Mês: Julho 2020

  • NEOWISE: O cometa que andamos a ver

    Views: 0

    De repente o NEOWISE transformou-se numa atracção, especialmente para os fotógrafos do Mundo. Muitas e boas fotografias fora obtidas pelo mundo fora e muito boas fotografias foram captadas no arquipélago açoriano. A trajectória do cometa é perpendicular ao plano da órbitas dos planetas do nosso sistema solar, como ilus

    Source: NEOWISE: O cometa que andamos a ver

  • iemene será a trégua?

    Views: 0

    IÉMEN – UM PASSO PARA O FIM DA GUERRA?

    Conflito regional agrava problemas no país que enfrenta pior crise humanitária do mundo, segundo a ONU

  • desigualdades nos AÇORES

    Views: 0

    Açores lideram pelotão das maiores desigualdades de rendimento

    Em 2018, o coeficiente de Gini do rendimento bruto declarado deduzido do IRS liquidado por sujeito passivo era de 26,5% em Portugal, evidenciando uma ligeira redução na desigualdade da distribuição do rendimento face a 2017 (26,7%), segundo um estudo do INE divulgado ontem.

    O Coeficiente de Gini é um indicador de desigualdade na distribuição do rendimento que visa sintetizar num único valor a assimetria dessa distribuição.

    Assume valores entre 0 (quando todos os sujeitos passivos têm igual rendimento) e 100 (quando todo o rendimento se encontra num único sujeito passivo).

    Açores encabeça pelotão das desigualdades

    A Região Autónoma dos Açores (27,9%), a Área Metropolitana de Lisboa (27,7%), e as sub-regiões contíguas do Alto Tâmega (27,4%), do Douro (27,3%) e de Terras de Trás-os-Montes (26,8%) apresentaram coeficientes de Gini superiores ao valor nacional sugerindo uma maior desigualdade na distribuição do rendimento.

    Por outro lado, o Ave (22,5%) apresentou o menor nível de concentração do rendimento entre as 25 sub-regiões NUTS III do país.

    Os municípios açorianos com mais desigualdade

    A análise do padrão territorial do coeficiente de Gini permite destacar, com valores superiores à referência nacional, os municípios das regiões autónomas dos Açores (Vila do Porto, Lagoa, Vila Franca do Campo, Ponta Delgada, Povoação, Ribeira Grande, Angra do Heroísmo, Nordeste e São Roque do Pico) e da Madeira (Calheta, Funchal e Ponta do Sol), do Douro (Lamego, Vila Real, Murça, Tabuaço e São João da Pesqueira), das áreas metropolitanas do Porto (Porto, Espinho, Póvoa de Varzim e Matosinhos) e de Lisboa (Lisboa, Cascais, Alcochete e Oeiras), do Alto Tâmega (Chaves, Montalegre e Valpaços) e de Terras de Trás-os-Montes (Macedo de Cavaleiros, Alfândega da Fé e Vila Flor).

    Vila do Porto no pelotão dos três maiores

    Neste contexto destacavam-se os municípios Vila do Porto (34,1%), Lisboa (32,3%) e Porto (30,8%), únicos municípios do país com resultados neste indicador de desigualdade superiores a 30%.

    Nas restantes sub-regiões NUTS III sobressaiam, com níveis de concentração do rendimento superiores ao valor nacional, os municípios de Caminha (Alto Minho), Resende (Tâmega e Sousa), Murtosa (Região de Aveiro), Coimbra (Região de Coimbra) e, ainda os municípios de Loulé e Tavira no Algarve.

    Os municípios com os menores níveis de desigualdade de rendimento situavam-se sobretudo no Interior das regiões Centro e Alentejo, tendo o município do Alandroal (18,8%) registado o menor coeficiente de Gini do país.

    O Alto Tâmega, apesar de ter registado um dos valores mais elevados do coeficiente de Gini (27,4%) entre as NUTS III do país, foi a sub-região com menor amplitude do coeficiente de Gini entre municípios: o menor valor foi registado em Boticas (25,8%) e o maior em Chaves (27,8%).

    Em 2018, dos 37 municípios com coeficientes de Gini superiores ao valor nacional, 10 registaram também valores medianos de rendimento bruto declarado deduzido do IRS liquidado por sujeito passivo superiores à referência nacional: Lisboa, Porto, Cascais, Ponta Delgada, Alcochete, Oeiras, Angra do Heroísmo, Coimbra, Funchal e Matosinhos.

