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Jose Manuel Leal Pires
1 hr ·
ANOSOGNOSIA

Já estou mais descansado .……. mas o nome não deve ser para memorizar! Continuar a ler

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Jose Manuel Leal Pires
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ANOSOGNOSIA

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In Petra, there is a huge 2,000-year-old pool. This waste of water is a sign of power in the desert. Archaeologists reveal the mosaics that were from the A
Fonte: Monumental Forgotten Gardens of Petra Rediscovered After 2,000 Years
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A obra monográfica ‘Fidalgos no Extremo Oriente 1550-1770: factos e lendas de Macau antigo’, uma das mais emblemáticas redigidas pelo historiador inglês Charles Ralph Boxer, está agor…
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Video partilhado por padre Colimão,nascido em Damão na anriga Índia portuguesa,com o comentário : para matar saudades!
Enviado do Yahoo Mail para Android
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Enviado por: Margarida Castro
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My life now has a purpose. I’ve discovered what I have to do before I die. From now on, every decision I make will be motivated to do one thing and one thing only: to find my way to Point Nemo, a place in the Pacific Ocean that’s the loneliest place on Earth.
Fonte: Where Is the Farthest Place You Can Be That’s Away from Everyone Else?
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http://estoriasdahistoria12.blogspot.pt/2016/12/08-de-dezembro-de-1930-suicida-se.html
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Opinião de Paula Cosme Pinto
Fonte: Esta boneca mudou a vida de dezenas de mulheres numa ilha remota
23.11.2016 às 13h33
Ilha de Ataúro. Habitada por cerca de dez mil pessoas, que vivem com escasso acesso a coisas tão básicas quanto água, eletricidade ou ensino, faz parte de Timor-Leste. Esse país que fica a quase 9 mil milhas de distância de Portugal, mas com tantas histórias e emoções que ainda nos ligam. É precisamente desse lado do planeta que, através de um amigo trota mundos, me chegou uma história impressionante de empoderamento feminino. E, precisamente, contada em português, por Madalena Barreto, uma historiadora e antropóloga que tem dedicado o último ano da sua vida ao desenvolvimento da boneca – sim, uma boneca – que já mudou a vida de mais de 60 famílias de Ataúro. Mas que está em risco de desaparecer.
Vamos, então, por partes nesta história: Timor- Leste é um país ainda recentemente aberto ao mundo, mundo esse que para a isolada – e deslumbrante – Ilha de Ataúro é mesmo uma miragem. Embora exista um lema apregoado ao quatro ventos inspirado na frase “Fetu Forte, Nasaun Forte” (“Mulher Forte, Nação Forte”) o sistema patriarcal é uma realidade demasiado presente. “Em teoria a frase é bonita, mas são poucos os homens que aceitam acordar e não ter o pequeno-almoço pronto, o almoço e o jantar à sua espera quando chegam a casa, a roupa lavada e os filhos tratados. Em algumas partes do país, tudo isso é exigido mesmo que marido e mulher tenham o mesmo horário de trabalho ou mesmo depois da mulher ter passado horas na horta ou de ter andado quilómetros para ir buscar lenha e água, enquanto o marido se passeou o dia com o galo das apostas debaixo do braço”, conta Madalena. Um dos maiores problemas é a dependência financeira das mulheres aos maridos (que ao oferecerem búfalos aos pais da mesma aquando do noivado acreditam que, se pagaram por ela, ela tem de fazer tudo o que ele quiser), os inerentes elevados índices de violência doméstica e a falta de oportunidades de empregos para ambos. Mas em Ataúro, algo mudou e o empoderamento feminino foi a chave dessa mudança.
