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MiratecArts e 20 projetos musicais no Mais Central

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Técnicas publicitárias inteligentes…
As da Mónica.
Joao Paulo Esperanca added a new photo to the album: sortido variado.
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Caros amigos, para vossa leitura!
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Recentemente o programa ‘Prós e Contras’ da RTP abordou o assunto do assédio e um dos convidados surpreendeu ao assumir que obrigar uma criança a dar um beijinho aos avós pode ser considerado “violência”. Fátima Campos Ferreira, apresentadora do programa, naturalmente ficou incrédula e chegou mesmo a admitir que não estava a perceber a ideia do professor universitário. Nem ela nem ninguém.
O programa ficou marcado por um momento em que um dos convidados desde a plateia, revelou que o “beijinho que as crianças dão aos avós” pode ser considerado “violência”.
“Quando a avozinha ou o avozinho vão lá a casa a criança é obrigada a dar o beijinho à avozinha ou ao avozinho, isto é educação e estamos a educar para a violência no corpo do outro”, assumiu Daniel dos Santos Cardoso, professor de Ciências da Comunicação da Universidade Lusófona, perante o espanto de Fátima Campos Ferreira.
“Não estou a perceber”, disse a apresentadora, espantada com a ideia expressada pelo docente universitário.
“O beijinho da avó ou do avô é uma violência?”, perguntou Fátima Campos Ferreira.
“Sim. Estou a dizer que obrigar alguém a ter um gesto físico de intimidade com outra pessoa, com obrigação coerciva, é uma pequena pedagogia que depois cresce. E o que acontece? Depois vemos os estudos e quarenta e tal por cento deles e delas acham natural que o namorado lhes controle o telemóvel”, disse o professor universitário.
Daniel dos Santos Cardoso revelou ainda, mais adiante no programa, que em uma das suas aulas admitiu que “os homens só violam porque não se conseguem controlar”.
É contra estas situações que este professor vai debatendo.
Certo é que já se tornou viral o momento protagonizado na RTP sobre o episódio que, nas redes sociais, é já conhecido pelo ‘beijinho’.
Veja o vídeo:
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A mulher invulgar que deu o rosto à República….Expresso. Sapo .pt.
Em 1910, uma jovem de 16 anos serviu de modelo para o Rosto da República ao escultor Simões de Almeida, sempre sob o olhar atento da mãe. Chamava-se Hilda Puga e a sua vida foi plena de aventuras. Uma mulher invulgar, que sobreviveu a dois cancros, esteve casada dois meses, foi rica mas teve tornar-se costureira para sobreviver e morreu no dia em que celebrou 101 anos .
Até 1970, Hilda Puga andava nos bolsos de todos os portugueses.
Era profundamente monárquica, muito católica .
Hilda tinha 16 anos, e trabalhava numa camisaria na R. Augusta, na Baixa de Lisboa. Estava a fazer uma entrega quando se cruzou com o escultor, que lhe achou graça e a convidou para ser sua modelo.
O pai de Hilda, Tomás Garcia Puga, era um homem abastado, proprietário da fábrica de tijolos da praça de Touros do Campo Pequeno (Lisboa). Apaixonou-se pela empregada, com quem viveu a vida toda e de quem viria a ter cinco filhos – mas o ato de amor custou-lhe o corte de relações com a família de origem.
Um revés nos negócios obrigou Tomás Puga a vender a fábrica. Atraído pelo Eldorado da borracha no Novo Mundo, em finais do século XIX, ruma a Iquitos, na Amazónia peruana, onde ergue um armazém geral.
Ainda antes dos 30 anos, Hilda teve um primeiro cancro de mama, que o pai do médico Gentil Martins retirou. Na mesma altura, casou-se, com um jornalista – foi a última das irmãs a fazê-lo. Mas também aqui não teve sorte, permanecendo casada escassos dois meses. Arremessou um candeeiro à cabeça do marido, e, apesar de muito católica, pediu o divórcio em 1932 (ainda antes da Concordata ser assinada em Portugal), somando para si mais um estigma social: o de mulher divorciada.
Onze anos mais tarde, sofreu o maior de todos os golpes: Emília morria, de cancro de mama. Hilda remeteu-se à clausura total, no lar, não saindo de lá durante uma década. Foi preciso nascer o primeiro sobrinho neto para tornar a passar o Natal em família. Em 1991, parte uma perna e cai à cama. Nessa altura, o seu maior problema era “não poder costurar”. Dois anos depois, falece, aos 101 anos. Morria o rosto da República, cuja implantação sempre é comemorada .
O
Amelia Sousa Nunes to Lisboa Antiga
A mulher invulgar que deu o rosto à República.
Em 1910, uma jovem de 16 anos serviu de modelo para o Rosto da República ao escultor Simões de Almeida, sempre sob o olhar atento da mãe. Chamava-se Hilda Puga e a sua vida foi plena de aventuras. Uma mulher invulgar, que sobreviveu a dois cancros, esteve casada dois meses, foi rica mas teve tornar-se costureira para sobreviver e morreu no dia em que celebrou 101 anos .
Até 1970, Hilda Puga andava nos bolsos de todos os portugueses.
Era profundamente monárquica, muito católica .
Hilda tinha 16 anos, e trabalhava numa camisaria na R. Augusta, na Baixa de Lisboa. Estava a fazer uma entrega quando se cruzou com o escultor, que lhe achou graça e a convidou para ser sua modelo.
O pai de Hilda, Tomás Garcia Puga, era um homem abastado, proprietário da fábrica de tijolos da praça de Touros do Campo Pequeno (Lisboa). Apaixonou-se pela empregada, com quem viveu a vida toda e de quem viria a ter cinco filhos – mas o ato de amor custou-lhe o corte de relações com a família de origem.
Um revés nos negócios obrigou Tomás Puga a vender a fábrica. Atraído pelo Eldorado da borracha no Novo Mundo, em finais do século XIX, ruma a Iquitos, na Amazónia peruana, onde ergue um armazém geral.
Ainda antes dos 30 anos, Hilda teve um primeiro cancro de mama, que o pai do médico Gentil Martins retirou. Na mesma altura, casou-se, com um jornalista – foi a última das irmãs a fazê-lo. Mas também aqui não teve sorte, permanecendo casada escassos dois meses. Arremessou um candeeiro à cabeça do marido, e, apesar de muito católica, pediu o divórcio em 1932 (ainda antes da Concordata ser assinada em Portugal), somando para si mais um estigma social: o de mulher divorciada.
Onze anos mais tarde, sofreu o maior de todos os golpes: Emília morria, de cancro de mama. Hilda remeteu-se à clausura total, no lar, não saindo de lá durante uma década. Foi preciso nascer o primeiro sobrinho neto para tornar a passar o Natal em família. Em 1991, parte uma perna e cai à cama. Nessa altura, o seu maior problema era “não poder costurar”. Dois anos depois, falece, aos 101 anos. Morria o rosto da República, cuja implantação sempre é comemorada .
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João de Deus Ramos, diplomata de excelência e grande especialista em assuntos orientais. Faleceu
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Entrevista a Guillermo Fernández Vara, presidente da Extremadura espanhola. O médico nascido em Olivença, líder regional do PSOE, fala das relações com Portugal, da unidade de Espanha e dos pontos fortes da sua região.
Source: ″Temos quase 20 mil jovens a aprender português na Extremadura″
https://www.dn.pt/mundo/temos-quase-20-mil-jovens-a-estudar-o-portugues-na-extremadura-10008358.html