Blog

  • acabem com os fogos

    Views: 3

    【A CAUSA DAS COISAS】
    INVISTAM EM EQUIPAMENTOS ADEQUADOS PARA DESTROÇAR O MATO, LIMPEM AS MATAS DO ESTADO, CERCA DE 4% LIMPEM OS BALDIOS CERCA DE 12%, CRIEM INCENTIVOS PARA QUE OS PARTICULARES OS RESTANTES 84 %, MANTENHAM AS PROPRIEDADES LIMPAS. SE AS PROPRIEDADES NÃO DÃO RESULTADO E AINDA TÊM CUSTOS ENORMES, EXURBITANTES, PARA AS MANTER LIMPAS, OBVIAMENTE QUE NA SUA MAIORIA FICAM A MATO! INVISTAM EM MEIOS AÉREOS E PONHAM A FORÇA AREA NOS COMBATES. PONHAM A MAQUINARIA PESADA DOS MILITARES, PARA RASGAR ACEIROS DE CONTENÇÃO COM 100 METROS DE LARGURA (MINIMO) NOS CUMES DOS MONTES, COM DIAGONAIS E TRANSVERSAIS DE ACORDO COM AS NORMAS E OS MANUAIS OPERACIONAIS. COLOQUEM TODOS OS MEIOS TECNOLÓGICOS DISPONÍVEIS OU INVISTAM NELES, DRONES COM CAMERAS COM SENSORES TÉRMICOS E DISPONIBILIZEM ESSA TECNOLOGIA AOS SERVIÇOS DE PROTECÇÃO CIVIL DOS MUNICÍPIOS. COLOQUEM OS MILITARES A PATRULHARM OS PONTOS MAIS NEVRALGICOS DO TERRITÓRIO FLORESTAL, DE JUNHO A SETEMBRO, POR TURNOS SEMANAIS OU COMO MELHOR ENTENDEREM, MAS COORDENEM-SE.
    OS TERRORISTAS DO FOGO ANDAM À SOLTA E PARECE QUE OS GOVERNATES ANDAM DISTRAÍDOS, OU DESENTENDIDOS, OU FAZEM-SE…
    May be an image of 2 people, newsroom and text that says "CNN PORTUGAL BIMBEIFOS CNN PORTUGAL Incêndios. "Anda alguém a tentar destruir o nosso país""
    O comandante Paulo Santos considera que “o dispositivo dos bombeiros tem respondido de forma categórica” aos incêndios. No entanto, alerta: “Temos que identificar a ori…

    See more
  • “OS SEGREDOS DAS SETE CIDADES” EXPOSIÇÃO DE PINTURA – RUI PAIVA

    Views: 3

    May be an image of text that says "BACH 雷 INAUGURAÇÃO A A AGOSTO ÀS 20:15 H ATÉ 8 DE SETEMBRO DE 2025 DADI SETE DAS ိ omonon Na Sede Junta de Freguesias Masededa/antade-ere de Sete Cidades Dias úteis: gh 12h 13h 16:30h EXPOSIÇÃO RUI ΙνΑ www. www.rulpaiva.co www.ruipaiva.com rulpaiva. .com ruipai58"
    “OS SEGREDOS DAS SETE CIDADES”
    EXPOSIÇÃO DE PINTURA – RUI PAIVA
    Inauguração da Exposição de Pintura “Os Segredos das Sete Cidades” a 8 de Agosto de 2025, pelas 20:15 h
    Ocorrerá na Sede da Junta de Freguesia de Sete Cidades, Ilha de S. Miguel, Açores, logo após o lançamento do livro “As Novas Lendas das Sete Cidades”.
    Rui Paiva, investigador, escritor, poeta, e artista plástico, revela nesta mostra o processo criativo das ilustrações que concebeu para o novo livro, mostrando algumas das aguarelas e desenhos não publicados na obra.
    Apareçam, visitem, divulguem.
    De 8 de Agosto a 8 de Setembro de 2025!
  • “Horário reduzido devia ser para todas as famílias com filhos até 3 anos”

    Views: 3

    Além de psicóloga, Filipa Maló Franco é mãe. Por isso, olha para as novas medidas propostas pelo Governo sobre direitos parentais com preocupação, nomeadamente no que à licença de amamentação diz respeito, considerando que o foco está do lado errado.

