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  • PROJETO MIRATECARTS

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    MiratecArts e 20 projetos musicais no Mais Central

    MAISCENTRAL.COM.PT
    <p>“Hoje Açores Today” é a campanha da associação MiratecArts para promover a produção musical regional no mundo. Vinte projetos musicais incluindo bandas e artistas a solo juntaram-se à campanha que vê a sua primeira apresentação acontecer nas Canárias de 24 a 28 de Outubro.</p><p><a…
  • MARKETING RELIGIOSO E PROFISSIONAL

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    Joao Paulo Esperanca shared a post.

    8 hrs

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    Joao Paulo Esperanca added a new photo to the album sortido variado.

    Técnicas publicitárias inteligentes…
    As da Mónica.

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  • FERNANDO PESSOA E A HISTÓRIA

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    Vem a propósito, quando se fala tanto de fãs do Ustra.

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  • mundo cão e professor universitário “Obrigar uma criança a dar um beijo ao avô é violência”

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    Paulo David and Paulo Leite shared a link.
    VAMOSLAPORTUGAL.NET

    Professor universitário: “Obrigar uma criança a dar um beijo ao avô é violência”

     

    Daria para rir se não fosse tão grave

    Publicado por Vamos lá Portugal em Notícias
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    Recentemente o programa ‘Prós e Contras’ da RTP abordou o assunto do assédio e um dos convidados surpreendeu ao assumir que obrigar uma criança a dar um beijinho aos avós pode ser considerado “violência”. Fátima Campos Ferreira, apresentadora do programa, naturalmente ficou incrédula e chegou mesmo a admitir que não estava a perceber a ideia do professor universitário. Nem ela nem ninguém.

    O programa ficou marcado por um momento em que um dos convidados desde a plateia, revelou que o “beijinho que as crianças dão aos avós” pode ser considerado “violência”.

    “Quando a avozinha ou o avozinho vão lá a casa a criança é obrigada a dar o beijinho à avozinha ou ao avozinho, isto é educação e estamos a educar para a violência no corpo do outro”, assumiu Daniel dos Santos Cardoso, professor de Ciências da Comunicação da Universidade Lusófona, perante o espanto de Fátima Campos Ferreira.

    “Não estou a perceber”, disse a apresentadora, espantada com a ideia expressada pelo docente universitário.

    “O beijinho da avó ou do avô é uma violência?”, perguntou Fátima Campos Ferreira.

    “Sim. Estou a dizer que obrigar alguém a ter um gesto físico de intimidade com outra pessoa, com obrigação coerciva, é uma pequena pedagogia que depois cresce. E o que acontece? Depois vemos os estudos e quarenta e tal por cento deles e delas acham natural que o namorado lhes controle o telemóvel”, disse o professor universitário.

    Daniel dos Santos Cardoso revelou ainda, mais adiante no programa, que em uma das suas aulas admitiu que “os homens só violam porque não se conseguem controlar”.

    É contra estas situações que este professor vai debatendo.

    Certo é que já se tornou viral o momento protagonizado na RTP sobre o episódio que, nas redes sociais, é já conhecido pelo ‘beijinho’.

    Veja o vídeo:

    (mais…)

  • A mulher invulgar que deu o rosto à República.

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    Victor N Pereira shared a post.

    A mulher invulgar que deu o rosto à República….Expresso. Sapo .pt.

