Mês: Abril 2021

  • A importância dos judeus na história de Portugal, desde os tempos de Afonso Henriques

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    Protocolo entre Sociedade Histórica da Independência de Portugal e a Comunidade Judaica do Porto assinala o papel dos judeus “na formação e desenvolvimento da Nação” e evoca a amizade entre Afonso Henriques e Yahia Ben Yaish, o primeiro Rabi-Mor do país

    Source: A importância dos judeus na história de Portugal, desde os tempos de Afonso Henriques

  • Crónica 389 vivemos numa realidade virtual?

    Crónica 389 vivemos numa realidade virtual?

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    Crónica 389 vivemos numa realidade virtual?

    Há anos surgiu aqui em casa um conjunto especial de óculos que se ligavam a uma aparelhagem tecnológica e todos gesticulávamos nessa experiência de realidade virtual, com imagens e sons que imitavam a realidade…

    Agora não precisamos desses óculos, basta abrir a janela e surge uma imagem da natureza em pausa, como se a ligação zoom tivesse ido abaixo ou a internet ainda não fosse de fibra ótica.

    O mesmo com as pessoas, sejam ou não da família, só as vemos no pequeno ecrã do zoom, Skype ou outro, despojados que estamos de beijos e abraços e outras manifestações latinas de afeto que tanta inveja faziam aos orientais e anglo-saxões. E as nossas festas, procissões e outras manifestações atávicas de atraso cultural foram definitivamente eliminadas em nome da saúde pública que assim nos purifica de hábitos ancestrais arreigados. Assim, seja natal, páscoa, ou outra festividade judaico-cristão o governo decreta confinamento, proibição de circular entre concelhos ou outra medida que nos impeça de efetivamente celebrarmos tais datas. A desculpa é de o “bicho” o “vírus” não gostar de ajuntamentos.

    Não se pode ir ao jardim público, nem correr na praia respirar ar puro para evitar contágio, mas podemos estar todos fechados num avião, numa sala de nossas casas, num transporte público, num hipermercado.

    A educação das nossas crianças é tão virtual como aquilo que elas aprendem , uns dias na escola outras no pequeno ecrã. Daqui a uns anos ninguém se lembrará de como eram as escolas e os recreios e será carnaval todos os dias para andarmos sempre mascarados, o que tem a enorme vantagem de disfarçar os rostos e as expressões, e até as pessoas feias ficam mais lindas de máscara.

    As vacinas de todas as marcas e feitios (pelas quais nenhuma farmacêutica pode ser responsabilizada) vão dar uma falsa sensação de realidade que é virtual, pois ninguém sabe que imunidade ou proteção darão, pois os infetados, doentes ou não, assintomáticos ou não, continuarão a preencher os telejornais de todo o mundo.

    Claro que isto tem um preço, que é o fim das pequenas liberdades alcançadas no último século, coisa pequena e de menor valor pois essa liberdade já era virtual no voto e a maioria não o sabia e imaginava que o seu voto contava e servia para alguma coisa.

    Quando os mais velhos morrerem ninguém se lembrará da realidade como ela era, habituados a novas realidades virtuais que até fazem uma pessoa sentir que está viva, mesmo estando escravizada num torpor de zombie. Mas posso estar enganado e termos sempre vivido numa realidade virtual tipo matrix, só que agora mudaram as regras e os cenários, diretores e realizadores…

     

    Chrys Chrystello, Jornalista, Membro Honorário Vitalício nº 297713

    [Australian Journalists’ Association MEEA]

    Diário dos Açores (desde 2018)

    Diário de Trás-os-Montes (desde 2005)

    Tribuna das Ilhas (desde 2019)

    Jornal LusoPress Québec, Canadá (desde 2020)

     

     

     

  • 2 poemas desta data noutras eras

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    469.1. dia de enganos, abr 1, 1976

     

    nesse dia acordou irritado

    logo por azar estremunhado

    notaria a seu lado

    a mulher

    morta há dez anos

    os ossos espalhados pela cama

    pressupunham

    aqui e além

    um certo descuido

    mas que diabo!

