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  • relembrar o meu belo poema de amor,o meu poema feliz Maria Nobody

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    relembrando o meu poema feliz Maria Nobody

    relembrando o meu poema feliz Maria Nobody (com letra) gravado composto e dirigido por Ana Paula Andrade ao piano em dezº 2015, no Conservatório de Ponta Delgada e com a excelente voz de Helena Castro Ferreira

    letra:
    509 (maria nobody, à maria mãe, pico, 9 agosto 2011)

    maria nobody
    de todos ninguém

    de alguém
    de um só
    maria nobody
    com body de jovem

    maria só minha
    assim te sonho
    assim te habito

    maria nobody
    de todos ninguém

    maria nobody
    mãe
    amante
    mulher
    minha maria

    maria nobody
    de todos ninguém
    nem sabes a riqueza
    que a gente tem

    maria nobody
    de todos ninguém

    maria só minha
    dos filhos também
    maria nobody
    mais ninguém tem.

    algumas das outras versões aqui:
    1. maria nobody de Chrys Chrystello (Maia 2013 (piano Ana Paula Andrade, soprano Helena Ferreira, violoncelo Henrique Constância) https://www.youtube.com/watch?v=WSG9_XVsXjM / http://youtu.be/qjY8NQDNc9I https://www.youtube.com/watch?v=flhODrQYThQ
    2. maria nobody (conservatório de ponta delgada, outº 2013 (piano Raquel Machado, barítono Miguel Rodrigues) https://www.youtube.com/watch?v=TiEXA8RN0yY https://www.youtube.com/watch?v=olv0WLIcBnU
    3. maria nobody (piano Ana Paula Andrade, soprano Raquel Machado, violoncelo Henrique Constância, violino Carolina Constância) colóquio Seia 2014 http://www.youtube.com/watch?v=XS-H6SpIXrU /
    4. Maria Nobody de Chrys Chrystello por A P Andrade e voz de Carolina Constância 24º colóquio Graciosa 2015 2015 https://www.youtube.com/watch?v=JHUOEPKJEvI /
    5. Maria Nobody (versão pop, fado tango poemas açorianos musicados Pedro Teixeira, Paulo Peixoto e Joana Costa da EBI no 21º colóquio moinhos abril 2014, Maia) http://youtu.be/h6zzoHtGaFQ / https://www.youtube.com/watch?v=OkM8_nr3jrI
    6. Maria nobody pelos Bruma na EBI Maia 26º colóquio out 2016 Maria Nobody pelos Bruma – Pedro Teixeira e Joana Costa da EBI Maia https://www.youtube.com/watch?v=F4-u6nbEg9A&list=PLwjUyRyOUwOKyMkaiepZif1C_4tvtkeRI&index=10

  • ensino na Índia

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    This is how (some) schoolkids in India learn their multiplication tables. While it may seem to be a form of the much-maligned ‘learning by rote’ system, it also helps to reduce a crucial number to a poem or a song-and-dance. The faces of your favourite friends would jump to your mind, because of this. So much so, if someone throws a bucketful of water on you while fast asleep and asks “eleven elevens are?”, the sleepy student would promptly reply: “Eleventy eleven”! PS: I suspect this has something to do with the fact of some Indians being great programmers.
    https://www.facebook.com/TheMarathi/videos/1731630906928818/UzpfSTkzMDM2MzQzMzY4MTc5NToyMDAwMDQzNDQwMDQ3MTE3/

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    मराठी शाळेतील पाढे पाठ करण्याची ही धम्माल मजा इंग्रजी शाळेत शोधुण सापडणार नाही…
    बघा आणि आवडलं तर शेयर करा…

    You will not find a lot of fun in English school to text in marathi school.
    Watch and like, share…
  • D VIOLANTE DO CANTO

