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Source: O Obnóxio e o Abnóxio – O nosso idioma – Ciberdúvidas da Língua Portuguesa
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NÃO EXISTEM “TIMORENSES PUROS”
Cá em Timor, para além das diferentes migrações pré-históricas (os entendidos dizem que os povos que falavam uma língua que veio a dar origem ao fataluco, macassai, macalero e búnac chegaram antes dos que falavam algo que deu origem ao tétum, mambai, tocodede, galole, nauéti, etc), é preciso lembrar a mistura dos chineses hakka que cá andam há gerações, das tropas landins trazidas de Moçambique pelos portugueses, dos mestiços luso-malaios de Malaca e das Flores a que chamavam topázios (com destaque para as famílias Costa e Hornay), dos goeses e cabo-verdianos que trabalhavam na administração colonial, dos cabo-verdianos que andaram a construir o Palácio das Repartições e outros edifícios depois da II Guerra Mundial, da miscigenação com japoneses e indonésios durante as respetivas ocupações, dos “filhos da UNTAET”, dos antigos contactos inter-ilhas entre fatalucos e gente de Kíssar, e entre ataúros, ilimanos e wetarenses, dos que têm algum antepassado português… Só gente burra é que fala em “timorenses puros” – que não existem.
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Parecem duas imagens inconciliáveis: crentes e pastor completamente nus durante a missa. A prática naturista nas igrejas evangélicas e uma realidade nos EUA e e está a invadir o Brasil.
Depois das praias e eventos organizados, o nudismo chegou à religião e aos cristão evangléicos Autointitulam-se de naturistas cristãos e organizam reuniões de leitura bíblica e oração onde estão completamente nus.
“Somos um grupo de cristãos de diferentes igrejas que descobriram na prática naturista uma forma de desenvolvimento pessoal, de comunhão mais profunda ou, em alguns casos, apenas uma saudável opção de lazer. Apesar do direcionamento predominantemente evangélico estamos abertos a cristãos de todas as correntes, já que não acreditamos na discriminação”, explicam os praticantes, de acordo com o “Gospel Mais”.
O brasileiro Estevão Prestes é um dos cristãos que aderiram ao movimento e revela que foi expulso de uma congregação da Igreja do Evangelho Quadrangular devido aos seus hábitos de orar nu: “Quando os meus hábitos foram descobertos, fui chamado pelos pastores a um conselho. Houve a leitura de acusação formal de comportamento imoral. Não escondo que sou naturista, mas também não ando com crachá. Os que sabem aceitam-me”. Atualmente, frequenta uma Igreja Presbiteriana.
A maioria dos apoiantes deste novo ramo da Igreja não considera que o ato de orar nu seja imoral ou vá contra os princípios de Deus. Muito pelo contrário. “Encantei-me com o respeito e a pureza. Ser naturista é estar em contacto pleno com o Senhor”, explica uma pastora.
“Assim como o cristianismo, o naturismo também não se restringe a grupos sociais específicos, sendo composto por pessoas das mais diferentes profissões, níveis de escolaridade, faixas etárias e classes sociais. Os naturistas aprendem a ver o outro além dos rótulos”, é a ideia defendida pelos praticantes deste ramo da igreja Evangélica e por Allen Parker, o seu criador norte-americano.
Parker criou a comunidade de Whitetail, em Southampton, EUA, nos anos 80 e, de acordo com o “Gospel Geral”, os seguidores têm vindo a aumentar cada vez mais, sendo uma das mais ativas comunidades da região.
Para aqueles que criticam esta opção religiosa e que até baseiam os seus argumentos em passagens da Bíblia, Allen Parker deixa a sua defesa. “Jesus estava nu em momentos fundamentais da sua vida. Quando ele nasceu estava nu, quando foi crucificado estava nu e quando ressuscitou, ele deixou as suas roupas sobre o túmulo e estava nu. Se Deus nos fez assim, como é que isso pode ser errado?”
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Pedro da Silveira, edição do Instituto Açoriano de Cultura. Quem for sócio do Instituto recebê-lo-á em casa. (Ligações para quem desejar tornar-se sócio ou encomendar a obra:https://www.facebook.com/institutoacorianodecultura/ ; https://www.iac-azores.org/ )
Pedro da Silveira (Fajã Grande, 5 de Setembro de 1922 – Lisboa, 13 de Abril de 2003), poeta e um dos promotores da Enciclopédia Açoriana, publicou “A Ilha e o Mundo” (1952), “Sinais de Oeste” (1962), “Corografias” (1985), “Poemas Ausentes,” (1999) e “Fui ao Mar Buscar Laranjas I” (1999). Este último com intuito de publicar um segundo tomo, que reunisse assim toda a sua obra poética. Faleceu sem o ter visto publicado.
Em breve estará disponível a obra poética completa, que s…
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…O meu conto do mês na revista portuguesa “Visão”, escrito a partir de uma cena roubada ao livro de memórias do meu pai, e com uma ilustração muito bonita de Susa Monteiro…
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