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Enunciado!!

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No dia 15 de novembro, às 18:00 h, será apresentado o livro “A Grande Guerra e os Açores – Da estratégia naval à Pneumónica”, com coordenação de Ana Paula Pires, Rita Nunes e Sérgio Rezendes.
O livro será apresentado pelo Professor Doutor Luís Andrade.
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FIM DO ENSINO DE PORTUGUÊS EUROPEU EM MONTREAL
Temos podido acompanhar as várias preocupações de governantes, deputados, associações, etc., relativamente às várias temáticas que afetam a vida das comunidades portuguesas pelo mundo repartidas e constatámos que uma dessas temáticas se refere ao Ensino de Português, um dos pilares da afirmação de Portugal à escala planetária.
Em Montreal, após 36 anos de apoio relevante do Instituto Camões à Universidade de Montreal, o ensino de Português Europeu está extinto e não existe em quaisquer universidades do Quebeque. É de realçar que o ensino de língua e cultura portuguesa na Universidade de Montreal sob o comando do professor Luís Aguilar foi o mais avançado em todo o Canadá até que inusitadamente decidiram acabar com ele, com o ensino e com o professor. E não há (ir)esponsáveis por isto? O cônsul Guedes de Sousa, O vendido-mor da UdeM, Goddenzi, a presidenta Laborinho e a inefável coordenadora Tavares? Onde pára esta gente?
Já quanto ao ensino de português como língua de ensino, em Montreal, Portugal é o único país que está fora das exigências que as outras línguas têm sabido impor como línguas integradas no sistema quebequense e canadiano.
Esta situação é tanto mais inusitada quanto é sabido que é crescente o número de aprendentes que procuram o Português Europeu, sem que encontrem quaisquer tipos de resposta em Montreal.
E, por último, sendo a situação de ensino de português a que temos vindo a reportar, pergunta-se, para que serve um coordenador? Para coordenar o que não existe?
Eis os coveiros dos Estudos Lusófonos na Universidade de Montreal.
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GEORGE MONTEIRO,
(1932 – 2019)
Alguns exemplos de Camões e Pessoa na ensaística de George Monteiro (Cumberland, Rhode Island).
Dos poetas açorianos, traduziu os incluídos na antologia de 1983 (The sea within) e muito recentemente uma selecção de poemas de. Pedro da Silveira; sobre este, Monteiro deixou, aliás, vários ensaios publicados.
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FOTOS by Daniel Jorge added a new photo to the album Trás-os-Montes e Alto Douro.
Detalhes… no reino encantado de Trás-os-Montes… Ponte medieval de Ylgoso …
“Os verdadeiros caráteres da ignorância são; a Vaidade, o Orgulho e a Arrogância.” – Samuel Butler
A Ponte de Algoso sobre o rio Angueira que em tempos medievais fazia parte de uma importante via de acesso a Algoso, quando esta era a sede de comenda da Ordem do Hospital no Séc.XIII
A atual aldeia de Algoso, já teve outros nomes, foi em tempos uma antiga vila e concelho com a toponímia de Ylgoso, Ulgoso ou São Sebastião de Algoso, uma das primeiras referências à localidade data de 1230, no ano de 1230 a Ordem do Templo e a de São João do Hospital fizeram concordata, em Coimbra, sobre várias terras da atual região Transmontana, em litígio entre as quais entrava Ylgoso (Algoso).
A ponte de Algoso construída sobre o rio Angueira num apertado vale, é uma das mais interessantes estruturas viárias medievais do Nordeste Transmontano, não apenas pelo equipamento em si, mas por se encontrar associada a uma via que inclui ainda troços medievais. Esta estrada provavelmente foi definida quando Algoso foi sede de comenda hospitalária, a partir de 1224 e em torno da qual gravitaram algumas unidades de produção agrícola.
A ponte foi objeto de algumas reformas ao longo dos tempos, razão pela qual o seu tabuleiro se apresenta com perfil tendencialmente horizontal, ao contrário do formato rampante (em cavalete), sistematicamente utilizado durante a Idade Média. A estrutura é de tripla arcada a pleno centro, outro indicador de cronologia pósmedieval, reforçada por talhamares triangulares. O aparelho de enchimento, onde se incluem as parcelas centrais do intradorso dos arcos, é irregular e composto por silharia de xisto de pequena dimensão, enquanto as aduelas dos arcos são formadas por silhares de talhe mais aperfeiçoado.
No pavimento, maioritariamente de terra batida, ainda é possível identificar alguns elementos de calçada primitiva.
(41°27’10.85″N 6°34’29.36″W) Algoso – Vimioso – Bragança – Trás-os-Montes – Portugal
#Ponte #Templarios #Medieval #Hospitalarios #RioAngueira #Algoso #Vimioso #Bragança #TrásOsMontes #Nordeste #Portugal
©Daniel Jorge https://www.facebook.com/fotos.djtc
leia aqui as minhas memórias transmontanas tras os montes CRÓNICA 58
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O antigo chefe de Estado de Timor-Leste José Ramos-Horta sublinhou a “seriedade” de Portugal quando se optou pelo português como língua oficial no país, notando que a língua evoluiu muito mais do que se esperava.
Source: “O português está a sobreviver muito mais do que se esperava em Timor”