de profissões, como Caldeirão, Martelo, Peixeiro, Chaveirol (serralheiro) e Prateiro (ourives). Alguns são apelidos, como Calvo (careca), Dourado (ouro, como o alemão Goldfarb), Ruivo (cabeça vermelha), Crespo, Querido e Parente (parente da família). Poucos nomes não são diferentes dos antigos sobrenomes portugueses, como Camarinha, Castro, Crespim etc.
Outro nome de família geralmente apontado como indicador de ascendência judaica é o Espírito Santo.
Sobrenomes com significados religiosos são comuns. É possível que alguns destes originaram-se de um ancestral que se converteu ao catolicismo e necessitou mostrar a sua nova fé. Outra possível origem para os nomes religiosos era de que órfãos foram abandonados em igrejas e criados em orfanatos católicos por padres e freiras, geralmente baptizados com um nome relacionado à data mais próxima do dia que eles foram encontrados ou baptizados. Outra fonte possível é de nomes próprios religiosos (que mostram devoção especial por parte dos pais ou dos padrinhos, ou a data de nascimento da criança) foram adoptados como nomes de família, como Cruz, Chagas, Ramos, Pascoal, Nascimento, Visitação, Patrocínio, Santos etc.
Alguns sobrenomes são possíveis descrições de uma característica peculiar de um ancestral, originada a partir de uma alcunha.
Estes incluem nomes como Peixoto (“peixe pequeno”, dado a um nobre que utilizava peixes para enganar seus inimigos durante uma citação), Peixe (o nadador, ou também pescador ), Veloso (lanoso, de lã, ou seja, peludo), Ramalho (cheio de galhos de árvores; espesso, ou seja, barba espessa ), Barroso (coberto de barro, ou seja, espinhas), Forte, Lobo (ou seja, selvagem, feroz), Lobato (lobo pequeno, filhote de lobo), Raposo (raposa, ou seja, inteligente), Pinto (pintainho, ou seja gentil e bondoso), Tourinho (touro pequeno, ou seja, robusto, forte), Vergueiro (que se dobra, ou seja, fraco), Medrado (crescido, ou seja, alto), Tinoco (curto, pequeno), Porciúncula (pequena parte, um pedaço pequeno), Magro, Magriço (muito magro), Gago, Galhardo (galante, cavalheiro), Terrível, Penteado (apelido de uma linhagem da família alemã Werneck, cujos membros usavam perucas), Romero (de romeiro, peregrino, ou seja, alguém que fez uma viagem religiosa para Roma, Santiago de Compostela ou Jerusalém).
São poucos os apelidos portugueses que se originaram de profissões ou ocupações, como Serrador, Monteiro (caçador de montes ou guarda-madeira), Guerreiro, Caldeira (de caldeirão, por exemplo), Cubas (barris de madeira, ou seja, fabricantes de barris e tanoeiros), Carneiro (para um pastor), Peixe (para um pescador ou dono de peixaria).
Um erro comum é dizer que o apelido Ferreira significa ferreiro, uma vez que existem apelidos similares em muitas línguas com este significado (Smith em inglês, Schmidt em alemão, Bittar em árabe, etc.). Ferreira é o nome de um rio e de muitas aldeias e vilas de Portugal.
A maioria dos nomes estrangeiros em Portugal é espanhola, como Toledo (uma cidade da Espanha), Ávila ou Dávila (cidade da Espanha), Camargo, Castilhos, Vargas, Garcia, Torres e Padilha. Outros nomes “estrangeiros” comuns são Bettencourt ou Bittencourt (de Béthencourt, francês, família francesa radicada nos Açores e mais tarde também no Brasil), Goulart (Van Govaert, flamengo, família flamenga, radicada nos Açores e mais tarde também no Brasil, tendo a grafia afrancesada para Goulart), Goulard ou Gullar (francês, significando originalmente glutão), da Rosa (Van der Roos ou De Rouzé, flamengo, família flamenga descendente do colonizador flamengo Pieter Van der Roos que passou a ser Pedro da Rosa nos Açores e que se radicou nos Açores e mais tarde no Brasil, outro ramo provem do colonizador Guillaume De Rouzé nascido em Arras) da Silveira (Van der Haegen, flamengo, família flamenga que se radicou nos Açores e mais tarde no Brasil, proveniente do colonizador Willehm Van der Haegen, passando a ser Guilherme da Silveira nos Açores) Fontenele ou Fontenelle (francês, de fonte), Rubim (de Robin, francês), Alencastro, Lencastre (de Lancaster, inglês), Drummond (escocês), Werneck, Vernek ou Berneque (sul da Alemanha; nome da cidade bávara de Werneck), Bingre (do germânico Huebinger), Brandão (do germânico Brand), Wanderley (de van der Ley, flamengo), Dutra (de Ultra, um nome latino que significa “do além”, adoptado pela família flamenga Van Hurtere), Brum (de Bruyn, flamengo), Bulcão (de Bulcamp, flamengo), Dulmo (de van Olm, flamengo), Espíndola (Spinolla, italiano, família radicada nos Açores e depois no Brasil) Acioli (italiano), Doria (italiano), Cavalcanti (italiano), Motta (italiano), Netto (italiano; não confundir com o sufixo “Neto”, que é utilizado para distinguir neto e avô que possuem o mesmo nome), Peçanha ou Pessanha (italiano, família descendente do navegador genovês Emanuele Pessagno).
Na foto vemos o meu bisavô Guilherme Cândido Pinheiro, ainda jovem, magro e com uma farta cabeleira.
Pesquisei e documentei toda a sua Genealogia que passa por Melgaço mas cuja origem seria em Amares.
O primeiro ascendente do Guilherme , um certo Pedro Pinheiro, nascido em São Martinho, Amares , em 1565 e durante cinco séculos a família manteve o apelido Pinheiro sem uma única interrupção ou alteração até o mais jovem membro, meu filho, curiosamente também chamado Pedro Pinheiro, embora nascido em 1994.
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