Tudo começou em 2006, quando a suíça Ester Piera ali chegou a pedido do padre Luís, um italiano que desejava dinamizar a economia da ilha. O seu enfoque? As mulheres, mais fiáveis e organizados no que tocava dinheiro. Em modo pro bono, a artista e designer foi tentar descobrir que saberes e tradições mais motivavam as senhoras da ilha, e a costura pareceu-lhe a solução mais acertada. Decidiu então desenhar bonecas que as mulheres pudessem costurar e vender aos turistas e expatriados que por ali passavam, rendendo-lhes algum lucro mensal. Começaram por ser apenas quatro mulheres, numa pequena sala sem grandes condições, mas a adesão de costureiras e clientes não tardou. Com o apoio da Fundação Oriente e do Instituto Camões participaram numa exposição em Díli que lhes rendeu alguma notabilidade, o que resultou numa encomenda de 3200 bonecas por parte da UNICEF para distribuir pelas crianças de Timor. A partir desse momento, em 2008, a a Boneca de Ataúro nunca mais parou de mudar vidas.
Hoje são mais de 60 as mulheres que se dedicam à cooperativa. Além das bonecas e demais artigos costurados à mão (que já podem ser compradas online), têm também uma pequena guest-house e um restaurante, o único da ilha que serve comida italiana. Os lucros revertem a 100% para os ordenados das mulheres que trabalham na cooperativa. “É incrível constatar quão longe elas já chegaram no que toca à igualdade de género e ao trabalho de equipa enquanto casal. Aos poucos, e com muito esforço, estas mulheres conquistaram o apoio dos maridos, e batalharam por uma posição de maior poder de palavra na sua comunidade”, explicou-me Madalena num dos inúmeros emails que trocámos, entre contratempos como falha de internet e diferença horária. “Estas mulheres são o maior exemplo de humildade de sentido de comunidade que já tive. A sua capacidade de coordenação, cooperação, organização e resolução de problemas é inexplicável”. Quanto ao que, acima de tudo, as motiva:. “ Todas elas sabem precisamente onde querem investir o dinheiro que estão a ganhar, na escola dos filhos”. E a educação, como todos sabemos, é o caminho certo para a mudança a longo prazo.
Toda esta história é um exemplo incrível de como é possível mudar tradições e modos de vida. Mas a boneca corre o risco de acabar e é também por isso que escrevo este texto. Tanto o edifício onde está montada oficina onde as bonecas são costuradas, tal como as terras onde fica a guest-house e o restaurante, pertencem ao Estado e à Igreja. E embora muitas vezes tenham sido feitos acordos verbais de que não expulsariam o projeto de lá, tal vontade nunca foi formalizada. E neste momento esse risco é real. Desalojar a Boneca de Ataúro, seria tirar o emprego a mais de 60 mulheres que hoje são o principal meio de subsistências das suas respetivas famílias.
É aqui que Madalena, com sua boa vontade, sensatez e energia inesgotáveis, está a dar um enorme contributo. Deitou mãos à obra e o orçamento para a “independência da boneca” está feito: com cerca de 350 mil euros conseguem ser independentes, fazer mais e melhor. Primeiro que tudo, querem construir uma grande Casa da Boneca de Ataúro, com guest-house e restaurante, lado a lado com uma oficina onde estas 60 mulheres possam continuar a trabalhar dignamente e estender a oportunidade de emprego a mais mulheres. Além dos turistas, tencionam receber também residências artísticas que funcionem como partilha de conhecimentos entre as senhoras e os visitantes. Depois, pretendem expandir o negocio a Díli e abrir por lá uma loja com os seus produtos. Por fim, criar um programa educativo para que estas adolescentes e mulheres possam chegar mais longe e tornarem-se verdadeiramente independentes da presença de voluntários, desde aulas de inglês e português, a informática, e gestão. Basicamente, dar-lhes autonomia.
Que a Boneca de Ataúro é uma ideia que resulta, já não há dúvidas. Os últimos dez anos mostram quão importante foi para o desenvolvimento da ilha, que é hoje um exemplo citado em boa parte do país. Agora só falta conseguir tornar real este passo da autonomia. Posto isto, partilho convosco o link para a campanha de fundraising para o caso de quererem ajudar ou partilhar com alguém – desde privados a instituições – que o possa fazer. As bonecas são lindas, verdade seja dita. Mas ainda mais bonita é esta capacidade de mudar vidas com uma ideia, à partida, tão simples.
