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PRECISAMOS DE UM 26 DE ABRIL
Portugal é um dos países mais pobres da Europa. O salário médio é igual ao salário mínimo na França e metade do salário mínimo nos EUA. Neste último país, um agente policial de Detroit no início da carreira ganha dez vezes mais do que um agente português.
Em países como a Suécia, os políticos andam de transportes coletivos ou no seu meio de transporte individual. Todas as despesas passam por um crivo muito apertado. Mas os políticos portugueses andam de carro preto com motorista e gostam muito de passear de avião, especialmente o presidente da república, que já visitou cento e tal países à custa do povo desse país pobre que é Portugal.
Ontem, um português morreu depois de 2 horas à espera da ambulância do INEM. E não é inédito. Depois de o presidente da república ter dito que era só nas "miniférias", várias urgências pediátricas e obstétricas continuam fechadas.
Uma paciente teve que ser transportada ao colo para dentro do hospital, porque não havia cadeiras de rodas. Vários doentes são enviados para outros hospitais porque não há camas.
O hospital de S. João e o de Stª Maria, construidos pelo "fascismo" na década de 1950 e ainda os maiores do país, estão à beira do colapso. Diretores clínicos demitem-se uns atrás dos outros.
O novo ministro da saúde diz que está tudo normal. Diz isso porque não tem que utilizar o falido e inútil SNS: No país da "igualdade", até para se vacinar a aristocracia republicana recorreu ao hospital das Forças Armadas. Provavelmente por ser a brigada do reumático.
Por falar em republicanos, estes que nos governam (ou se governam?) têm sempre esse conceito na boca, mas o governo da "República de Portugal" gosta muito de se reunir e de falar para a imprensa no palácio real da Ajuda, apesar de ter a sua sede num vulgar prédio de Campo de Ourique.
Os casos de corrupção, peculato, favorecimento, etc. sucedem-se. O nepotismo é uma instituição nacional.
O governo assume que não cumpre a Lei com a maior desfaçatez do mundo: Foi agora quando não aumentou as pensões conforme a inflação, mas já tinha sido quando limitou ou impediu arbitrariamente a liberdade de deslocação sem estado de emergência.
A esses políticos "republicanos" (que também se dizem democratas) de vez em quando estala o verniz e sobe-lhes à chinela, deixando entrever que no seu íntimo têm tanto de democratas como os aiatolas do Irão: A AR teve um primeiro presidente que gostava de censurar as intervenções de um determinado partido que não lhe agradava, proibindo a pronúncia de uma determinada palavra. Veio a saber-se que afinal o mesmo já tinha pronunciado essa palavra várias vezes, quando era apenas um simples deputado.
Depois veio outro presidente da AR ainda mais zeloso com o léxico e com a censura, achando que o facto de ser titular desse cargo lhe dá o direito de escolher as palavras que os deputados hão de dizer.
Mais recentemente, as redes sociais foram passadas a pente fino pelos bufos do Correio da Manhã ao serviço da santa inquisição do pós-abril, qual polícia da moralidade à portuguesa. Centenas de agentes policiais foram objeto de um auto de fé por terem escrito, nas horas vagas e nas suas contas de redes sociais, algo que os censores não aprovam.
Há dias, a presidente da Câmara Municipal de Almada também mostrou a sua verdadeira cara, exigindo que uma munícipe abdicasse do uso de uma certa palavra e ameaçando que lhe retirava a palavra se não o fizesse – e retirou-lhe mesmo. Também ela, por quem eu até nutria uma certa admiração, é afinal uma ditadora de trazer por casa quando as coisas não lhe agradam.
É o quero, posso e mando.
Todos estes pequenos ditadores gostam de celebrar o "dia da liberdade" de cravinho ao peito, lembrando os tempos de "luta" durante os quais não havia liberdade de expressão, havia o lápis azul, etc. Agora sim, há liberdade. Desde que as outras pessoas digam e façam o que eles querem.
Quem ousar criticar tudo isto é imediatamente apelidado de fascista, populista, racista, xenófobo, é de extrema-direita, etc, etc.
Perante isto, a preocupação do primeiro-ministro é ir ao Qatar ver jogos de futebol.