    O padrão mais comum na leitura conjunta destes dois indicadores evidencia 208 municípios com coeficientes de Gini e valores medianos do rendimento simultaneamente abaixo do valor do país, segundo conclui o estudo do INE.

    http://diariodosacores.pt/index.php…

    No photo description available.
  • O SUCESSO PROSUCESSO

    Views: 0

    Maior taxa de abandono escolar ocorreu nos Açores

    A maior taxa de abandono escolar do país, 27%, no ano passado, ocorreu nos Açores, sublinha uma auditoria do Tribunal de Contas, citando números do INE.

    De acordo com o Tribunal de Contas, apesar de sucessivas quedas no abandono escolar precoce, Portugal ainda desconhece a dimensão real do problema.

    Para isso contribuem, entre outras falhas, as “deficiências e insuficiências” no controlo de matrículas e de frequência da escolaridade obrigatória, conclui o Tribunal de Contas numa auditoria agora divulgada.

    Apresentada há meses pelo Ministério da Educação como a mais baixa de sempre, a taxa de abandono escolar precoce passou de 50% em 1992, quando o indicador começou a ser medido pelo Instituto Nacional de Estatística (INE), para 10,6% em 2019.

    Um resultado não só “histórico”, como lhe chamou o Governo, como muito perto de fazer Portugal cumprir a meta europeia definida para 2020, que é a de ter no máximo 10% de jovens a deixar os estudos antes de concluir a escolaridade obrigatória. Segundo os dados oficiais, 18 dos 27 países da União Europeia já ultrapassaram a meta — e apesar da evolução, Portugal está ainda no 21º lugar.

    Mesmo que sirvam para cumprir metas europeias, os números apurados pelo INE não são suficientes para perceber a dimensão do abandono escolar no país, considera o TC.

    “No sistema educativo nacional não existem indicadores (quantitativos e qualitativos) para medir o Abandono”, lê-se na auditoria.

    “Nem o indicador internacional, o do INE, que incide nos jovens dos 18 aos 24 anos e que resulta do Inquérito ao Emprego, nem a Taxa de Retenção e Desistência, calculada pela Direção-Geral de Estatísticas da Educação e Ciência e centrada no desempenho estático de um ano letivo, são adequados”, garantem os mesmos auditores.

    O TC aponta que a recolha de dados sobre os alunos nos sistemas de informação do Ministério “não é global nem tempestiva”, por deixar de fora as regiões autónomas da Madeira e dos Açores, “onde o Abandono é muito significativo”, além de ter “um desfasamento de meio ano nas escolas privadas”.

    “Na Região Autónoma dos Açores ocorreu o maior nível de Abandono (27%, em 2019), não estando publicitados dados do INE relativos à Região Autónoma da Madeira, referindo o “Relatório do Semestre Europeu de 2019 relativo a Portugal que o “abandono escolar precoce representa um grave desafio, nomeadamente nos Açores e na Madeira”, pode ler-se no relatório da auditoria.

    Alentejo, Algarve, Madeira e Açores

    Mais à frente, quando é analisado o ensino profissional, é referido que “o Alentejo, Algarve, Madeira e Açores” apresentam as taxas mais elevadas, embora sem dados numéricos.

    Falta, por isso, um sistema que centralize e monitorize a informação sobre todos os jovens que deixam a escola.

    E falta também transparência nas finanças. “No que respeita à programação financeira, observou-se que é insuficiente e incompleta, não permitindo conhecer o montante afeto ao combate ao abandono.”

    A auditoria foi feita aos anos lectivos 2017/18 e 2018/19, pelo que a pandemia de covid-19, e os efeitos que ela tem tido no sistema educativo, aparecem apenas como nota de alerta.

    “O recente recurso ao ensino à distância”, lê-se, pode “estar a ampliar e a intensificar os riscos de Abandono dos alunos com uma relação mais frágil com a escola”.

    Registando “francos progressos”, dos quais o indicador do INE é um exemplo, o TC realça que o combate ao abandono e a promoção do sucesso escolar, “que, em regra, andam a par, encontra respaldo nos diversos diplomas legais orientadores e reguladores do sistema educativo”.

    E destaca as medidas e programas específicos para a melhoria do panorama nacional, como o “Programa Nacional de Promoção do Sucesso Escolar e o Programa Territórios Educativos de Intervenção Prioritária”.

    Para que novas e “mais eficazes” medidas sejam tomadas, os auditores recomendam, porém, que sejam definidos de forma “clara e inequívoca” os conceitos de abandono e risco de abandono e que seja criado um sistema central de monitorização.