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    Jornal da Praia

    21 hrs

    JP | EFEMÉRIDE

    Há exatos 435 anos, a 17 de agosto de 1583, D. Violante do Canto, ilustre Dama terceirense, embarcou rumo a Madrid por ordem de Filipe II. D. Violante fora uma defensora de D. António Prior do Crato.
    D. Violante do Canto nasceu em Angra, em agosto de 1556. Era filha de João da Silva do Canto e de D. Isabel Correia. Foi entregue com um ano de idade ao cuidado de Simoa Monteira, que lhe deu uma formação adequada à sua condição social, que passou também pelo ensino da escrita e da leitura. Ainda jovem e solteira, em 1577, com a morte do pai, tornou-se herdeira de uma grande fortuna e do vínculo instituído por seu avô paterno, Pero Anes do Canto, o primeiro Provedor das Armadas dos Açores. Assim, D. Violante era descendente de uma família fundamental nos primórdios do povoamento insular.
    Pero Anes do Canto nasceu em Guimarães, por volta de 1472/73. A tradição afirma que era descendente de Eduardo de Inglaterra, o Príncipe Negro. Em 1510, casou com Joana de Abarca, filha de Margarida Álvares Merens e Pero de Abarca, sobrinha de Maria de Abarca ou Corte Real, mulher de João Vaz Corte Real, 1º capitão-donatário de Angra. Este casamento, que durou apenas catorze meses, deixou descendência, António Pires do Canto, segundo Provedor das Armadas das ilhas. Em 1517, Pero Anes do Canto casou-se com Violante da Silva, filha de Duarte Galvão, cronista-mor do reino e de D. Catarina de Meneses e Vasconcelos, o qual durou apenas 23 meses. Deste casamento nasceu João da Silva do Canto, o pai de D. Violante do Canto.
    Pero Anes do Canto deve ter vindo para a Terceira por volta de 1505, primeiro como escrivão do Mestrado de Cristo e do visitador Vasco Afonso. Passou pelo Norte de África, sendo então agraciado como cavaleiro fidalgo da Casa Régia. Iniciou então um processo de construção patrimonial nos Açores que o levou, em 1546, a ser considerado como o mais o poderoso fidalgo dos Açores. Nomeado Provedor das Fortificações, Pero Anes do Canto foi o responsável pelo início da construção da linha de Fortes da Terceira, posteriormente reforçada, e que foi essencial à defesa da ilha durante os séculos seguintes. Combateu ainda piratas e corsários nos mares dos Açores e, por tudo isso, foi nomeado o primeiro Provedor das Armadas e Naus da Índia em todas as ilhas dos Açores. A partir de então, Pero Anes do Canto enfrentaria dificuldades devido à falta de recursos da Coroa nas ilhas, mas não desistindo dos seus objetivos. Pero Anes do Canto morreu em 1556. O seu primogénito, filho do primeiro casamento, António Pires do Canto, tornou-se o segundo Provedor das Armadas. Já João da Silva Canto, que nascera a 10 de março de 1518, prestou serviços à Coroa em Ceuta, entre os anos de 1546 e 1548, pelos quais recebeu a comenda da Ordem de Cristo da igreja de Coja.
    João da Silva Canto, quando regressou à Terceira, exerceu as funções de capitão-mor das Armadas nas ilhas, de provedor da fazenda e também das fortificações, chegou a substituir temporariamente o irmão como Provedor das Armadas, cargo que ocupou novamente aquando da morte de António Pires do Canto e por menoridade do sobrinho, Pedro de Castro do Canto. João da Silva do Canto casou-se com D. Isabel Correia, acumulando uma imensa fortuna, com bens móveis e imóveis, espalhados pela Terceira, S. Jorge, Faial e Pico. Da esposa herdou algumas terras em S. Miguel. Além disso, contribuiu para o bem da comunidade e das instituições da época, intervindo no processo de construção da nova Sé de Angra e foi também fundador, doador benemérito e provedor da Misericórdia. João da Silva do Canto cedeu as casas e a igreja onde se fundou o Colégio dos Jesuítas e foi devido à sua ação que se iniciou a construção do cais do Porto das Pipas.
    D. Violante do Canto herdou uma grande fortuna em 1577 e quando, em 1580, o Cardeal D. Henrique morreu, D. António foi aclamado Rei, vindo para a Terceira, D. Violante apoiou-o financeiramente, sendo uma das mais importantes incentivadoras à causa do Prior do Crato, sustentado as tropas anglo-francesas estacionadas na ilha. Durante três anos os terceirenses se bateram como defensores da independência de Portugal. Em 1583, a Terceira foi subjugada pelos espanhóis e D. Violante, por ordem de Filipe II partiu a 17 de agosto de 1583 com D. Álvaro de Bazan, rumo a Madrid. À hora do embarque, D. Violante dirigiu-se para o lugar da Prainha, acompanhada por duas damas, cinco aias e vinte e um criados entre outros escudeiros, sendo ali esperada pelas principais autoridades de Angra, num estrado alcatifado e construído de propósito para o embarque. Ao pôr D. Violante o pé na escada do navio ouviu-se uma salva dada pela nau, acompanhada por todos os navios da armada.
    Em Espanha, D. Violante foi encerrada em dois mosteiros, em Cadiz e Jaem e posteriormente obrigada a casar a 1 de abril de 1585 com Simão de Sousa de Távora, voltando a Portugal. Morreu em Lisboa, a 17 de novembro de 1599. Os seus bens vinculados foram herdados por Manuel do Canto de Castro, neto de António Pires do Canto, irmão de seu pai, assim nasceu, segundo as crónicas, a Caza maior das ilhas. Os restantes bens foram entregues à Santa Casa da Misericórdia de Lisboa e a várias outras instituições pias.
    Atualmente a sua casa em Angra do Heroísmo, na rua da Sé, é a sede do Sport Clube do Lusitânia. A Provedoria das Armadas, Solar dos Remédios, hoje alberga as Secretarias Regionais da Saúde e da Solidariedade Social.
    Francisco Miguel Nogueira