    voltou-se para a janela

    tentando adormecer uma vez mais

    invariavelmente o fazia em dias como aquele

    foi então

    atiraram a bola à vidraça

    o quarto ficou estrelado

    mil sóis recortavam-se no ladrilhado

    esforçou-se por manter a calma

    ocultou a face no travesseiro

    agarrou a almofada

    freneticamente

    num esgar sensual

    ao longe tiniam campainhas

    não havia dúvidas

    iria ser um dia mau

    decidiu-se a folhear o matutino

    recusou-se a acreditar

    limpou os óculos

    estava lá

    sem engano possível

    em título de caixa alta

    em editoriais se consagrava

    o sonho supremo da humanidade

    por decreto presidencial

    dum senhor que ninguém elegera

    ia ser promulgada e publicada

    no diário da governação

    com força institucional

     

    A D E M O – C R A – C I A

     

    em termos mui solenes

    o governo advertia

    dentro de 24 horas

    em cerimónia apropriada

    nascia a democracia

    e zás! nem quis ligar a televisão

    quieto e calado tresleu

    era demais!

    violento choque!

    democraticamente

    sem se dar conta

    caiu para o lado com um baque surdo

    morreu na cama

    e em jejum

    democrata de nascença.

     


    469.2. le poisson d’avril, abr 1, 1976

     

     

    (hoje, todos os jornais cumpriram

    nem uma só mentira se imprimiu

    era a verdade toda

    a do sonho não vivido

    talvez possível

    em letras garrafais

     

    • HOJE DIA NACIONAL DE ENGANOS É LÍCITO DIZER A VERDADE –

    proclamava o editorial)

    a duas colunas no canto esquerdo

    a páginas quinze

    era minha a foto e o nome

    nem me impressionou!

    ri mesmo com desprendimento

    negra cruz encimava frontispício

    dizeres os do costume

    a missa presente no corpo do finado

    hora a habitual

    na residência

    o féretro sairia para jazigo familiar

    lembram-se de cada!

    (claro que me importei quando o padre disse

    que ELE me chamara à sua presença)

    todos compungidos

    choravam rezas e eulogias

    vestiam negro

    exceto as flores

    e as palavras vazias

    adivinhei um sorriso dissimulado

    nos lábios da viúva

    andei por aqui e ali

    ouvindo este e aquele

    pediam à minha alma

    que os libertasse

    queriam alívio

    disfarcei-me por entre sombrias colunatas

    e fugi

     

     

    (ainda hoje me procuram!)

     

     

     

     

     

     

  • Templo perdido em São Miguel

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    Ana Albuquerque Taveira

    is with

    José De Almeida Mello

    .

