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Source: Praça manuelina em Hengqin, junto a Macau, pronta no fim do ano – Observador
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We may take it for granted that the earliest writing systems developed with the Sumerians around 3400 B.C.E. The archaeological evidence so far supports the theory. But it may also be possible that the earliest writing systems predate 5000-year-old cuneiform tablets by several thousand years.
Source: 40,000-Year-Old Symbols Found in Caves Worldwide May Be the Earliest Written Language | Open Culture
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«A Fajã da Caldeira de Santo Cristo foi considerada pela National Geographic Traveller “o local mais belo do mundo para férias».
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Calheta de Pêro de Teive: factos e dúvidas
No início de 2017, a Junta de Freguesia de São Pedro promoveu – e muito bem! – uma sessão pública, em que participaram, nomeadamente, o presidente da Câmara Municipal de Ponta Delgada e um director regional do Governo da Região Autónoma dos Açores, com o objectivo de fazer um ponto da situação relativamente à situação da Calheta de Pêro de Teive, onde jazem uns mamarrachos inacabados há cerca de 12 anos, um verdadeiro “cemitério” de betão, ferro, lixo e ervas. Até um cadáver humano foi lá encontrado.
Nessa sessão, muito concorrida, entre outras afirmações, o presidente da edilidade municipal disse que iria antecipar prazos para as licenças e o director regional garantiu que o concessionário privado dos terrenos públicos da Calheta conquistados ao mar começaria a obra de requalificação do espaço no início de 2018. Está gravado. Até hoje nada!
Posteriormente, o Governo Regional apresentou o que seria o projecto final, com a demolição total ou parcial, nunca se percebeu bem, das galerias comerciais inacabadas, mas surgindo um enorme hotel, que não estava inicialmente previsto e que o Movimento “Queremos a Calheta de Volta” classificou de “monstro”, ficando uns espaços verdes para usufruto da população, muito longe do que seria de esperar. A solução correcta seria demolir o que nunca devia ter sido ali construído e transformar o espaço – que é público! – numa praça ou num jardim. Existem na cidade outras áreas com excelentes condições para construírem hotéis. O dinheiro é importante, mas a população é mais importante!
Apesar de o Governo Regional ter divulgado um projecto como definitivo, mais tarde a Câmara Municipal veio dizer que o projecto apresentado pelo concessionário para as devidas licenças não obedecia integralmente ao pedido de informação prévia quanto a áreas de construção e que teria sido solicitado um ajuste, com vista à aprovação final. Mas isso já foi há muito tempo e nunca mais se ouviu falar no assunto.
Agora, o presidente da Câmara Municipal, questionado na Assembleia Municipal, veio dizer que foi contactado pelo concessionário com vista à apresentação em breve de um novo projecto, este já compatível com o quadro legal a que a Câmara Municipal está obrigada e que também vem ao encontro do pretendido pelo Movimento “Queremos a Calheta de Volta”, segundo a imprensa. O que é que tudo isso significa? Não se sabe, porque não foi explicado.
Há mais de uma década que se assiste neste caso a decisões oficiais de duvidosa legalidade, a promessas não cumpridas, a prazos ultrapassados, a comunicados do Governo Regional e da Câmara Municipal a desmentirem-se ou a corrigirem-se mutuamente, sempre num é “agora” mas afinal é “amanhã”. Não percebo nada disto! E certamente muito mais gente também não compreende nada deste processo.
Para quem ama Ponta Delgada, é simplesmente muito triste assistir a toda esta confusa situação! A Calheta, que foi o “berço” histórico da cidade, merecia maior respeito e maior consideração. Falta uma cultura de valores!
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These cows must be very sacred; or belong to someone influential! They have free roaming of Dili’s most popular and used beach. They make a mess and leave flies. Darn!
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Digamos apenas duas coisas: a primeira é um dito popular muito micaelense que nos ensina que ” um tolo calado passa por discreto” (discreto aqui tem um significado que não é o mesmo do dicionário da língua portuguesa) e para rematar um segundo dito popular mais à moda da Ilha Terceira que nos diz que “toiros e gente tola paredes altas”. O povo sabe bem do que fala, os supostos “sábios” nem por isso.
O economista e professor da Universidade dos Açores Tomaz Dentinho tem um olhar crítico quanto à perda crescente de centralidade do aeroporto das Lajes e aos problemas em termos da certificação para uso civil. Fala de “abuso de poder”.
“Quando os poderes são incapazes de promover o uso sustentável dos sítios e das rotas e não potenciam a capacidade livre de servir das pessoas e dos sítios devem naturalmente ser substituídos através de processos democráticos”, considera.
