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Source: Origens: Em 1672 ocorreu uma erupção vulcânica no Faial
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Embora o número de centenários possa estar a aumentar, uma nova investigação revela que, estatisticamente, ninguém que viva atualmente deve esperar viver até aos 100 anos.
Source: É improvável que alguém nascido depois de 1939 viva até aos 100 anos – ZAP Notícias
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Frio, isolado e solitário. Assim se vive nas ilhas Kerguelen, um dos lugares mais remotos do mundo — onde a grande companhia são os pinguins. Em Port-aux-Français, nas ilhas Kerguelen, só se juntam cientistas. E no verão os habituais 50 tornam-se cerca de 80, o que se pode justificar pelas baixas temperaturas que se experimentam no local, tão afastado do equador, situado (literalmente) no meio do oceano Índico, entre África e a Oceânia. Mas a pouca densidade populacional não significa falta de convívio: existe mesmo um espaço de convívio, do tamanho de um ginásio, descreve a Geo. Durante 3 meses,
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PS quer uma reunião extraordinária na Câmara Municipal de Lisboa porque quer esclarecer “falsidades, omissões e incongruências”.
Source: Elevador da Glória: “Ocultaram dois acidentes, pouco antes. Há um plano de falsidade”
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Troca de palavras pouco simpáticas entre o presidente do Chega e o presidente da Câmara de Oeiras – que ainda “deveria estar preso”.
Source: O “monstro” Ventura vai perseguir o “ladrão” Isaltino
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O Andrézito, por enquanto, ainda só nos faz rir…
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Li há dias numa parede grafitada que viver é uma canseira, quem o disse e recriou para a posteridade deve ter tido uma vida desastradamente monótona e desinteressante.
A minha maior canseira foi chegar à 4ª idade com o cérebro de 25 anos e um corpo de 125.
Nem queiram saber o rol de maleitas que surgem, umas atrás das outras num corpo aparentemente saudável e não muito escalavrado pelos anos. É esta canseira que ora me aflige pela expectativa daquilo que de pior ainda está por chegar.
Sempre pedi à minha mulher que não me deixasse conhecer este estado civil de viuvez pois já pressentia as dores que traria.
É precisamente agora que pareço ter perdido toda e qualquer réstia de paciência, para ouvir as promessas ocas dos políticos balofos, que nunca fizeram nada na vida a não ser venderem promessas vazias. E de eleição em eleição reciclam-se e prometem o que já tinham prometido e que tanto eles como os eleitores se esqueceram.
E tudo aquilo que ainda não fizeram, em mandatos anteriores, será agora que vão fazer, até melhor do que seria de esperar dada a conjuntura, que, conjuntamente com a ingrata mãe natura, o clima, a economia, a guerra (qualquer uma, não importa), algumas potências estrangeiras, a globalização, o protecionismo ou outro qualquer asteroide impediram anteriormente que fosse realizado.
Entre outras notícias de somenos importância desfilam pelos entediantes ecrãs da nossa realidade destilando palavras inócuas que parecem encher o mundo de bolas de cristal coloridas plenas de futuros acontecimentos inconseguidos.
O tempo, esse mestre maior, acaba sempre por se ver livre dos seus seguidores e, mais cedo ou mais tarde, transita para outra dimensão onde deles jamais se ouvirá falar. Mas logo outros políticos de carreira surgirão para lhes tomar o lugar. Escrevo isto e lembro a história de Roma ao longo de séculos, e sorrio ao vê-la aqui reproduzida já no curto espaço da minha vida.
Está aí mais uma eleição à sua espera, e de nada servirá o seu voto exceto para justificar que a democracia ainda é o melhor sistema de todos, apesar das suas fragilidades, desigualdades, iniquidades e abusos e se estiver numa fase da vida que é uma canseira, como eu estou, sabe bem que a autocracia e a ditadura ainda o fariam bem mais infeliz.