VACINAS E ALGUMAS PERGUNTAS

Agora que o mundo ocidental, supostamente democrático, campeão das liberdades, direitos e garantias, avança, intrépido, não já da imunidade de grupo, mas para o totalitarismo de grupo, seria bom que ponderássemos sobre algumas questões:
Se as vacinas são a grande panaceia pandémica porque razão não se suspendeu as patentes e nacionalizou a sua produção?
Porque razão continuam os estados, com o dinheiro dos nossos impostos, a comprar vacinas à indústria farmacêutica, ludibriando os cidadãos com uma falsa ideia de gratuitidade?
Se o bloqueio à circulação, disseminação e mutação do vírus só é possível através de uma cobertura vacinal completa porque razão os países desenvolvidos não criaram uma política global de distribuição equitativa de vacinas entre todos os países do mundo?
Se a vacina afinal não protege contra a disseminação mas apenas contra as “formas mais graves da doença” para que serve o passaporte vacinal, os limites a circulação, as máscaras e a segregação fascizante entre vacinados e não-vacinados?
Se a imunidade de grupo era adquirida nos 85% da população vacinada e depois nos 90% e agora já é nos 100% vamos começar a vacinar crianças dos 0 aos 12 anos?
Porque razão, contra toda a evidência científica, a imunidade natural deixou de ser possível, benéfica e necessária nesta irracionalidade pandémica?
Estas são apenas algumas questões, de entre muitas outras, que importa colocar hoje, em face do negrume que se começa a abater sobre nós. Pensem nisto, antes de saltarem conscientemente da insanidade de grupo, que vivemos hoje, para o vagão do comboio que nos levará a todos, em silêncio cúmplice e resignado, para o campo de trabalho do nazismo pandémico onde, por cima de um portão de ferro, escrito em letras metálicas, se lerá ominosamente “a vacina liberta” …
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