    Source: “Horário reduzido devia ser para todas as famílias com filhos até 3 anos”

  • Associação diz que transportes são desafio para turismo nos Açores e pede planeamento – jornalacores9.pt

    Views: 4

    A Associação Ambientalista Amigos dos Açores alerta para a necessidade de repensar o planeamento do turismo na região e aponta os transportes como o “desafio maior” para garantir a sustentabilidade do setor. “O desafio maior são os transportes porque sem os transportes não teríamos em primeiro lugar os visitantes. Depois, as opções dos transportes condicionam […]

    Source: Associação diz que transportes são desafio para turismo nos Açores e pede planeamento – jornalacores9.pt

  • O PRESIDENTE DÁ MAIS VALOR À FESTA BRANCA

    Views: 67

    Festa Branca ou Vergonha Escura ?
    Hoje fui rever o telejornal da RTP Açores de ontem E vi, com os meus próprios olhos, aquilo que já se comentava nas redes sociais: mais um exemplo flagrante da arrogância e da falta de respeito do atual presidente da Câmara, Pedro Cabral.
    O mais recente episódio envolve o encerramento de todos os portões do Mercado da Graça devido a obras. Uma decisão absurda, tomada sem sensibilidade nem diálogo com os comerciantes. Teria sido tão simples fechar apenas um ou dois de cada vez e deixar pelo menos uma entrada aberta, facilitando o dia a dia de quem ali trabalha. Mas não. O que se impôs foi mais uma decisão à régua e esquadro, indiferente ao impacto real nas pessoas.
    Quando um cidadão ousou contestar essa medida injusta, a resposta do presidente foi um insulto à inteligência de todos: com um sorriso cínico e uma cara carregada de desprezo, desejou-lhe uma “Feliz Festa Branca”. Um gesto que diz muito sobre o homem e ainda mais sobre o estado da nossa política local.
    Não é esta a postura que se espera de um autarca. E, seguramente, não é este o PSD em que me revejo. O partido onde cresci defendia valores, respeitava as pessoas, ouvia os cidadãos. O que vemos agora é um simulacro de poder, assente na vaidade e na propaganda.
    Gostava, já agora, que a autarquia tornasse público quanto foi gasto na famosa Festa Branca. Transparência nunca fez mal a ninguém especialmente quando os bolsos que pagam a festa são os dos contribuintes. Se tiver coragem
    Se não se consegue planear nem executar bem uma simples obra num mercado, como é que se pode pedir ao povo que confie a este homem a gestão de um concelho ?
    Em outubro, temos uma escolha a fazer. E essa escolha não deve ser feita com base em promessas ou sorrisos em palco. Deve ser feita com base na memória, na verdade e na exigência. Porque a terra que herdámos dos nossos pais merece mais e nós também.
  • FURNAS E TURISMO

    Views: 2

    As voltas que o mundo dá.
    Há 40 anos as Furnas só eram atractivas no mês de Agosto. Durante o resto do ano, morria-se de tédio. Agora, tudo mudou, mas as mentalidades continuam iguais.
    Novas realidades implicam novas soluções.
    O que as Furnas necessitam é de um grande parque de estacionamento nas zona das Pedras do Galego e de outro entre a Lagoa e o Vale. Depois um mini-bus a circular permanente entre a Lagoa, os parques de estacionamento e o Vale.
    Para além disto, necessita de um ligação entre a lagoa e ao caminho para a Ribeira Quente e Povoação, para evitar que a estrada Regional passe pela freguesia. Depois dá-se um passe para quem tem casa nas Furnas e o problema está resolvido.
    A Lagoa do Fogo também estava impossível, vão lá agora!
    Açores: Quem vive e trabalha nas Furnas pede soluções para responder à “invasão” de turistas
    jm-madeira.pt
    Açores: Quem vive e trabalha nas Furnas pede soluções para responder à “invasão” de turistas
    A natureza vulcânica, as iguarias gastronómicas ou a paisagem bucólica fazem das Furnas um dos locais mais visitados dos Açores, mas comerciantes e ha…
  • A EXTINÇÃO DA FCT

