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Acabo de ler a entrevista que o futuro presidente da “Portos dos Açores” e ainda deputado do PS pelo Pico, concedeu ao “Ilha Maior”.
Miguel Costa (MC)é um cidadão que prezo, um político que já desempenhou cargos de responsabilidade no executivo e que agora é chamado a presidir à “Portos dos Açores”. Desejo-lhe as maiores felicidades na muito difícil tarefa de gerir os destinos das nossas “portas do mar” que as há em vários locais de todas as ilhas.
Nesta primeira entrevista teve o cuidado de ater-se às questões da ilha do Pico que ele bem conhece, e fez até um balanço do que foi feito durante a sua prestação de deputado.
Não gostei quando MC fugiu a questões importantes na saúde, como a instalação do equipamento de hemodiálise no CS da Madalena. “Contra fatos não há argumentos” e manda a verdade que se diga que alguma coisa corre mal na sua instalação, na deslocação de médicos especialistas ao Pico e até na utilização do TAC da Madalena que não funciona, porque o diretor de radiologia do Hospital da Horta não autoriza.
Não se trata de bairrismo, senhor deputado. Na prestação de cuidados de saúde, constata-se e não vale a pena encobri-lo da opinião pública que sabe e sente na carne os incómodos de ter consultas noutra ilha, sem que lhe seja concedida prioridade, e as dificuldades de visitar os seus familiares quando internados no Hospital da Horta. Que só existe porque há toda uma população picoense que nas consultas de especialidade aumenta substancialmente as estatísticas do Hospital da Horta, quando deveriam ser integradas nos Centros de Saúde do Pico. Esta é que é a verdade.
Outra questão que MC (não) aborda quando interrogado pelo IM respeita ao porto de recreio náutico das Lajes do Pico. Sabe MC que as instalações carecem há muito de abastecimento de combustíveis, mas nada se fez! Sabe também que há embarcações e iates de recreio que solicitam atracação no interior, mas é-lhes respondido que não há lugares porque os poucos “fingers” existentes estão todos ocupados.
MC, sem responder ao óbvio, deriva de imediata para o velho porto da Madalena, adivinhando-se que prefere valorizar o porto da fronteira ocidental.
Nada me move contra o respeitável futuro presidente da Portos dos Açores.
Apenas interesses saudáveis pelo desenvolvimento do torrão onde nasci, em primeira análise, pela minha ilha e pelos Açores, no seu todo.
E já agora: peço-lhe que não use nem abuse do chavão do bairrismo, do qual têm usado e abusado os que não entendem nem sentem as dificuldades de quem gostaria de continuar a viver na sua terra e não pode porque os empregos são escassos; de quem gostaria de ser tratado na doença como o são outros açorianos com fácil acesso a cuidados de saúde diferenciados – vulgo Hospitais; e de quem luta para que os políticos sejam verdadeiros e lúcidos porta-vozes dos cidadãos que os elegeram. Só isto. E é muito!
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«At a time when Europe is going through a crisis that is not solely economical but also a crisis of moral values, millions of European citizens demand a response to a crucial question: is water for the European Union a commercial product or a human right? Until today, the European Institutions have not given a clear answer. The EU has still to recognize water as a human right, as the UN did in 2010.
At the same time, cities, regions and countries all around the world are increasingly rejecting the water privatization model they had adopted for years and are remunicipalizing services in order to take back public control over water and sanitation management. In Europe, the majority of the cases have been recorded in France, home of the most powerful and influential private water multinational companies of the planet. Nine cases have been recorded in Germany.
Although Berlin and Paris have recently taken back public control over their water services, the financial and political European elites are demanding from Greece, Portugal and Ireland to privatize their public water systems. Provisions about water can be found in every M.o.U, Greece, Ireland and Portugal have signed with the Troika and it’s a common stipulation provided in every bailout agreement signed between the debt-ridden countries and their lenders.
Up To The Last Drop follows the money and the corporate interests during a period of four years in thirteen cities of six EU countries. It’s a documentary film about water that reflects contemporary European values and the quality of the current European democracy.»
«At a time when Europe is going through a crisis that is not solely economical but also a crisis of moral values, millions of European citizens demand a respons…
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Paiol
Século XVI
Perto de uma Praia.
Uma foto do interior e duas de dentro para para fora.
Nos lados é notório os buracos da tranca. Está a poucos metros do mar. Adorava saber mais sobre esta relíquia.
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Paiol
Século XVI
Perto de uma Praia.
Uma foto do interior e duas de dentro para para fora.
Nos lados é notório os buracos da tranca. Está a poucos metros do mar. Adorava saber mais sobre esta relíquia.
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“Mia Couto diz que é pela oralidade que os pais vão conseguir levar as crianças até aos livros. Com mais uma obra infantil a chegar às livrarias, o escritor explica-nos como cria histórias.”
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