    Em 1910, uma jovem de 16 anos serviu de modelo para o Rosto da República ao escultor Simões de Almeida, sempre sob o olhar atento da mãe. Chamava-se Hilda Puga e a sua vida foi plena de aventuras. Uma mulher invulgar, que sobreviveu a dois cancros, esteve casada dois meses, foi rica mas teve tornar-se costureira para sobreviver e morreu no dia em que celebrou 101 anos .
    Até 1970, Hilda Puga andava nos bolsos de todos os portugueses.
    Era profundamente monárquica, muito católica .
    Hilda tinha 16 anos, e trabalhava numa camisaria na R. Augusta, na Baixa de Lisboa. Estava a fazer uma entrega quando se cruzou com o escultor, que lhe achou graça e a convidou para ser sua modelo.
    O pai de Hilda, Tomás Garcia Puga, era um homem abastado, proprietário da fábrica de tijolos da praça de Touros do Campo Pequeno (Lisboa). Apaixonou-se pela empregada, com quem viveu a vida toda e de quem viria a ter cinco filhos – mas o ato de amor custou-lhe o corte de relações com a família de origem.
    Um revés nos negócios obrigou Tomás Puga a vender a fábrica. Atraído pelo Eldorado da borracha no Novo Mundo, em finais do século XIX, ruma a Iquitos, na Amazónia peruana, onde ergue um armazém geral.
    Ainda antes dos 30 anos, Hilda teve um primeiro cancro de mama, que o pai do médico Gentil Martins retirou. Na mesma altura, casou-se, com um jornalista – foi a última das irmãs a fazê-lo. Mas também aqui não teve sorte, permanecendo casada escassos dois meses. Arremessou um candeeiro à cabeça do marido, e, apesar de muito católica, pediu o divórcio em 1932 (ainda antes da Concordata ser assinada em Portugal), somando para si mais um estigma social: o de mulher divorciada.
    Onze anos mais tarde, sofreu o maior de todos os golpes: Emília morria, de cancro de mama. Hilda remeteu-se à clausura total, no lar, não saindo de lá durante uma década. Foi preciso nascer o primeiro sobrinho neto para tornar a passar o Natal em família. Em 1991, parte uma perna e cai à cama. Nessa altura, o seu maior problema era “não poder costurar”. Dois anos depois, falece, aos 101 anos. Morria o rosto da República, cuja implantação sempre é comemorada .

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    O

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    Amelia Sousa Nunes to Lisboa Antiga

    A mulher invulgar que deu o rosto à República.

    Em 1910, uma jovem de 16 anos serviu de modelo para o Rosto da República ao escultor Simões de Almeida, sempre sob o olhar atento da mãe. Chamava-se Hilda Puga e a sua vida foi plena de aventuras. Uma mulher invulgar, que sobreviveu a dois cancros, esteve casada dois meses, foi rica mas teve tornar-se costureira para sobreviver e morreu no dia em que celebrou 101 anos .
    Até 1970, Hilda Puga andava nos bolsos de todos os portugueses.
    Era profundamente monárquica, muito católica .
    Hilda tinha 16 anos, e trabalhava numa camisaria na R. Augusta, na Baixa de Lisboa. Estava a fazer uma entrega quando se cruzou com o escultor, que lhe achou graça e a convidou para ser sua modelo.
    O pai de Hilda, Tomás Garcia Puga, era um homem abastado, proprietário da fábrica de tijolos da praça de Touros do Campo Pequeno (Lisboa). Apaixonou-se pela empregada, com quem viveu a vida toda e de quem viria a ter cinco filhos – mas o ato de amor custou-lhe o corte de relações com a família de origem.
    Um revés nos negócios obrigou Tomás Puga a vender a fábrica. Atraído pelo Eldorado da borracha no Novo Mundo, em finais do século XIX, ruma a Iquitos, na Amazónia peruana, onde ergue um armazém geral.
    Ainda antes dos 30 anos, Hilda teve um primeiro cancro de mama, que o pai do médico Gentil Martins retirou. Na mesma altura, casou-se, com um jornalista – foi a última das irmãs a fazê-lo. Mas também aqui não teve sorte, permanecendo casada escassos dois meses. Arremessou um candeeiro à cabeça do marido, e, apesar de muito católica, pediu o divórcio em 1932 (ainda antes da Concordata ser assinada em Portugal), somando para si mais um estigma social: o de mulher divorciada.
    Onze anos mais tarde, sofreu o maior de todos os golpes: Emília morria, de cancro de mama. Hilda remeteu-se à clausura total, no lar, não saindo de lá durante uma década. Foi preciso nascer o primeiro sobrinho neto para tornar a passar o Natal em família. Em 1991, parte uma perna e cai à cama. Nessa altura, o seu maior problema era “não poder costurar”. Dois anos depois, falece, aos 101 anos. Morria o rosto da República, cuja implantação sempre é comemorada .

  • morre o embaixador joão de Deus Ramos

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    João de Deus Ramos, diplomata de excelência e grande especialista em assuntos orientais. Faleceu

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  • como lidar com a NOS ?

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  • ″Temos quase 20 mil jovens a aprender português na Extremadura″

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    Entrevista a Guillermo Fernández Vara, presidente da Extremadura espanhola. O médico nascido em Olivença, líder regional do PSOE, fala das relações com Portugal, da unidade de Espanha e dos pontos fortes da sua região.

    Source: ″Temos quase 20 mil jovens a aprender português na Extremadura″

    https://www.dn.pt/mundo/temos-quase-20-mil-jovens-a-estudar-o-portugues-na-extremadura-10008358.html