SOBRE A METODOLOGIA DE TESTES COVID

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Tenho consciência da complexidade e logística necessárias para realizar os testes a todos os “em vigilância ativa”. A dificuldade é realizar a colheita de sangue, que passa pelo elevado aparato de vestuário e equipamentos de proteção individual do pessoal médico, que como compreendem, tem de ser mudado colheta individual a colheta individual, para que o mesmo não seja fonte desiminação da doença.
Isso significa que o método atual não é prático nem eficiente quanto á necessidade de controlo urgente dos infetados atuais, que vão sendo identificados a “conta gotas”. Está errado, isto é uma epidemia!
Percebo agora, que a estratégia seguida pela Direção Regional de Saúde, é acreditar que no fim do primeiro ciclo, o número de infetados será muito baixo.
Estratégia arriscada, que pode não correr como o esperado.
Tá na hora, de começar a usar o teste rápido, mesmo que menos fiavél, identifica rapidamente os infetados, apesar de poder apresentar “falsos positivos” que aí sim, devem ser despistados com o método de análise atualmente utilizado!