  • esqueci o celular…

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    a este respeito extraio do meu livro ChrónicAçores vol 2 o textoseguinte
    100.3. CONVERSAS DO ALÉM

    Há tempos fiquei menente[1] quando me disseram que um falecido, na vizinha Lombinha da Maia, pedira para ser enterrado com o seu inseparável telemóvel.

    O homem sem pitafe[2] algum viera da Amerca[3], ali da antiga Calafona[4], e queria estar contactável mesmo para lá do grande túnel luminoso.

    Qual não foi o meu espanto, num alpardusco[5] de camarça[6], ao transitar pelo cemitério já encerrado a visitas, e ver três pessoas do lado de fora das grades do cemitério falando com alguém e usando os seus telemóveis ou celulares bem encostados ao ouvido. Uma delas, tinha uma mão nas grades e na outra segurava o aparelho.

    Não tinha tarelo[7] nenhum. Não querendo ser lambeta[8], interroguei-me “Estaria a falar com o falecido, que nascera empelicado[9]?” Será que o finado atendeu do lado de lá dentro do seu caixão de mogno envolto na “Stars and Stripes” à prova de leiva[10] ou continuaria na sua eterna Madorna[11]? Teria acendido um palhito[12]para ver quem lhe ligava?

    De que falariam? Que mexericos trocavam? Lamentar-se-iam da falta que lhes fazia ou estariam a queixar-se da carestia de vida? Que palavras trocariam que não tivessem já comunicado? Que faltara dizer?

    Estariam a queixar-se da sorte caipora[13] dos herdeiros ou a culpá-los pela caltraçada[14] criada pelo inexistente testamento? Teriam sido vizinhos de ao pé da porta[15]? Falariam do gado alfeiro[16] sem touro de cobrição?

    Talvez dum derriço duma filha numa constante arredouça[17], às fiúzes[18] do namorado da cidade? Eu ia ficar a nove[19] mas tratando-se de gente rural podia augurar que os vaqueiros se preocupassem mais com subsídios e vacas.

    Não devem escalar grandes cumes culturais ou espirituais. Pressuponho ser esse o jaez da conversação. Não creio que pedissem aconselhamento para as eleições legislativas dali a seis semanas nem tampouco lamentassem a falta delas.