    Caso contrário, desperdiça-se “a oportunidade de contribuir para a melhor definição de políticas de combate e de oferecer outra alternativa aos que já abandonaram o sistema de ensino”.

    http://diariodosacores.pt/index.php…

    Image may contain: one or more people and people sitting
  • CV DO RIDÍCULO POR J SEVERINO

    Views: 0

    O ridículo
    O ridículo está em quase tudo no que nos cerca. O ridículo faz rir ou chorar. O ridículo é obsceno, caricato e pedante. O ridículo nasce sempre de mentes ridículas, daquelas ou daqueles que querem ser o que não são. O ridículo faz apontar o dedo em direcção ao ridículo. O ridículo está numa velha que quer conduzir automóvel com 90 anos e está meia hora para arrumar o carro. O ridículo está numa fulana com cem quilos e que usa minissaia e um decote que mostra metade das mamas. O ridículo está na esplanade de um café onde uma criatura, homem ou mulher, pergunta as horas apenas com o intuit de engate. O ridículo está no piropo ordinário que certos homens disparam a uma mulher que passa pore eles. O ridículo está numa prostituta que inventa histórias macabras para chantagear os clients mesmo que sejam juízes. O ridículo está na maquilhagem exagerada que certas mulheres colocam na pele da cara depois de terem feito várias plásticas. O ridículo está nos homens que tiram fotografias com grande pose de casaco aberto e a ver-se a gravata até abaixo, tipo Trump. O ridículo está na praia quando se vê uma mulher em top less e, afinal, saem ao pai. O ridículo está naqueles que dizem que engatam mulheres sempre que querem. O ridículo está nas mulheres que se armam em púdicas quando se lhes fala em relações sexuais, como se ainda fossem virgens. O ridículo está no esquecimento de um homem que saiu de casa com um sapato preto e outro castanho. O ridículo está na ministra da Saúde, na directora-geral da Saúde e nos secretários de Estado da Saúde que vão todos os dias à televisão para mostrar o novo vestido ou o fato e gravata para falarem de 1 ou 2 mortos de Covid quando já não há pachorra que responsáveis daquela natureza façam tamanha triste figura sem nunca se lembrarem que estão a ser tão ridículos porque no noso país morrem em média, por dia: 10 pessoas por complicações de diabetes, 12 por enfarte de miocárdio agudo e rapidamente fatal, 15 por pneumonias não-Covid, 20 por outras doenças respiratórias não-infecciosas, 20 por doença cardíaca isquémica, 30 por outras doenças cardiovasculares, mais outras 30 só por AVCs, e 80 por cancro. O ridículo está nos governantes portugueses que envergonham o país quando pedem milhões de euros a um empresário chinês e este vai contar a todos os amigos. O ridículo está à mesa do restaurante quando um convidado a ver um dos melhores vinhos do Douro vira-se para o anfitrião e diz-lhe que o vinho da região de Lisboa é muito bom. O ridículo está naqueles homens com mais de 60 anos e que tentam meter-se com uma moça de vinte e tal em pleno café. O ridículo está num homem que diz ser solteiro e vive à custa dos dinheiros da mulher com quem dorme. O ridículo é apalpar o rabo da empregada doméstica. O ridículo é andar com um Porsche pago a leasing e dizer à namorada que foi o pai que lhe comprou o carro, quando o pai tem uma reforma de 350 euros. O ridículo é ir ao mercado com dois carrinhos de mão e apenas comprar um cacho de bananas. O ridículo está nos funerais onde um grande número de presentes passa o tempo a contar anedotas. O ridículo está numa saloia rica que anda à volta do seu carro eléctrico à procura da tampa para meter gasolina. O ridículo é ir frequenter um campo de nudistas e andar por lá de pénis empinado. O ridículo é pedir uma bifana e dizer ao empregado que o que lhe deu não é um prego. O ridículo é ser milionário e tomar o pequeno almoço com dois netos em pé ao balcão porque nas mesas é mais caro uns cêntimos. Ridículo é pensar que tem SIDA e ir fazer exames com o dinheiro do Estado de modo a todos ficarem a saber da preocupação. O ridículo é comprar um tractor e dizer no café que já tem carro. O ridículo é comer marisco e não pagar a quem deve. O ridículo é ir a casa de uma prostitute e pedir desconto. O ridículo é comprar um barco com um motorzinho que não dá mais de 20 kms/hora e dizer aos amigos que já tem na marina de Cascais um iate. O ridículo é anunciar que é pintor e nem sabe como se limpam os pincéis. O ridículo é uma doença para quem não faz a minima ideia do que é o mundo à sua volta. O ridículo também é criminoso, há homens que se fingem cegos para pedir dinheiro. Olhem, não sejam ridículos, sejam pessoas normais.

