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Chrys Crystello, presidente da AICL, Associação Internacional dos Colóquios da Lusofonia, Portugal, meu amigo desde 2007, quando comecei a participar dos Colóquios da Lusofonia nos Açores, recomendou-me a publicação do artigo “No Passamento do Companheiro e Amigo José Paz Rodrigues”, escrito por Alexandre Banhos, da Fundaçom Meendinho. Aceitei. Hoje, apenas vou referir de leve a vida de JOSÉ PAZ RODRIGUES, professor de toda uma vida. Mestre de gerações sucessivas, responsável pela fundação de várias bibliotecas, cujo acervo ultrapassa trinta mil títulos, amante do cinema e, o que muito me agradou, apaixonado pela obra de Tagore. Identifiquei-me profundamente com ele. Pepe Paz nasceu na mesma década que eu, somente quatro anos mais tarde (1948). Se houvéssemos nos conhecido, com certeza, seríamos bons amigos pelo percurso profissional que paralelamente construímos e seguimos, em locais tão diferentes e distantes geograficamente entre si, mas que, na verdade, partem de uma mesma fonte genealógica. Mais que isso, somos irmãos em nosso ideal de despertar nos outros a vontade de estudar ao mesmo tempo em que almejamos conhecimento, sabedoria e liberdade.