Os fins justificam os meios e o "Estado de Direito" só existe da boca para fora. Não é por acaso que o PS recusa terminantemente (e a imprensa colabora) lembrar o 25 de novembro e ainda mais torná-lo num feriado nacional.
Enquanto isso, o presidente da república agradece aos ciganos durante a cerimónia do 1º de dezembro, dias depois de (mais) uma médica ter sido barbaramente agredida por ciganos.
Este regime está podre e a cantiga com que nos embalaram durante décadas está gasta e já não engana ninguém. Precisamos de um 26 de abril.
You, Arlindo Mu, Rosa Horta Carrascalao and 9 others
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SAUDADES DE UMA TRAPALHADA
A coligação governamental já sentia saudades de uma boa trapalhada.
Depois delas terem surgido à dúzia, desde o início da governação, quase sempre provocadas pelos mesmos, já há algum tempo que a navegação de Bolieiro rumava em águas calmas.
O governo obteve até uma coroa de glória na aprovação do orçamento para o próximo ano, que não soube explorar devidamente, mantendo o seu estilo de péssimo comunicador, sobretudo quando é em seu benefício.
Nestes dois anos a coligação nunca soube capitalizar as boas medidas que implementou, desgastando-se nas justificações para acudir às trapalhadas e desinvestindo nas mais valias das suas capacidades.
Perdeu horas e dias nisto, como agora voltou a ocorrer com a “guerra” dos médicos, falhando boas oportunidades para fazer estender o ”estado de graça” das medidas mais benéficas que aprovou.
Foi o que aconteceu após os trabalhos parlamentares da passada semana.
Fazer o PAN aprovar o Plano e Orçamento, reforçando assim a estratégia da coligação, foi um feito politicamente poderoso para a dimensão da nossa política, porquanto muitos vaticinavam o fim desta coligação a meio do mandato.
A coligação não só aprovou os documentos com os votos de todos os parceiros, como até reforçou a sua posição com o voto do PAN.
Mas a festa durou pouco.
Provavelmente empolgado com o cenário de sobrevivência garantida da coligação, Artur Lima resolveu precipitar-se (mais uma vez) e atirou-se aos médicos sem apelo nem agravo, recusando o pedido de desculpas ou quaisquer explicações.
O Vice-Presidente até pode ter razão, em substância, nalgumas das coisas que disse, mas conhecendo-se a sensibilidade da classe e o clima podre que se vivia entre muitos dos seus pares no HDES, as polémicas declarações foram apenas o rastilho que faltava para o incêndio que muitos desejavam, qual pirómanos do alarmismo social.
Vimos de tudo desde então e, mais uma vez, Bolieiro a servir de bombeiro para apagar o fogo, dando ordens para que o seu Vice e o titular da Saúde se afastassem das chamas.
Bolieiro está na posse da boa dose de popularidade que vai recebendo nos barómetros de medição eleitoral, que os partidos têm efectuado a meio desta legislatura e, sabendo que a mesma dose não é atribuída a quase todos os membros do seu elenco, prefere dar o corpo às balas para que os estragos eleitorais sejam menores.
A verdade é que não se livra de mais uma trapalhada provocada pela própria coligação, que se vai habituando a medir mal o pulso de algumas actividades profissionais e até mesmo de uma larga faixa da população, que nunca gostou de conflitos, confusões e instabilidade, conservadora como é desde os primórdios da Autonomia.
A nova trapalhada poderá ser mais uma lição para esta coligação, que não aprende com os erros que comete e vai prejudicando a imagem do governo e do seu líder.
Até parece que os partidos que integram a coligação ainda não perceberam que o combate eleitoral daqui a dois anos vai ser entre José Manuel Bolieiro e Vasco Cordeiro.
O que girar à volta dos dois será apenas ruído e “activos tóxicos”.
Desgastar a imagem dos dois líderes, que é o que têm feito alguns protagonistas de segunda linha, só os prejudica.
Bolieiro, à sua maneira de tradicional apaziguador, característica que já trazia da própria vida pessoal, fez bem em chamar a si o problema dos médicos, mas já foi um pouco tarde e não se livrou dos estragos.
Os médicos conseguiram o que pretendiam e, no que toca ao essencial, que era a manifesta diferença entre o que ganham e o que os seus congéneres recebem no Continente e Madeira, até têm razão.
