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O cantor brasileiro tinha 88 anos.
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O que resta do Hotel Império, além de uma alegoria asiática com referência a Portugal? Não só um aglomerado de ruínas de um edifício que evoca a memória de um esplendor antigo e agora desbotado, que sobrevive só residualmente, mais como imagem estética do que como um fato documentável e reconhecido.
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Em pelo menos 30 cidades brasileiras, há influência da China na arte e arquitetura. Trazidas pelo portugueses, obras vão além do exotismo, comungam sagrado e profano e inspiraram escritores como Guimarães Rosa e Cora Coralina
Source: “Chinesices”, traço oculto de nossa história colonial – Outras Palavras
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Did you know the world’s largest monolith is in Australia? And no, it’s not Uluru.
This is the dreamtime story of Western Australia’s Mount Augustus, or Burringurrah.
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Usos pouco conhecidos do WD-40 que podem fazer a sua vida mais fácil
Source: Usos pouco conhecidos do WD-40 que podem fazer a sua vida mais fácil – Page 15 of 40 – Editor Choice
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Visit Maia, São Miguel, Azores
Preparação do Tabaco de Enrolar
Outrora, muitos dos habitantes produziam o seu próprio tabaco, vendendo-o à extinta Fábrica de Tabaco da Maia. Note-se que esses pequenos produtores recorriam a processos de produção diferentes dos adotados pela fábrica. Enquanto que na Fábrica de Tabaco da Maia o tabaco era seco com recurso a tubagem industrial ou por fumagem direta, os pequenos produtores recorriam à luz solar. Ademais, para a obtenção do tabaco de enrolar, aquele era submetido a várias fases. Após semeado, procedia-se à colheita, secagem, cura e preparação do tabaco.
O troço (nervura da folha) era removido e usado para fazer o rapé ou tabaco de cheiro, sendo este tipo de tabaco mais utilizado pelas mulheres.
Além disso, destaca-se que a humidade destrói a qualidade do tabaco, pelo que para o plantio, utilizavam-se terrenos em maior altitude.
De salientar alguns tipos de tabaco tradicionais: o “Virginia”, tabaco mais afamado pela população, mais resistente às intempéries e menos aromático; e o Burley, tabaco menos resistente, muito aromático, usado em charutos ou cachimbo.
Especial agradecimento ao Sr. João Luís, produtor de tabaco há largos anos, que muito amigavelmente nos recebeu, demonstrando e explicando todo o processo.
Production of Rolling Tobacco
In the past, many of the inhabitants produced their own tobacco, selling it to the extinct Maia’s Tobacco Factory. It should be noted that these small producers used tobacco production processes different from those adopted by the factory. While in the Tobacco Factory of Maia tobacco was dried using industrial tubing or bonfires, small producers used direct sunlight. In addition, to obtain rolling tobacco, it was subjected to several phases. After sowing, the tobacco was harvested, dried, cured and prepared.
The “troço” (leaf vein) is removed and used to make snuff or snuff tobacco which is more commonly used by women.
Furthermore, it must be stressed that the humidity destroys the tobacco quality, reason why for the planting, people used lands in greater altitude.
Of note are some traditional tobacco types: “Virginia”, the most popular tobacco in the zone, more resistant to bad weather and less aromatic; And Burley, less resistant tobacco, very aromatic, used in cigars or pipe.
Special thanks to Mr. João Luís, a tobacco producer for many years, who very much welcomed us, demonstrating and explaining the whole process.