vencedores prémio GUERRA JUNQUEIRO 2021

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ÚLTIMA HORA!!!
O Investigador e Escritor guineense – Abdulai Sila, acaba de ganhar o prémio Guerra Junqueiro 2021.
Recorde-se que é o segundo autor guineense que ganha este prestigiado prémio. Ano passado foi o também escritor e poeta Tony Tcheka.
Aqui está mais um exemplo da cultura a remar contra a maré. Já o Pai Grande – Amílcar Cabral, dizia, quando insistia muito na sua importância.
Sobre o prémio, visa contribuir para um movimento criador de uma união cultural lusófona, bem como expandir o valor literário a nível dos países de Língua Portuguesa.
Well Done, Abdulai Sila!!!
Nota de Imprensa
5ª Edição de Freixo Festival Internacional de Literatura 2021
HÉLIA CORREIA CONQUISTA
PRÉMIO LITERÁRIO GUERRA JUNQUEIRO 2021
Freixo de Espada à Cinta acolhe, a 9 e 10 de julho, a quinta edição do FFIL – Freixo Festival Internacional de Literatura, um evento de referência cultural para a literatura em língua portuguesa.
Natural de Freixo de Espada à Cinta, Guerra Junqueiro é o patrono deste evento, que dá o nome ao Prémio, pelo compromisso e pela importância que o escritor e diplomata foi no seu tempo.
A escritora Hélia Correia reflete a influência de Guerra Junqueiro tanto na parte literária, na sua poesia e no discurso poético da sua obra, como nas convicções políticas que sempre o entusiasmaram.
‘O legado de Guerra Junqueiro é e continuará a ser uma fonte de inspiração para a formação de muitos poetas e escritores do século XX e XXI. E enquanto assim for, pode-mos celebrar em pleno a língua portuguesa. O Prémio Literário Guerra Junqueiro, que em 2020 foi alargado à Lusofonia, é um importante contributo para um movimento criador de uma união cultural lusófona e responsável’, reitera Avelina Ferraz.
Também para 2021, já são conhecidos os nomes agraciados com o Prémio Literário Guerra Junqueiro Lusofonia 2021. Albertino Bragança, de São Tomé e Príncipe; Vera Duarte Pina, Cabo Verde; Abraão Bezerra Batista, Brasil; Guiné-Bissau, Abdulai Sila; Luís Carlos Patraquim, Moçambique; Agustín Nze Nfumu, da Guiné Equatorial; João Tala, Angola e Xanana Gusmão por Timor-Leste.
“Ter Guerra Junqueiro como filho da terra é, por si só, motivo de orgulho. Perceber que existe uma ligação afetiva e efetiva ao património das letras e da cultura das palavras, torna esta missão cultural ainda mais desafiadora junto das nossas comunidades na Diás-pora” revela Maria do Céu Quintas, presidente da Câmara de Freixo de Espada à Cinta e anfitriã do Prémio Guerra Junqueiro em Portugal.
Instituído desde 2017, em Portugal, o primeiro prémio foi atribuído a Manuel Alegre, seguindo-se Nuno Júdice, em 2018, José Jorge Letria em 2019 e Ana Luísa Amaral, em 2020. Hélia Correia será a laureada 2021. Em 2020, nos restantes países da Lusofonia, o Prémio foi atribuído a Lopito Feijóo, Angola, Raul Calane da Silva, Moçambique, Sidney Rocha, Brasil, Olinda Beja, São Tomé e Príncipe, Jorge Carlos Fonseca, Cabo Verde e Tony Tcheka, Guiné-Bissau. Em 2021 o Prémio reúne escritores dos 9 países da união lusófona.
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Freixo de Espada à Cinta, 4 de maio 2021