Mas a coisa descambou, com o aproveitamento de alguns em lançar o alarmismo, a confusão e, pelo meio, umas vingançazinhas, beneficiando de toda esta fragilidade e tensão.
Há questões graves, de ordem ética ou de outro estilo, que passaram despercebidas e que é preciso apurar, dada a sua gravidade.
Desde logo aquela triste evacuação de um doente para a Terceira, porque, segundo se diz, não havia cirurgiões escalados no HDES.
Não havia mesmo?
E ninguém se prontificou para acorrer ao pobre doente?
Ou havia dois cirurgiões escalados, como é normal, e algum se recusou?
Com que argumentos?
A Inspecção de Saúde já deveria estar a caminho para apurar os factos e se há outras (i)responsabilidades neste triste episódio.
Politicamente, a coligação ficou esborrachada em toda esta trapalhada.
O Presidente do Governo, ao ceder em toda a linha, abriu um precedente altamente perigoso.
Se os chefes de serviço da SATA se rebelarem, Bolieiro vai mandar Berta Cabral ir fazer com eles os horários da companhia?
O pior é se, mesmo apaziguando as tensões, o problema volta a repetir-se, porque as fragilidades não desapareceram.
É que os protagonistas estão todos lá.
Basta acender mais um rastilho.
****
MORREU UM SENADOR - Os Grandes Homens que construíram aquilo que a Autonomia Constitucional é hoje vão desaparecendo.
Alvarino Pinheiro era um dos Senadores da política açoriana, a voz do inconformismo político na Região e um dos melhores e mais temidos tribunos do nosso parlamento.
Ficaram célebres as suas tiradas carregadas de humor e ironia, sempre fora da caixa e alérgico ao sistema formal e insonso da política regional.
Nunca virava a cara à luta e respeitava - até retribuindo com amizade - os que discordavam de algumas das suas intervenções.
É mais um talento regional que perdemos, numa região fraca deles na classe política.
Que fique, ao menos, o seu exemplo.
Osvaldo Cabral
Dezembro 2022
Pode ser uma imagem de 1 pessoa e texto
YrXVGv.com
Chrys
SAUDADES DE UMA TRAPALHADA A coligação governamental já sentia saudades de uma boa trapalhada. Depois delas terem surgido à dúzia, desde o início da governação, quase sempre provocadas pelos mesmos, já há algum tempo que a navegação de Bolieiro rumava em águas calmas. O governo obteve até uma coroa de glória na aprovação do orçamento para o próximo ano, que não soube explorar devidamente, mantendo o seu estilo de péssimo comunicador, sobretudo quando é em seu benefício. Nestes dois anos a coligação nunca soube capitalizar as boas medidas que implementou, desgastando-se nas justificações para acudir às trapalhadas e desinvestindo nas mais valias das suas capacidades. Perdeu horas e dias nisto, como agora voltou a ocorrer com a “guerra” dos médicos, falhando boas oportunidades para fazer estender o ”estado de graça” das medidas mais benéficas que aprovou. Foi o que aconteceu após os trabalhos parlamentares da passada semana. Fazer o PAN aprovar o Plano e Orçamento, reforçando assim a estratégia da coligação, foi um feito politicamente poderoso para a dimensão da nossa política, porquanto muitos vaticinavam o fim desta coligação a meio do mandato. A coligação não só aprovou os documentos com os votos de todos os parceiros, como até reforçou a sua posição com o voto do PAN. Mas a festa durou pouco. Provavelmente empolgado com o cenário de sobrevivência garantida da coligação, Artur Lima resolveu precipitar-se (mais uma vez) e atirou-se aos médicos sem apelo nem agravo, recusando o pedido de desculpas ou quaisquer explicações. O Vice-Presidente até pode ter razão, em substância, nalgumas das coisas que disse, mas conhecendo-se a sensibilidade da classe e o clima podre que se vivia entre muitos dos seus pares no HDES, as polémicas declarações foram apenas o rastilho que faltava para o incêndio que muitos desejavam, qual pirómanos do alarmismo social. Vimos de tudo desde então e, mais uma vez, Bolieiro a servir de bombeiro para apagar o fogo, dando ordens para que o seu Vice e o titular da Saúde se afastassem das chamas. Bolieiro está na posse da boa dose de popularidade que vai recebendo nos barómetros de medição eleitoral, que os partidos têm efectuado a meio desta legislatura e, sabendo que a