    Views: 11

    Com a extinção da FCT, deixamos de ter um ator que nas últimas três décadas teve um papel central, mediando a ação de governos, instituições e investigadores e possibilitou a produção de conhecimento.
    [Ana Ferreira, “Público”, 2/09/2025]
    ……………
    A história conta-se rapidamente. Fundada em 1997, a Fundação para a Ciência e a Tecnologia, conhecida por muitos como FCT, será agora extinta. Com esta dissolução, fragiliza-se substancialmente a ciência e o trabalho científico, apoiados nas quase três décadas de existência da FCT através do financiamento público competitivo por esta atribuído a pessoas, a projetos de investigação e inovação, a estruturas e a redes científicas. A explicação para a necessidade destes investimentos é igualmente rápida.
    As pessoas que fazem investigação não vivem do ar, mas de um salário ou de uma bolsa. O trabalho de investigação precisa, entre muitas outras coisas, não só de material laboratorial e/ou computadores, mas de organizações onde se o mesmo se desenvolva. Precisa também de redes científicas mais alargadas onde se discutam projetos e resultados e se explorem potenciais caminhos futuros.
    A conclusão é simples: o trabalho científico é, como a maioria dos outros trabalhos, desenvolvido por pessoas no quadro de organizações, mas, contrariamente outros trabalhos, não tem sido financiado por essas organizações, mas, na imensa maioria dos casos, pela FCT.
    É claro que o financiamento sempre insuficiente, os recursos humanos escassos para tarefas crescentes e cada vez mais complexas, entre outros, conduzem a que todos os anos tenhamos um rol de críticas à FCT.
    Porque os resultados dos mil concursos a que nos candidatámos estão atrasados, porque a programação é limitada, porque a avaliação, mesmo sendo feita internacionalmente, não é suficientemente transparente, porque os indicadores utilizados são desadequados, porque a burocracia é mais que muita. Enfim. Pensamos ser possível fazer mais e melhor. Queremos fazer mais e melhor.
    Mas não nos enganemos. Apesar de todas as críticas, e da pertinência de muitas destas, todo o trabalho que a minha geração de investigadores e as que se seguiram desenvolveram foi possibilitado por esta estrutura e por todos os que para ela contribuíram e contribuem.
    Trata-se apenas de mais um passo no aprofundamento do programa que nas últimas décadas tem vindo a submeter o setor do ensino superior e da ciência, e os seus trabalhadores, à lógica dos mercados e do lucro a todo o custo.
    É por isso com preocupação extrema que nos deparamos com a notícia da extinção da FCT e da sua fusão com a Agência Nacional de Inovação na rebranded Agência de Investigação e Inovação.
    A este respeito, os esclarecimentos do superministério do sector, onde a Ciência surge num lugar de entremeio entre Educação e Inovação, traduzem todo um programa: “A Agência para a Investigação e Inovação permitirá iniciar um novo ciclo integrado da investigação à inovação, com um apoio mais personalizado e eficaz a investigadores, empresas, startups e entidades do sistema científico e tecnológico nacional.”
    Acrescenta-se que esta agência “facilitará a definição de prioridades transversais e integradas, evitando visões fragmentadas entre ciência ‘pura’ e inovação ‘aplicada’”.
    Nada disto é novo. Trata-se apenas de mais um passo no aprofundamento do programa que nas últimas décadas tem vindo a submeter o setor do ensino superior e da ciência, e os seus trabalhadores, à lógica dos mercados e do lucro a todo o custo.
    De acordo com esta cartilha, tudo o que não seja confinável a uma qualquer caixa repleta de indicadores e traduzível em valor nos mercados deverá ser descontinuado.
    O superministro, sabendo das críticas que se seguirão, veio já a terreiro dizer que “protegerá” a “investigação mais básica e fundamental”, aquela que não resultando diretamente numa qualquer aplicação com valor nos mercados poderia estar em causa com esta “deriva inovadora”.
    Prometem-nos umas migalhas, para que não percamos tempo a pensar no que é por demais evidente: com a extinção da FCT, deixamos de ter um ator que nas últimas três décadas desempenhou um papel central, mediando a ação de governos, instituições e investigadores, tantas vezes de costas voltadas, e que possibilitou a produção de conhecimento em todas as áreas científicas.
    Basta agora, em nome da superação de “anacronismos” e da “eliminação de redundâncias”, criar o megaministério da Economia, Educação e Inovação, onde a Educação passe a mediar Economia e Inovação, e o papel da Ciência se eclipse de vez para assumir a única função que a “deriva inovadora” lhe consegue perspetivar: o suporte ao desenvolvimento económico do país.
    Não deixa de ser irónico o momento escolhido para uma estocada tão forte: 31 de julho, com férias à porta. Momento em que, vezes sem conta, aguardámos e recebemos resultados de concursos da mesma FCT que agora se extingue. Momento escolhido para que, cansados de mais um ano de incertezas e embalados pela brisa marítima, não nos organizemos. Para quem tão recorrentemente convoca a “inovação”, parece pouco criativo. E só será eficaz se nós deixarmos.
    [Ana Ferreira, investigadora auxiliar do Centro Interdisciplinar de Ciências Sociais (CICS) da Faculdade de Ciências Socais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa, “ Público”, 2/09/2025]
    publico.pt
    A extinção da ciência
  • 10º COLÓQUIO BRAGANÇA 2008

    Views: 9

    Formatando o disco rigido – Colóquio da Lusofonia Bragança – Portugal Maria Maria Zelia Borges