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A família : o desafio da diversidade / Adelina Gimeno ; trad. Chrys Chrystello. – Lisboa : Instituto Piaget, D.L. 2003. – 335, [4] p. ; 24 cm. – (Epistemologia e sociedade ; 197). – Tít. orig.: La familia: el desafio de la diversidad. – Bibliografia, p. 319-326. – ISBN 972-771-596-6
Link persistente: http://id.bnportugal.gov.pt/bib/bibnacional/1166364 
https://bibliografia.bnportugal.gov.pt/bnp/bnp.exe/q?mfn=88019&qf_AU==CHRYSTELLO%2C%20J.%20CHRYS%2C%201949-
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Galiza és tão especial quando sorris
por que não sorris sempre?
Galiza és tão bela quando escarneces com gargalhadas cristalinas
por que não ris sempre?
Galiza és tão enamorada quando falas e cicias
por que não tagarelas sempre?
no monte das Ánimas
na era dos Templários
os cervos eram livres
e os servos escravos
do poço no meu eido
transbordam palavras
dele sorvo inspiração
amores e mouras encantadas
lá aprendi a história de Ith
filho de Breogán
indo à Torre de Hércules
seduzir Eirin a Verde
este conto queda silente
na memória dos velhos
já não o aprendem os nenos
li em livros vetustos
o sumiço das Cassitérides
eram cativos os Ártabros
nas forjas de estanho
não encontrei os mapas
no meu poço seco e definhado
nem um fio de água
sem pardais nas árvores
nem flores no jardim
senti o coração trespassado
as lágrimas minguaram
jamais haveria fadas ou sereias
cronópios e polinópios
fui penar ao cimo do monte
pios e polinia fadas ou sereias
atopei umas Meigas
a dançar com o Dianho
também vi o Chupacabras
estandarte de Castela
sem medo de travessuras de Trasgos
nem Marimanta ou Dama de Castro
sem temor da Santa Companhaa Santa Companhatravessuras de Trasgosa
nem do Nubeiro vagueando
entre tempestades e tormentas
juntei ferraduras, alho e sal
colares de conchas e tesouras abertas
esconjurei meigas castelhanas
que me salve o burro farinheiro
ou o banho santo em Lanzada[1]
visitei Santo Andrés de Teixido
duas vezes de morto
que não o visitei uma de vivo
desci a Ribadavia
ali nasce o Minho
que ora passa caladinho
para não despertar os meninos
sigo caminhando
busco a moura fiandeira
um dia virá o eco
e brotará áuga do meu poço
escreverei os versos e serão mágicos
afincado no chão
erguerei a tua flâmula
no poste mais alto e cantarei
Galiza livre sempre.
[1] (Sansenxo)
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improvisa um despertar
nada tens aqui de teu
nada podes perder
quando nada tens
só a solidão pode perdoar
improvisa um despertar
dele será a tua luta
quotidiana
cobardes
inermes
inertes
e outros
bichos-de-sem-vontade
mero adorno
objeto a marginalizar
vontade é partir
tu
as alturas e as muralhas
montanhas do teu ser
vontade é erguer novo
tu
mundo dos filhos sonhados
habitantes futuros
improvisa um despertar
e parte!
o que é novo
o que é mundo
não espera
tu desesperas
parte já
novo o queres
logo é já amanhã
demasiado tarde
vontade é partir
fly me into the earth
plastic world
tudo é plástico
até o céu azul-metileno
as ruas
as casas
as próprias pessoas
no deposit on return useless as everything else
people to throw away pure waste everything’s plastic
até eu escrevo no plástico papel
com uma esferoplastográfica
vontade é partir
vivemos num mundo uniforme
sem classes só lutas
tudo é meramente igual
constante matemática complexa
a igualdade do ser ao plástico
vontade é partir
levem-me daqui
fly me
take me away
to longtime lost and forgotten worlds
matthew and son
o gato esteves
ainda hoje é voz
mas sem nome de cat stevens
terna expressão
diz-nos das mãos cansadas
trabalho de dias sem fim
em troca de quase nada ou nada
led zeppelin e a propulsão do hélio
pelo mundo toda a mensagem
whole lotta love
resultados trágicos
inesperados
vontade é partir
confundidos com a vinda do messias
os judeus de Israel
tomaram de assalto o sinai
sinal de quem espera amor
o todo total dos lados do suez
cá em baixo do céu
mulher
amor
nem de plástico
e tudo é azul
no calor tranquilo
modorrento da família
amoleces na indecisão
vontade é partir
deixa o hábito onde o usaste
sempre
num cabide
esquece-te dele
deixa passados por ressuscitar
sonhos irrealistas
qualquer passado
é futuro de triste presente
não é livre como o vento
nem raiz no pensamento
vontade é partir
como quem regressa
saber do hoje
o percurso frustre
O CERCO APERTA
andamento 1º
sou este cavalo louco
desfilo nas noites
cavalgo ideias
ignoro donos e senhores
sei da liberdade esta vontade
voz incómoda jamais obnubilada
et ça
ça suffit
andamento 2º
prometa a salvaguarda dos interesses
retome a louca compostura do silêncio
diálogos cruzados
impostor! anarquista!