“Quando estes poderes abusam do poder que têm para restringir a potencialidade das pessoas e de lugares surge naturalmente a revolta e a secessão. A Catalunha revolta-se contra Madrid que, através de transferências cumulativas de meios financeiros públicos desde o fim da Guerra Civil, mantém a cidade artificialmente maior do que Barcelona, como o fez no tempo da ocupação espanhola e nós portugueses não gostámos e aprendemos. Também é natural que São Miguel se revolte contra a centralização Pombalina do poder em Angra do Heroísmo ou a Terceira não aceite ser limitada nas suas potencialidades pela insustentável e artificial limitação que o poder em São Miguel lhe impõe com a atenção e veneração dos colaboracionistas e apáticos do costume”, atira.
Elenca as limitações: “A subutilização do aeroporto da Lajes com regulações militares absurdas, – a subutilização do porto da Praia da Vitória pela estupidez de ter a decisão das taxas centralizada na autoridade de portos dos Açores impedindo a sã concorrência entre portos; – o aceitar de projetos tolos e não sustentáveis que alimentam os costumeiros dependentes; – as restrições ao desenvolvimento do campus universitário de Angra; – a arrecadação de rendas das energias renováveis para fora do local onde são geradas e por aí fora”.
“Para colocar estes abusadores de poder no seu lugar não podemos contar com a maioria dos votos que naturalmente estão concentrados na Ilha Maior. O que se impõe é a autonomização do Porto da Praia da Vitória, do Porto de Angra, o aeroporto das Lajes, do Campus de Angra do Heroísmo, da EDA Terceira e por aí fora. A unidade da Região é assegurada pela liberdade das suas pessoas e ilhas e nunca pela submissão dependente e vendida a um poder abusivo e por isso ilegítimo”, defende.
Entre as medidas que advoga está uma companhia low-cost. “É preciso saber fazer melhor. Gerir melhor o campus universitário e o porto da Praia, gerir melhor o aeroporto das Lajes e a EDA Terceira. E, naturalmente, fazer uma companhia low-cost sediada na centralidade aeroportuária da Terceira para competir com a SATA nos voos regionais e com a TAP, a Ryanair, a SATA e o que vier para aí nos voos para a América, para a Europa, para África, para o Brasil…..”.
“O TEXIT não é a melhor solução, tal como o BREXIT ou o CATALEXIT não serão a solução para a Europa e para Espanha. Mas são os abusos de poder que provocam o separatismo pura e simplesmente porque ninguém que se preze aceita ser cidadão de segunda; se mesmo que isso tragicamente aconteça o seu filho ou neto não o aceita de com certeza: fomos feitos para a liberdade. A liberdade escolhe, arrisca, sonha”, conclui.
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Como na véspera alguém dissera, o certo é que é mais perigoso andar de carro nas estradas do continente. O João está mais calmo, ao pé do pai, nesta sua primeira experiência telúrica. A estreia paterna fora já em 28 fevereiro de 1969 no Porto pelas 06.27 da manhã. Depois, perdi-lhe a conta.
estava a estudar na sala de jantar alta madrugada, ao lado de uma cristaleira das antigas cheia de …cristal…..que começou a tocar uma estranha harmonia dissonante em relação ao candeeiro que ondulava, levantei-me e fui avisar os meus ais que dormiam e bem, e eles responderam que era um elétrico (ainda os havia naquele temo na Rua do Campo Lindo no Porto) ou um autocarro ou um camião, vim à janela e os paralelipipedos dançavam… alertei-os para a dança do candeeiro de teto mas não os convenci…
Em Timor havia tremores todos os dias (entre o 5 e o 7 da escala de Richter), embora só um tenha sido suficiente grande para todos se porem a correr em março de 1974 ou 75. Depois, escapei dos vulcões ativos em Kintamani, Bali (Indonésia) cujas maiores erupções foram em 1927, 1929 e 1947. Estava em Sidney, a 250 km, quando senti o tremor de Newcastle (Austrália) com o grau 5,6 na escala de Richter, 13 mortos e 140 feridos (10:27 28 dezembro 1989), uma cidade centenária que ficou semidestruída. Já anunciaram: “Amanhã não há aulas” havendo a possibilidade de um grande terramoto como acontecera na Terceira em 1980
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lCrónica 238 alunos da costa norte da ilha de s miguel
esta e as anteriores crónicas em
https://www.lusofonias.net/mais/as-ana-chronicas-acorianas.htm
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In Namibia, the herreros and the namas were exterminated by the German settlers. It was the first genocide of the twentieth century.