uma dívida por explicar

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Coliseu Micaelense: a explicação que falta
A Câmara Municipal de Ponta Delgada e o Conselho de Administração do Coliseu Micaelense, transformado em empresa municipal, têm que explicar publicamente como é que essa casa de espectáculos tem dívidas à banca no valor aproximado de um milhão de euros. Não se percebe, sinceramente.
Quero recordar que o Coliseu Micaelense e o Teatro Micaelense, este agora na tutela do Governo Regional dos Açores, pertenceram no passado à Fundação dos Botelhos de Nossa Senhora da Vida, então dirigida pelo visconde do Botelho, engenheiro naval José Honorato Gago da Câmara de Medeiros.
Nesse tempo, como alguns se recordarão, o Coliseu Micaelnse e o Teatro Micaelense eram geridos – e com sucesso! – por uma única pessoa: António dos Santos Figueira, madeirense por nascimento, mas açoriano pelo coração. Não havia conselhos de administração, nem assessores ou colaboradores com outros títulos e óbvias remunerações.
Que pena o visconde do Botelho e Santos Figueira já terem falecido. Poderiam hoje talvez dar boas lições…
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