    Quem sabe que lastimavam? Falariam, talvez, de mordomos, impérios e festas que isso, sim, seria assunto da maior relevância local, que o melhor da festa é esperar por ela, mas mais apropriado para se discutir à mesa, sem ninguém a atramoçar[20], com uns calzins[21] de abafado[22] até se ficar meio piteiro[23].

    Uma pessoa interroga-se sobre a possibilidade de duração infinita das baterias do aparelho no esquife.

    Seria a solução para tantos escritores e outros que se separam dos leitores sem tempo de dizerem um último adeus, escreverem a última frase de um livro, acenarem com um novo projeto ou retificarem qualquer coisinha.

    Seria a forma inédita de poderem continuar a comunicar com aqueles que ficam facilmente órfãos de autores que os acompanharam nesta digressão terrena.

    Admiro-me que as companhias de telecomunicação não tenham inventado uma bateria de longa duração que não precise de ser carregada debaixo de terra e permita acesso ilimitado, a troco de uma conveniente taxa vitalícia, aos que os deixaram já no meio duma amizade, dum amor, duma relação, duma paixão.

    Seria, decerto, um êxito comercial se viesse com a possibilidade de personalização do aparelho. Quem sabe o que se evitaria de dores incompletas, de saudades por mitigar, de conversas inacabadas? Novos planos poderiam surgir em operadoras de telemóveis.

    Um tema a merecer estudos futuros…[24]

    [1] Menente, espantado, estupefacto (São Miguel)

    [2] Pitafe, defeito, atribuído quer a pessoas, quer a objetos. Nódoa na reputação.

    [3] Amerca, corruptela de América, ou Nova Inglaterra por oposição ao outro grande polo de emigração, a Califórnia

    [4] Calafona, Califórnia, na estropiação dos emigrantes de antigamente

    [5] Alpardusco, o mesmo que alpardo, crepúsculo, lusco-fusco (São Miguel)

    [6] Camarça, tempo húmido (São Miguel)

    [7] Tarelo, juízo, tino (São Miguel)

    [8] Lambeta, intrometido (São Jorge)

    [9] Empelicado diz-se de pessoa afortunada, usado na frase nascer empelicado (Terceira)

    [10] Leiva, designação dada a formações de musgo de várias espécies Sphagnum, abundante na parte alta das ilhas. No Corvo é o musgo, nas Flores musgão, no Faial tufos. Nome da urze, Calluna vulgaris, usada em S. Miguel na preparação do solo das estufas dos ananases.

    [11] Madorna, sono leve, sonolência, torpor

    [12] Palhito, o mesmo que fósforo (Terceira)

    [13] Caipora, de qualidade inferior, reles. Sorte caipora: que pouca sorte, sorte maldita (São Miguel)

    [14] Caltraçada, confusão, mixórdia, trapalhada

    [15] Vizinho do pé da porta, o mesmo que vizinho do portal da porta, que mora nas redondezas de uma casa (vizinho de ao pé da porta em São Miguel)

    [16] Alfeiro, gado bovino que não dá leite, por exemplo de uma vaca que não apanhou boi, e que, por isso, não dá leite. Gado alfeiro sem touro de cobrição (in Cristóvão de Aguiar)

    [17] Arredouça, confusão, desordem

    [18] Fiúzes (São Miguel) ou às fiúzas de, à custa de, viver à custa de outrem (Terceira)

    [19] Ficar a nove, não entender nada do que ouviu.