    Templo perdido em São Miguel
    Muitas perguntas de levantam sobre este complexo: Quem o mandou erguer?, Qual a sua finalidade num espaço tão inóspito e distante como este? Quem ali viveu? Que divindade ali se venerava? Perguntas sem resposta.
    Localização geográfica
    Está localizado na freguesia Covoada, antigo território de Relva. junto de uma nascente água, num vale encaixado, entre uma densa vegetação e de difícil visualização, a uma altitude de 600 metros, e a uma distancia da costa do mar de 3, 5 km. Faz parte de uma propriedade privada, de um jovem agricultor, natural dos Arrifes.
    Caracterização do espaço geográfico
    A construção está inserida num pequeno vale, a que chamamos «Vale do Templo perdido». Trata-se de um vale fechado em forma de V estando a construção implantada na no fundo da do vértice do V. Toda a zona está coberta por uma intensa vegetação, fetos arbóreos, criptómerias, conteiras, entre outros.
    Acesso ao complexo
    Na actualidade por um pasto e de seguida por um trilho, entre uma mata de criptoméria e de fetos, que que vai estreitando à medida que o vale vais ficando cada vez mais estreito. No passado, naturalmente por um estreito trilho e entre uma densa vegetação endémica.
    Flora envolvente
    Nos século XV a XVII era um mato endémico e cerrado. Para termos uma ideia como seria, basta olharmos para a Tronqueira do Nordeste, e vermos as zonas protegidas, assim era aquele local, quando ali foi construida aquela edificação. Hoje ainda existem muitos fetos arbóreos, há mistura de espécies introduzidas nos séculos XVIII e XIX.
    Condições climatéricas
    Durante o inverno – frio e muito húmido, para além de ser chuvoso, enquanto no verão fresco e húmido também. O nevoeiro é uma presença habitual ao longo do ano.
    Luz sol
    Antes da introdução das criptómerias era uma zona com sol, e isso ainda se pode visualizar ao longo de um dia com bom sol, quando este através da árvores penetra nas ruínas. As 13h00 o sol incide sobre a cruz e sobre a porta como se fosse um raio para ali direcionado ( fachada virada a nascente) e pelas 16h00 o sol está a incidir no complexo das colunas, na sua fachada e no seu interior ( pátio), virado a sul.
    Caracterização da construção
    Trata-se de um complexo religioso de reduzidas dimensões e que está divido em duas partes distintas:
    Ermida
    Exterior
    Fachada austera e simples, sem nenhum ornamento, havendo apenas um único registo a Cruz de Caravaca
    Interior
    O interior da ermida é espaço com cerca de 15 metros quadrados e um arco de volta perfeita, com altar. Não existe nenhuma abertura para além da porta, virada a nascente, bem como seu altar. O teto do templo é em abóbada/ ou de canudo. Há também na parede norte uma pequena copa.
    Zona de refeições e pátio:
    Exterior
    1- A entrada para este espaço é por via de uma porta virada a sul e a escassos metros do templo;
    Interior
    1. Direita quem entra – Um corredor, com três copeiras;
    2. Esquerda – colunata em pedra ;
    3. As colunas têm capitéis dóricos, com execução tosca e irregular com os vãos de: 1.20, 1.64, 1.30, 1.30 cm, tendo cada coluna a altura de 190 cm e de largura: 21 cm, 60 cm, 67 cm, 62 cm;
    4. As vigas de suporte que suportam a coluna têm 2.60 m e 3.23 m;
    5. Sala de refeições com 2.00 m x 6.60 m;
    6. Mesa em pedra com 2.00 m 70 cm;
    7. Bancada de pedra em forma de L.
    8. O tecto do refeitório é em abóbada;
    9. As paredes da espaço de refeições é composta pela colunata ( a nasceste) e por uma parede a poente.
    Pátio
    1. trata-se de um espaço que poderá ser entendido como se fosse uma «claustro», uma vez que é todo ele encerrado pela orografia do terreno. O único acesso ao espaço área é a galeria/ corredor ou o refeitório.
    Símbolos
    No tampo da mesa do espaço das refeições estão inscritos alguns símbolos, como a cruz e uma circunferência e um ponto no seu interior, sendo este idêntico ao que se encontra no complexo do Monte Brasil, na ilha Terceira.
    Onde foi retirada a pedra para a construção do edifício?
    Na zona envolvente ao complexo não há registo de um pedreira. Havendo apenas no local duas grotas, não muitos fundas, onde possivelmente tem origem a pedra.
    A historiografia fala sobre estas construções?
    O Cronista Frutuoso nas Saudades da Terra ( livro IV, capitulo L, da edição de 2005, p. 209), ao descrever o meio da ilha de S. Miguel, ao passar por aquele espaço, não faz referências a este complexo, apenas o cronista cita a «Fonte de Agua». O mesmo acontece quando faz a descrição da Relva ( capitulo XLIV, p. 179).
    O Padre António Cordeiro, na História Insula, com data do século XVIII (1717) ao fazer a descrição da ilha também não faz referencia ao complexo da da Agua Nova.
    Fr. Agostinho de Monte Alverne, Crónicas da Província de São João Evangelista das Ilhas dos Açores, (edição de 1991), não faz referência a este complexo, no entanto referenciou o cemitério das Furnas, no volume II.
    Francisco Maria Supico, nas Escavações nada fala, apenas refere-se ao ermitério das Furnas, que foi fundado em 1614 e destruído em 1630, tinha uma ermida de Nossa Senhora da Consolação ( ver OC. Paginas – 1104, 1105 e 1219 ).
    Quem mandou construir o complexo?
    Não temos informação à data presente de quem mandou erguer esta construção. Estranho é que ela não seja referenciada na historiografia local, bem como nos crónicas do século XVI/ ou XVII. Também achamos estranho que esta construção tenha permanecido em silêncio durante vários séculos, embora ela seja do conhecimento de algumas pessoas, mas de um grupo muito reduzido, não sabendo no entanto do que se tratava.
    Em que século poderá ter sido este complexo construído?
    Existe no local a data de 1624, tendo numa pedra, com as armas da cidade de Ponta Delgada. Será esta a data do construção do imóvel? Ou será a data de outra construção no local, devido à captação das aguas para a cidade?
