616. Chá da Gorreana mais poluente por CHRYS C 24.10.2025

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616. Chá da Gorreana mais poluente 24.10.2025

 

Esta manhã logo que me levantei fiquei irritado ao meu primeiro pequeno-almoço: antes, eu explico, desde o meu último internamento faço montes de refeições ao dia, como no hospital. Ao levantar café, depois o 1º peq.º almoço para tomar os 9 comprimidos com 3 bolachas (Maria) e chá preto da Gorreana. Depois, a meio da manhã, o 2º peq.º almoço , normalmente pão com queijo e marmelada e chá; almoço pelas 13:00, a meio da tarde chá e 3 bolachas; depois, lanche com pão e chá e, finalmente o jantar pelas 20:00 a que se segue um sumo e bolachas “soft cakes” e tarteletes de framboesa antes de deitar. Foi assim que engordei de 59 para 65-66 kg e assim me mantenho desde que me deram alta.

Ora bem, esta semana o chá Gorreana vinha em embalagens 25% mais pequenas e qual é o meu espanto quando deparo com as saquetas sem o fio e a etiqueta de marca, colocados na caixa em dois grupos de 10 saquetas num envelope de plástico! Poluição inimiga do ambiente onde dantes só havia papel. Além de que, agora, ao metermos as saquetas , não sabemos de onde veio o chá: R. P. da China, Índia, Quénia, Turquia, Sri Lanka, Vietname, Indonésia, Bangladeche, Argentina, Uganda ou Malawi (por ordem de produção desde 13 milhões de toneladas a 205 mil). Depois, temos o problema de arranjar um instrumento para “pescar” as saquetas da chávena ou copo, o melhor seriam umas pinças mas temos de nos contentar com uma colher, equilibrando a saqueta até ao balde de lixo para não cair. Será marketing ou poupança nos materiais de embalagem ou outra razão obscura, mas aqui apresento a minha discórdia que me levará a trocar de marca para um Lipton, Tetley, Twinings, ou outra pois são as mais comuns nas prateleiras do minimercado. Assim se perde um cliente de 4 chás diários!

 

Embalagem tradicional nova embalagem

 

 

 

 

passageiro ao mar

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agora é crime dizer “homem ao mar”..discrimina!!!!

 

,mas só porque a comida tem sido má não era razao para saltar

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Um passageiro a bordo do navio Norwegian Jewel, da Norwegian Cruise Line, foi dado como desaparecido depois de ter caído ao mar na noite da passada segunda-feira, enquanto o navio navegava dos Açores para Miami