    [20] Atramoçar, aborrecer, interferir com, maçar (in Cristóvão de Aguiar) (São Miguel)

    [21] Calzins, pequeno copo, geralmente destinado a beber aguardente ou bebidas finas

    [22] Abafado, O vinho abafado é um vinho tradicional dos Açores, constituindo uma tradição na costa norte de São Miguel, onde a abundância de pomares e a produção frutícola excedentária é frequentemente aproveitada para a feitura de licores, vinhos abafados e compotas. No caso dos vinhos abafados, trata-se de um género vinícola com elevado teor alcoólico cuja fermentação é interrompida através da adição de aguardente ou álcool, permanecendo mais ou menos doce (uma vez que o açúcar natural da uva não se transformou em álcool). Transformação licorosa do típico vinho de cheiro micaelense. O abafado é considerado o vinho do Porto dos Açores, em resultado de um processo de laboração que dispensa o recurso a corantes ou conservantes. (São Miguel)

    [23] Piteiro, aquele que bebe muito (Terceira, Flores)

    [24] (texto revisto por e dedicado ao Dr. J. M. Soares de Barcelos, autor de Dicionário dos Falares dos Açores (ed. Almedina 2008), por me fazer sentir menos estrangeiro

  • MIND CONTROL IS HERE

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    Truth Theory shared a video.
    1 hr

    In case you missed it

    -1:27

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    Mike Sygula

    May 27

    When 6 Corporations control 90% of the media In America. You can be sure you are getting a good dose of propaganda, there is an agenda to report specific news in a specific way. Mike Sygula

  • profissionalismo televisisvo e pronúncia de nomes George Donikian SBS TV Australia

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    nota do editor Chrys Chrystello

    George Jack Donikian da SBS NA AUSTRALIA telefonava.nos para o TIS Telephone Interpreter Service a verificar os nomes portugueses que tinha de ler em inícios de 1980 (Eanes era dos difíceis..)

    Fénérbasse,
    Fénérbaque,
    Fénérbatche,
    Fénérbá??
    Sei que não é um erro de língua portuguesa,mas é irritante a quantidade de jornaleiros que nestes últimos dias têm pronunciado esta palavra das maneiras mais diversas!
    Que falta de profissionalismo!
    Porque não telefonam ao Quaresma,ou à embaixada da Turquia??

     

    Chrys Chrystello George Jack Donikian da SBS NA AUSTRALIA telefonava para o TIS Telephone Interpreter Service a verificar os nomes portugueses que tinha de ler em inícios de 1980 (Eanes era dos difíceis..)
  • GOA

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    NOVO CANAL DEDICADO À CULTURA DE GOA, AO ENSINO DO PORTUGUÊS E DO KONKANI

    http://observalinguaportuguesa.org/63670-2/

    NOVO CANAL DEDICADO À CULTURA DE GOA, AO ENSINO DO PORTUGUÊS E DO KONKANI

    Olá amigos!
    Comecei um novo canal dedicado à cultura de Goa, ao ensino do português e do Konkani. Ainda só tem 3 vídeos, mas todas as semanas terá um novo vídeo. São pequenos – entre 3 a 5 minutos.
    Ora dêem lá uma espreitadela.
    Subscrevam e gostem porque só assim poderei tornar a divulgação do canal mais fácil.





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  • A HERANÇA PORTUGUESA DO URUGUAI E A AUSTRÁLIA

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    Fonte: Colonia del Sacramento: um pedaço português no Uruguai

    leia mais sobre este tema na 4ª edição de CRÓNICAS AUSTRAIS CAP 8 PG 200+

    https://blog.lusofonias.net/?page_id=58622

    TAMBÉM EM https://www.lusofonias.net/arquivos/429/OBRAS-DO-AUTOR/1007/CRONICAS-AUSTRAIS-1978-1998-4%C2%AA-ed-2015.pdf

    na 3ª edição de crónicas austrais em
    https://meocloud.pt/link/0f0a8471-d488-48d7-9889-65fcedbb0359/CR%C3%93NICAS%20AUSTRAIS%201978-1998%203%C2%AAed%20livro.pdf/
    também em 4ª edição aqui https://www.lusofonias.net/textos.html#

     

     

    leia sobre o tema

    ssunto:Fwd: PORTUNHOL / O PORTUGUÊS URUGUAIO
    Data:Mon, 2 Jul 2018 18:39:55 +0100
    De:Francisco Nuno Ramos <observatoriolp@gmail.com>

     

     

    Francisco Nuno Ramos
    Telemóvel: 00 351 963230466
    OLP