    Também existe as letras IHS, ( Jesus Hominum Salvator). Estas iniciais foram utilizadas em muitas construções – pela Companhia de Jesus, a que pertencem os padres jesuítas, mas também por outros grupos de cristãos.
    As colunas que estão no maior complexo são chanfradas. Era comum até ao século XVII se fazer este talho na pedra. Terá sido este complexo construído entre a escrita das Saudades da Terra ( antes de 1591, ano da morte de Frutuoso) e o ano de 1624, data que está inscrita na pedra? É de referir que os tetos são abobadados. E isso só reaparece no século XVI, com a renascença.
    Ao que parece há uma lenda em torno do local?
    A revista Açores, datada de Novembro de 1922, p. 24, diz que este complexo se ficou a dever a um grupo de Castelhanos, que ali se refugiram, que fugiram à lei, devido aos crimes que cometeram e fixaram-se naquele espaço. Não temos suporte se de facto isso aconteceu. A mesma fonte refere que o espaço religioso seria uma obra dos jesuítas, que ali iam fazer suas orações. Recordamos neste sentido que a companhia de Jesus é mais urbana.
    Estamos perante um complexo de religiosidade cenobita?
    Penso que sim, que estamos perante um lugar cenobita, ou que quer dizer é que este complexo poderá ter sido nosfinais do século XVI e inicio do século XVII uma casa de acolhimento de um reduzido grupo de indivíduos, que levaram um vida com as mesmas prerrogativas, estando isolados do mundo e em contacto com a natureza. No que toca à sua rusticidade, simplicidade e pobreza, a existência de um pequeno templo, com fachada para o exterior, bem como um refeitório com uma mesa de pedra, para além da casa da água, ou seja de uma nascente. Ambas as estruturas estão localizadas em locais inóspitos e isolados do mundo. Não existe nenhum elemento decorativo no local, mas sim austeridade pura.
    Qual a razão da edificação deste complexo naquele local?
    Possivelmente a razão principal para a sua construção se fica a dever a existência de água no local, uma nascente, como indica Gaspar Frutuoso, nas Saudades da Terra e a constatar hoje. A orografia do terreno também ajudou, no sopé do Pico do carvão e num vale encaixada e como tal abrigado dos grandes vendavais.
    A razão principal é o isolamento total, tendo como fim único o contacto com Deus, através da oração e de uma dura e austera forma de estar na vida, sem luxo, sem conforto, num local isolado e inóspito. Isso aconteceu em outras partes do mundo também, com «crentes» que se deslocaram para o deserto ou para as florestas, em pequenos grupos de dois ou de três.
    Terá havido outras construções no local?
    É provável que sim. Existe um templo, casa de oração, um refeitório, ou seja espaço de alimentação e ainda um pequeno espaço fechado, que poderá ser aqui entendido como espaço de lazer e de reflexão. É provável, dada a distancia da costa marítima, que houvesse no local um dormitório e um pequeno espaço de horta, para alimentos de base, note-se que a poente do refeitório há um pequeno vale, hoje coberto pela vegetação. Não sabemos que existe ou existiu algo nele.
    Porque razão há apenas duas portas?
    A ermida tem apenas uma abertura, uma porta pequena, não tendo nenhuma janela. Quando era fechada o «religioso» ficava totalmente isolado do mundo, como se fosse uma cápsula.
    A construção da colunata, tem apenas uma única porta, que quando era fechada ficava o seu espaço totalmente isolado.
    Estamos perante um complexo de oração isolado do mundo e em contacto com o divino, quando as portas se fechavam.
    A porta do templo fica virada a nascente, enquanto que a porta do complexo das colunas fica virada a sul, formando um ângulo de 90 º. C
    A Cruz de Caravaca?
    A cruz de Caravaca tem dois braços horizontais, em que no centro da Cruz é costume haver a figura de Jesus ou o monograma “JHS” representativo da figura de Jesus. No caso presente isso não existe. A cruz que está inserida na construção é simples, no entanto em outra parte do imóvel há as inicias «IHS»
    Estamos perante uma cruz pouco comum na ilha e mesmo nos Açores.
    Há cavernas naturais no local?
    Existe duas cavernas, não muito profundas, tendo a da direita mais de 15 metros de profundidade, com muitas desabamentos de terra no seu interior, estas cavidades estão a norte do pátio do complexo das colunatas. Elas ficam num nível superior, em relação à construção. Podem ter sido escavações humanas. Estas aberturas nas barreiras podem ter sido local de abrigo ou de extração de materiais, areia do mato, não sabemos ao certo.
    Conclusão
    Não temos certezas absolutas sobre este complexo, contudo tudo nos leva a crer que estamos perante uma construção
    1. datada entre os séculos XVI/ XVII
    2. de raiz religiosa de teor eremitico ou cenobita
    – a ver pelo local onde foi construído;
    – pela existência de água;
    – pela tipologia do complexo;
    3. com origens num pequeno grupo de castelhanos, a «confirmar» pela existência:
    . cruz de Caravaca e com base na lenda;
    4. que esteve praticamente à margem da igreja, dita por tradicional, atendendo que:
    – nenhum cronista a citou nas suas obras ( Frutuoso, Cordeiro e Monte Alverne) todos com coincidência sacerdotes;
    5. um complexo que foi engolido pela vegetação, se bem que nele se localiza uma nascente de água;
    6. com uma tipologia hermética e simbólica:
    – quando o «religioso» entra no templo e fechava a porta este encerra se para o mundo terreno e ali entra em contacto com o divino;
    – quando se entra para o complexo das colunas, a única porta se fecha também para o – mundo e se abre para o jardim celestial, o éden.
    7. com sobre o olhar de duas cavernas, também elas com um carácter simbólico. As grutas foram também espaços de acolhimento de ermitas/ cenobitas.
    8. inédita no concelho de Ponta Delgada, na ilha de São Miguel e possivelmente em todas as ilhas dos Açores;
    9 Não referenciada na historiografia local, como objeto de estudo e nem como eremitério.
    No photo description available.
  • é destas batatas que gosto

