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Prémio Paulo Cunha Silva com nova edição e novo formato
Notícia
Mantendo o objetivo de reconhecer o talento das novas gerações de artistas nacionais e internacionais, o Prémio Paulo Cunha e Silva está de regresso e traz um novo formato.
Para a edição deste ano, foram convidadas três pessoas com um percurso reconhecido na Arte Contemporânea – a artista Ângela Ferreira, Hicham Khalidi, diretor da Jan van Eyck Academie, e a programadora cultural Tabitha Thorlu-Bandura – que ficaram encarregues da nomeação de nove artistas para integrar uma exposição coletiva, de onde serão escolhidas as três pessoas vencedoras.
Reforçando o compromisso de promover a criação e o intercâmbio cultural, o prémio consistirá na atribuição de três residências artísticas, em espaços de arte de referência: Arquipélago Centro de Artes em S. Miguel, Açores, Cove Park, na costa oeste da Escócia, e Pivô Arte e Pesquisa, em São Paulo. As premiações serão anunciadas durante o decorrer da exposição, que encerra a 20 de agosto.
O projeto expositivo, que será inaugurado a 17 de junho na Galeria Municipal do Porto, integrando, assim, as obras de Euridice Zaituna Kala, Márilu Mapengo Námoda e Luis M. S. Santos, nomeações de Ângela Ferreira; Rouzbeh Akhbari, Kent Chan e Hira Nabi, nomeações de por Hicham Khalidi; e Maren Karlson, Malik Nashad Sharpe (Marikiscrycrycry) e Eve Stainton, nomeações de Tabitha Thorlu-Bandura.
Criado pela Câmara do Porto em homenagem ao antigo vereador da Cultura, Paulo Cunha e Silva (1962–2015), figura central da vida artística da cidade, o Prémio teve duas edições, entre 2017 e 2018 e entre 2019 e 2020.
Na primeira edição, venceu a dupla Mariana Caló e Francisco Queimadela e, na segunda, o júri optou pela premiação das seis pessoas finalistas – Basir Mahmood, Firenze Lai, Lebohang Kganye, Shaikha Al Mazrou, Song Ta e Steffani Jemison – e repartir o valor monetário entre todas.