CARRIS, ELEVADOR 15 MORTES INÚTEIS POR INCOMPET~ENCIA

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Relatório sobre o elevador da Glória é demolidor para a Carris
Relatório é arrasador:
cabo sem certificação, manutenção fictícia e travões ineficazes.
O relatório intercalar do Gabinete de Prevenção de Acidentes Ferroviários (GPIAF) sobre o trágico acidente no Elevador da Glória, em Lisboa, é devastador para a Carris e para a empresa responsável pela manutenção, a MAIN. O documento revela um conjunto de falhas técnicas e administrativas que, em conjunto, criaram o cenário perfeito para a tragédia que abalou o país e tirou a vida a 15 pessoas.
Um cabo que nunca devia ter transportado passageiros
De acordo com o GPIAF, o cabo que cedeu e originou o desastre não estava certificado para transporte de pessoas. Pior ainda: não cumpria as especificações da Carris em vigor desde 2011, nem possuía o destorcedor obrigatório nas extremidades — precisamente o ponto onde se deu a rutura fatal.
Esta falha, que deveria ter sido detetada durante as inspeções regulares, expõe um sistema de controlo interno profundamente comprometido, incapaz de garantir o cumprimento das normas de segurança mais básicas.
Manutenção “cumprida” apenas no papel
O relatório é igualmente demolidor quanto às práticas de manutenção. O GPIAF concluiu que muitas das tarefas registadas como realizadas nunca chegaram a ser executadas, corroborando as denúncias já divulgadas pela TVI/CNN.
Ainda assim, a Carris considerou o plano de manutenção conforme e validou-o oficialmente, demonstrando uma preocupante falta de rigor.
A situação agrava-se com a descoberta de que as inspeções previstas para o próprio dia do acidente foram registadas como concluídas, apesar de não terem sido realizadas no horário indicado.
As imagens de videovigilância analisadas pelos peritos confirmam que nenhum técnico entrou no fosso do elevador — o local onde seria possível observar o estado real do cabo.
Travões falharam no momento mais crítico
Outro dado alarmante prende-se com o sistema de travagem. Mesmo após o guarda-freio ter acionado todos os travões disponíveis em menos de um segundo, o mecanismo demorou sete metros a imobilizar a cabine. O relatório sublinha que não há registos de qualquer teste prévio ao travão de emergência em situação de falha total do cabo — uma lacuna que pode ter custado vidas.
Os técnicos apuraram também que o sistema de travagem das cabinas era frequentemente sujeito a ajustes, mas as anomalias raramente eram reportadas de forma formal. A ausência de registos e de um protocolo transparente de controlo de qualidade reforça a ideia de negligência operacional continuada.
Um histórico de acidentes silenciado
O GPIAF confirma que o Elevador da Glória já tinha registado dois acidentes anteriores, em outubro de 2024 e maio de 2025, informação que a Carris tentou ocultar da entidade investigadora. Ambos os episódios revelam um padrão de falhas técnicas recorrentes que nunca foram devidamente corrigidas, expondo passageiros e trabalhadores a um risco crescente.
Importa sublinhar que, apesar da sua importância histórica e turística, os elevadores de Lisboa estão sob gestão exclusiva da Carris, sem qualquer supervisão independente. Esta ausência de fiscalização externa poderá ter contribuído para a perpetuação de práticas inseguras e para a falsa sensação de normalidade operacional.
“Causas técnicas, não políticas”, reage Carlos Moedas
Perante a gravidade das conclusões, o presidente da Câmara Municipal de Lisboa, Carlos Moedas, afirmou que o relatório confirma o que sempre defendeu: “A tragédia do Elevador da Glória teve causas técnicas e não políticas.”
Ainda assim, as revelações do GPIAF levantam questões profundas sobre a cultura de segurança na Carris, a eficácia dos mecanismos de supervisão pública e a responsabilidade das entidades envolvidas.
À espera do relatório final
De acordo com a CNN, o GPIAF sublinha que este é um relatório intercalar, com caráter preliminar, e que as conclusões definitivas apenas serão conhecidas no próximo ano, após a conclusão da investigação. No entanto, as evidências já recolhidas são suficientemente graves para exigir uma revisão imediata das práticas de manutenção e fiscalização em todos os elevadores históricos da cidade.
O Elevador da Glória, símbolo centenário de Lisboa e testemunha viva do seu quotidiano, tornou-se agora um símbolo de falhas humanas e institucionais — um alerta doloroso sobre o preço da negligência e da complacência.

TRESANDA A BANHA DA COBRA – E IMPACTA, SENHORAS E SENHORES!