  • o museu de arte invisivel prova a imbecilidade atual

    Views: 0

    A imbecilidade não é só do trampas…

    Image may contain: one or more people, people standing and indoor
    Image may contain: one or more people and people sitting
    No photo description available.

    Luís Filipe de Bragança

    – Em Nova Iorque, há um Museu de Arte Invisível MONA (O Museu de Arte Não Visível).
    – Apresenta diferentes obras de arte invisíveis que podem ser tentadas imaginar …
    Ã: çã.

  • a nova geração

    Views: 0

    Não falta quem pense assim

    para voltar à sua natureza animal

    Image may contain: drawing, text that says "Detesto pensar Eu também! ...e viveram felizes para sempre."
  • afinal o célebre Dr Dias não é tão doutor

    Views: 0

    E é isto.

    À Ê Ú

    Quem acompanha a vibrante vida política portuguesa lembrar-se-á que a 6 de Junho o JN anunciou a candidatura de um informático de nome André Dias (AD) a PR (o que mereceu um post no meu mural). Os dados curriculares enviados por AD aos jornais referem o seu doutoramento em “modelação de doenças pulmonares” e a colaboração que mantém com o Instituto de Estatística Médica e Epidemiologia da Universidade de Munique. Estas informações visavam incutir na opinião pública a ideia que é versado em epidemiologia, o que dá muito jeito em tempos de pandemia, uma vez que todos estamos sedentos de ouvir “especialistas” em COVID-19. Mas como eu sou desconfiado por natureza, fui passar o seu cv a pente fino, e então é assim.
    O senhor doutorou-se em informática em 2014 com uma Bolsa da FCT, com um trabalho que visou estabelecer os efeitos da atividade física dum grupo de 53 idosos (por exemplo, em tapetes de ginásio) num conjunto de parâmetros que caracterizam algumas doenças pulmonares (a sua tese está arquivada no meu PC). A tese teve lugar no Departamento de Ciências Computacionais da Universidade Ártica da Noruega e a parte experimental foi feita em colaboração com o Instituto de Estatística Médica e Epidemiologia da Universidade de Munique. Ou seja, até aqui não há epidemiologia nenhuma!
    Em relação à apregoada colaboração com o Instituto da Universidade de Munique, é esta a resposta que recebi hoje (29/7/2020) do seu Diretor, a um pedido meu de informação:

    Dear Colleague,
    an interesting question.
    The answer is no, i.e. there is no current collaboration between
    Dr Dias and the Institute. There has been no contact for several
    (more than five) years.
    Best regards
    Klaus Kuhn
    Prof. Dr. K. A. Kuhn
    Director IMedIS, TU Munich

    Ou seja, o último contacto de AD com o Instituto data da altura em que ele era estudante de doutoramento.
    Como não suporto impostores, sobretudo aqueles que aldrabam as suas habilitações e perfis académicos para adquirirem notoriedade pública, irei enviar esta informação à Comunicação Social que tem publicado as intervenções de AD. Já aqui há tempos tinha alertado José Miguel Júdice (que tinha anunciado a candidatura de AD na sua crónica televisiva) para este assunto, ao que ele me respondeu amavelmente que desconhecia a personagem em causa, e que deu a notícia de boa fé com base numa informação que lhe tinham passado.
    E como hoje acordei mal disposto, vou esta tarde entregar na Ordem dos Médicos e na Administração do Hospital Egas Moniz, uma queixa contra um médico que anda a fazer apelos contra o uso de máscaras. Isto num hospital onde em Junho se registou um surto de COVID que atingiu doentes e profissionais de Saúde!

    PORRA, JÁ NÃO SE AGUENTA ESTA GENTE!

  • TRUMP, SEXO COM DEMÓNIOS, EXTRATERRESTRES, etc

    Views: 0

    Stella Immanuel, uma pediatra de Houston que diz que as doenças venéreas são provocadas por “sexo em sonhos com demónios e bruxas”, que alguns medicamentos são fabricados com ADN extra-terrestre”, ou que “os cientistas estão a desenvolver uma vacina que torna as pessoas irreligiosas”, é uma das autoridades que Trump cita como tendo dito que a hidrocloriquina combate o covid19. Dias negros estes, para a ciência e para o bom senso.

    To those suffering from covid-19, Trump might as well say: I don’t care if you live or die.