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    Sempre gostei de batatas ternurentas!
    Ahahah
    May be an image of 1 person, food and text that says "Os Dias DINEIRA Cozer até que a batata fique terna Naturalmente"
    You, Paula Cabral and 10 others
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      Kkkkk😂😂😂 Como fazer dieta com batatas assim, tão afetuosas,

      Nélia Hilário

      ?

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      • 12 m
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  • novo E EXCELENTE som de ANÍBAL RAPOSO

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    OLHAR
    Esta é a minha prenda de Páscoa para o mundo!
    Foi uma enorme alegria musicar e interpretar estes lindos versos da minha querida amiga e grande poeta Isabel Fidalgo, da cidade Braga.
    O arranjo e gravação é do companheiro, sempre presente, Eduardo Botelho.
    Acabei de editar o Falas e Afetos mas já estou a tomar balanço para o próximo CD. A música, tal como a vida, é como uma bicicleta. Tem de estar sempre em movimento.
    Deixem a vossa apreciação, por favor. Ela é muito importante para mim.
    😉
    Olhar
    YOUTUBE.COM
    Olhar
    Poema de Isabel FidalgoMúsica de Aníbal RaposoArranjos de Eduardo Botelho
    Chrys Chrystello
  • novos livros de DOM CARLOS FILIPE XIMENES BELO

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    comunico que tenho no prelo dois livros: “A Educação e Instrução em Timor-Leste,( séc. XVI até sec. XX1); outro é: “O Culto de Nossa Senhora Mãe de Jesus em TL,( séc. XVII ate séc. XXI) “. No mês passado, foi publicado pela gráfica da Diocese de Baucau, o Dicionário Waima’a-Português-Waim’a) da minha autoria.

    Foi publicado, em fevereiro pp., o livro “Os Missionários da Índia Portuguesa (Goa) em Timor-Leste”. Mas infelizmente, o livro tem pouca saída no território, pois as pessoas continuam a pensar que a língua portuguesa é difícil, e preferem o Tétum. Será que o Português desaparecerá um dia como o Patoá de Macau????

    De novo, sinceros cumprimentos,

    Dom Carlos Filipe Ximenes Belo