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TREZANDA A BANHA DA COBRA – E IMPACTA, SENHORAS E SENHORES!
Vivemos num país tão deslumbrado consigo próprio que já nem precisa de espelhos, basta-lhe o ecrã da televisão e a caixinha mágica do telemóvel. E no entanto, o que fazia mesmo falta era que estas figuras públicas, algumas públicas demais, outras públicas por engano, se vissem a si próprias em modo replay, com direito a pausa, rebobinar e até poder ter comentários do VAR, para se aperceberem do ridículo que protagonizam diariamente. Uma espécie de terapia audiovisual: “Veja-se a si mesmo a dizer o disparate que acabou de proferir em directo”. Terapia de choque, se quiserem.
Mas não, temos uma república de comentadores que não se enxergam, uma terra de faladores profissionais onde todos opinam, poucos sabem, e quase ninguém se cala. É curioso. Porque não é que eles vêm sempre apresentados como “especialistas em relações internacionais”? Especialistas ! É que nem se dão ao luxo de ser só “licenciados”, ou “pessoas com interesse”. Não! São especialistas. Em tudo. Em todos os países, todos os conflitos, todas as eleições do mundo. E depois vêm explicar-nos o que é a Palestina, como se estivessem a dar uma aula do nono ano e nós fôssemos todos semianalfabetos com acesso à CNN por engano. Até já houve “entendidos” que vieram junto de Capitães de Abril explicar-lhes o que foi, como foi feito e o que aconteceu no 25 de Abril. A sério!
Ora, isto vem de longe. Há vinte e cinco, trinta anos, começou a dar-se um fenómeno curioso: a democratização do ensino superior. Os pais começaram a ver ao longe, mas com fé, a possibilidade de terem um filho “doutor” ou, melhor ainda, uma filha “doutora”, que isso sempre dava estatuto na família. Até aí, ser doutor era coisa reservada aos meninos da cidade, filhos de famílias com escadote social incorporado. Mas a coisa alargou-se às vilas, às aldeias, às zonas onde ainda se dizia “lá pra baixo é que é Lisboa”.
Os jovens, claro, agarraram essa oportunidade com força e bem, alguns com unhas, outros com os dentes, muitos com ambos, e muitos, mesmo, com o cartão de crédito dos pais. E assim se fez a festa. O problema é que, de repente, entrou em cena o grande esquema de ilusionismo europeu: o Processo de Bolonha. Sim, essa fraude com nome de molho italiano, que transformou cursos de cinco anos — duros, sérios e recheados de matéria — em licenciaturas de três anos que mal davam para aprender o nome da cadeira antes do exame. E o que fazer com todo este tempo livre académico? Inventaram-se os mestrados. Dois anos para continuar a festa, beber uns copos, fazer uns powerpoints, e sair de lá com mais um título e a ideia peregrina de que agora sim, o mundo lhes devia alguma coisa.
Ponto prévio e importante: muita gente e com muito valor, se formou nestes anos, aprendeu e dá cartas pelo mundo fora. Verdade, é para ser dita.
E o mundo devia, é certo — pelo menos aos pais, que hipotecaram a casa, venderam o carro ou passaram meses a comer arroz com atum para pagarem propinas, livros, cafés e “Erasmus”. Tudo com a esperança, coitados, de verem os filhos bem colocados. E viram-nos sim, colocados, na caixa do hipermercado, no call-center de voz monocórdica, ou como estagiários perpétuos a troco de almoço e vale de transporte, quando o há.
Hoje em dia, as coisas estão um pouco melhores. Talvez porque muitos dos melhores escaparam a tempo, passaram a fronteira e foram mostrar lá fora que sabiam pensar, e bem. Talvez porque o mercado saturou. Ou talvez porque o português é resiliente e habituou-se à ideia de que a meritocracia, por cá, é como o Pai Natal: simpática, popular, mas só existe para quem acredita.
Mas voltemos ao ponto inicial: os comentadores. Essa espécie de novo clero televisivo, com tempo de antena e vocabulário decorado. E aqui tenho de ser honesto, perdoem-me as feministas militantes, mas as senhoras, sobretudo as senhoras, têm uma enorme “pancada” com a palavra “impactar” que me faz querer fugir para o Tibete. É de uma obsessão quase poética: “o impacto que impacta no impacto do impacto do que foi impactado por um impacto anterior, é deveras impactante!”. Uma sinfonia dissonante de impactos. E tudo isto dito com aquele ar de gravidade estudada, como se estivessem a revelar uma profecia geopolítica. Não se ouve uma frase que não leve com um “impacto” algures no meio, às vezes dois ou três de seguida, como se estivessem a jogar bingo com palavras da moda.
E claro, continuam todos “especialistas em relações internacionais”. Porque dizer que se é especialista em “relações internas” soaria mal. Ou daria ares de problema conjugal. E depois há a história de sempre: antigamente, quando um jovem não conseguia entrar em Direito, Engenharia, ou Medicina, havia sempre um Plano B. Ia para “Relações Internacionais”. E os pais, coitados, quando perguntavam “em que curso está o Joãozinho?”, respondiam num tom hesitante, como quem confessa que o filho anda metido em coisas: “Está em… relações internacionais…”.
Não estou com isto a tentar impactar ninguém. Nem quero ser impactante. A mim basta-me desabafar, dizer o que penso, e apontar o dedo, com algum humor, vá, aos ridículos tão nossos, tão lusitanos, e tão teimosos como os santos populares.
E se isto não agradar, paciência. Pior é ter de ouvir mais um painel de “especialistas” a debitar impactos em horário nobre, como se o país estivesse a ser gerido por uma assembleia de gurus da treta com mestrado em banha da cobra.
E tresanda, meus amigos. Tresanda mesmo.
Carlos Pereira Martins (e muito desinfetante verbal)
Abraços, dos Rijos! Viva Viseu!
(Manuel Dias Antunes)

Adolescentes pensam em matar? Pais, estejam atentos a estes sinais!

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O comportamento das crianças e dos jovens nem sempre é um indicador que pode expressar “vontade de matar”. Alguns jovens não têm antecedentes de violência. Ainda assim, na maior parte dos casos, os que têm pensamentos violentos apresentam alguns sinais, alerta psicóloga.

Source: Adolescentes pensam em matar? Pais, estejam atentos a estes sinais!

Elevador da Glória: demissão em bloco na administração da Carris

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Todos os elementos do conselho de administração renunciaram, incluindo o presidente Pedro Bogas. Moedas aceitou a demissão.

Source: Elevador da Glória: demissão em bloco na administração da Carris

ACESSO À FERRARIA CONTINUARÁ FECHADO

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#FactsAzores : Ponta da Ferraria will remain closed.
A report from the Laboratório Regional de Engenharia Civil (LREC) recommends that road access to Ferraria remain closed following the rockslide that occurred on September 15.
The area shows a high susceptibility to geomorphological instability, meaning it is at serious risk of future landslides or rockfalls.
The laboratory’s technical assessment calls for a continued ban on vehicle traffic along the access road to Ferraria and advises that additional studies and surveys be carried out. These would help identify any existing discontinuities or structural weaknesses in the rock formation that could lead to further collapses.
Fonte:
Laboratório Regional de Engenharia Civil (LREC)