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O Governo devia repensar a estratégia de apoio à manutenção do emprego na pendência desta crise da COVID-19.
As empresas, sobretudo PME´s, ENI´s e Profissionais Liberais, não precisam de mais linhas de crédito para se endividarem. A estratégia mais correcta seria a de injectar directamente nas empresas, em função da sua massa salarial e custos com contribuições – inteiramente do conhecimento da Segurança Social – um valor ponderado a 2/3, 3/4 ou 4/5 da mesma, a fundo perdido, com a obrigatoriedade de manutenção de todos os actuais postos de trabalho!
Não há tempo a perder no combate ao vírus e a uma onda de desemprego generalizada!!!