mesma dose não é atribuída a quase todos os membros do seu elenco, prefere dar o corpo às balas para que os estragos eleitorais sejam menores. A verdade é que não se livra de mais uma trapalhada provocada pela própria coligação, que se vai habituando a medir mal o pulso de algumas actividades profissionais e até mesmo de uma larga faixa da população, que nunca gostou de conflitos, confusões e instabilidade, conservadora como é desde os primórdios da Autonomia. A nova trapalhada poderá ser mais uma lição para esta coligação, que não aprende com os erros que comete e vai prejudicando a imagem do governo e do seu líder. Até parece que os partidos que integram a coligação ainda não perceberam que o combate eleitoral daqui a dois anos vai ser entre José Manuel Bolieiro e Vasco Cordeiro. O que girar à volta dos dois será apenas ruído e “activos tóxicos”. Desgastar a imagem dos dois líderes, que é o que têm feito alguns protagonistas de segunda linha, só os prejudica. Bolieiro, à sua maneira de tradicional apaziguador, característica que já trazia da própria vida pessoal, fez bem em chamar a si o problema dos médicos, mas já foi um pouco tarde e não se livrou dos estragos. Os médicos conseguiram o que pretendiam e, no que toca ao essencial, que era a manifesta diferença entre o que ganham e o que os seus congéneres recebem no Continente e Madeira, até têm razão. Mas a coisa descambou, com o aproveitamento de alguns em lançar o alarmismo, a confusão e, pelo meio, umas vingançazinhas, beneficiando de toda esta fragilidade e tensão. Há questões graves, de ordem ética ou de outro estilo, que passaram despercebidas e que é preciso apurar, dada a sua gravidade. Desde logo aquela triste evacuação de um doente para a Terceira, porque, segundo se diz, não havia cirurgiões escalados no HDES. Não havia mesmo? E ninguém se prontificou para acorrer ao pobre doente? Ou havia dois cirurgiões escalados, como é normal, e algum se recusou? Com que argumentos? A Inspecção de Saúde já deveria estar a caminho para apurar os factos e se há outras (i)responsabilidades neste triste episódio. Politicamente, a coligação ficou esborrachada em toda esta trapalhada. O Presidente do Governo, ao ceder em toda a linha, abriu um precedente altamente perigoso. Se os chefes de serviço da SATA se rebelarem, Bolieiro vai mandar Berta Cabral ir fazer com eles os horários da companhia? O pior é se, mesmo apaziguando as tensões, o problema volta a repetir-se, porque as fragilidades não desapareceram. É que os protagonistas estão todos lá. Basta acender mais um rastilho. **** MORREU UM SENADOR - Os Grandes Homens que construíram aquilo que a Autonomia Constitucional é hoje vão desaparecendo. Alvarino Pinheiro era um dos Senadores da política açoriana, a voz do inconformismo político na Região e um dos melhores e mais temidos tribunos do nosso parlamento. Ficaram célebres as suas tiradas carregadas de humor e ironia, sempre fora da caixa e alérgico ao sistema formal e insonso da política regional. Nunca virava a cara à luta e respeitava - até retribuindo com amizade - os que discordavam de algumas das suas intervenções. É mais um talento regional que perdemos, numa região fraca deles na classe política. Que fique, ao menos, o seu exemplo. Osvaldo Cabral Dezembro 2022
You, Tomás Quental, Joao-Luis Medeiros and 40 others
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7 de Dezembro de 1975
O dia mais triste para Timor-Leste. Lembro os nomes e os rostos da Rosa Bonaparte( Muki) e do Borja Costa, pessoas que me eram muito queridas e que foram mortas pelos soldados indonésios no primeiro dia da invasão.
Jose Gomez Bulhao, Alberto Borges and 69 others
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  • Clara Maia
    A barbárie é a insana loucura nascida das entranhas da ganância onde a ausência de humanidade leva à possessão diabólica do homem.
    O que aconteceu em Timor foi a mais vil matança do homem sobre o seu igual🥲
    Vivi, estive e estou sempre com Timor no meu …
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  • José Coutinho
    Uma bonita Homenagem, recordando os Heróis Timorenses.
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