destruidor premeditado da sociedade!
novo e ingénuo levado por utopias
belas e impraticáveis
pretendo a sociedade e não estereótipos
as estruturas disfarçam jogos subterrâneos
a estabilidade estagnante
é preciso reinventar a vida
entre os dois primeiros seres
partir numa conjugação correta do zero
abolir dogmas quaisquer que sejam
ordenar o código geral não-penal
andamento 3º
sem donos nem senhores
desfilada na noite
da libertação conheces utopias
tua a voz
incómoda
perdida a louca compostura
do silêncio
a vida no grau zero do zen.
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…24,2%.
Source: Dia da Erradicação da Pobreza: Açores continuam com maior risco no país I RTP Açores
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A artista Cristina Ataíde vai criar a escultura pública de homenagem aos produtores de leite açorianos, iniciativa integrada na programação oficial de Ponta Delgada – Capital Portuguesa da Cultura 2026 (PDL26), em parceria com a Bel Portugal. O anúncio foi feito hoje durante a conferência “Cultura, Educação e Território no Lugar do Amanhã”, no auditório […]
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Le Timor oriental est le plus jeune État d’Asie – il a obtenu son indépendance en 2002. Dans ce pays, la nouvelle génération s’attelle à protéger une nature encore préservée, où évoluent de rares espèces animales, dont le célèbre crocodile marin, ancêtre vénéré de l’île devenu aujourd’hui monstre tueur.
Source: Timor oriental, au pays des crocodiles – Regarder le documentaire complet | ARTE
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On a 747 long-haul flight, each passenger uses the toilet an average of 2.4 times, resulting in 870 liters of excrement. This is roughly equivalent to the capacity of a four-person jacuzzi.
There is a huge amount of unwanted material, and processing it all requires miraculous engineering techniques.
This is where the flush function of the airplane toilet comes in handy.
These toilets currently don’t work with traditional siphons and water.
As early as 1982, new toilets began to be installed on airplanes. The toilet featured a non-stick toilet bowl that used a blue substance called SkyChem instead of water, and a powerful vacuum suction device that left almost nothing in the toilet bowl.
Skykem helps to eliminate bad odors and disinfect toilet bowls. What’s more, vacuum toilets use much less water than siphon toilets, are much lighter, and can be installed in a variety of ways, increasing fuel and space efficiency. This is two very important factors on an airplane.
When flushed, the trapdoor at the bottom of the toilet bowl opens, filling it with Skykem liquid. The loud noise you hear when running water is not, as many people think, the sound of a trapdoor opening outside. It’s simply the sound of vacuum suction, like a large vacuum cleaner.
Waste sucked in through holes in the toilet bowl travels through pipes to the rear of the aircraft and ends up in tanks that can only be accessed from outside the aircraft. Even if they wanted to, pilots would not be able to empty this tank in flight.
When the plane lands on the ground, the tank is emptied with a special tanker truck. Tank trucks attach hoses to airplanes and vacuum up waste. When an airplane tank is empty, it is cleaned with disinfectant.
However, in the past there have been a number of accidents in which waste from airplane toilets fell from the sky and into houses.
This was a common problem in the 60s and 70s, when airplane toilet pipes were not sealed properly, causing leaks. Urine and excrement mixed with Skykem and leaked out of the pipes, usually near the rear landing gear and onto the outside of the plane.
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