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Though he made his name with King Crimson and Emerson, Lake & Palmer, Lake also wrote one of the most enduring Christmas hits
Fonte: Greg Lake, legendary prog rock bassist, dies aged 69 | Music | The Guardian
Though he made his name with King Crimson and Emerson, Lake & Palmer, Lake also wrote one of the most enduring Christmas hits
Greg Lake, one of the key figures in the prog rock boom of the 1970s, has died at the age of 69. In a statement posted to Lake’s Facebook page, his manager, Stewart Young, said: “Yesterday, 7 December, I lost my best friend to a long and stubborn battle with cancer. Greg Lake will stay in my heart forever, as he has always been. His family would be grateful for privacy during this time of their grief.”
Though best known as a third of the prog supergroup Emerson, Lake and Palmer, Lake first came to prominence as a founder member of King Crimson, singing and playing bass. He had worked with King Crimson’s leader, Robert Fripp, on unsuccessful projects such as the Shy Limbs, but King Crimson’s debut album, In the Court of the Crimson King, proved to be a landmark in the emerging progressive style, reaching N0 5 in the UK and No 28 in the US after its release in 1969. Reviews, though, were mixed – the legendary US critic Robert Christgau called it “ersatz shit”.
Nevertheless, its reputation grew until it was seen as an undisputed classic, with Pete Townshend of the Who calling it “an uncanny masterpiece”. Its standout song, 21st Century Schizoid Man, became a touchstone for musicians attracted as much by its sense of rage as its technical virtuosity.
Although Lake appeared on King Crimson’s second album, he had already left the group to found ELP, alongside keyboard player Keith Emerson of the Nice and drummer Carl Palmer of Atomic Rooster. The group were an instant success, their first five studio albums all reaching the Top 1o in the UK, and their first seven going gold in the US.

They also gained a reputation for their spectacular live performances, which were hugely expensive to mount – “We had 100 road managers at one point, so you can see the cost,” Lake told Melody Maker in 1974 – but attracted massive audiences. They were also reflected in an extravagant live album – their 1974 release Welcome Back My Friends to the Show That Never Ends … Ladies and Gentlemen, Emerson Lake & Palmer was a triple album, but it still went Top 5 on both sides of the Atlantic.
To non-prog fans, though, Lake was best known as the maker of one of the UK’s most enduring Christmas hits. I Believe in Father Christmas reached No 2 in 1975. Lake spoke to the Guardian about the song last month, for an article about Christmas songs to be published next week. “When Pete Sinfield and I wrote I Believe In Father Christmas, it was about how Christmas had deteriorated and was in danger of becoming yet another victim of crass corporate financial exploitation,” he said.
“As much as I love everyone having a good time, it’s about more than 12 pints of lager and a crate of Baileys. It’s more important to make some spiritual human contact, or visit someone lonely. We never had any commercial or financial intentions, but of course, now everyone wants to know how it feels to receive all the lovely royalties, which are apparently delivered by wheelbarrow by Santa himself, after a long day climbing down everybody’s chimneys.”
Emerson, Lake and Palmer’s reputation was damaged by the punk explosion of the late 70s, and they broke up in 1979. Lake had an unsettled 1980s musically, playing briefly with another supergroup of prog alumni, Asia, and forming a new ELP – Emerson, Lake and Powell, with Cozy Powell replacing Palmer. Lake worked as a solo artist, too, before the original ELP reunited in 1991 on an on-again, off-again basis.
Though they never recaptured anything like their original popularity, the swings and roundabouts of rock heritage meant that their final gig, in 2010, was something of a return to the glory days, as they headlined the High Voltage festival in London.
Lake’s bandmate Keith Emerson died earlier his year.