Pelos vistos somente cá na região é complicado fazer-se algo e são necessários “milhentos” projectos e estudos.
Para os sépticos aqui fica mais uma prova de que
o simples e básico resolve.
1ª foto, painel informativo sobre o que se pode ou não fazer.
Fazer placas informativas deve custar balúrdios e por cá provavelmente são necessários estudos em como se fazer uma.
2ª foto, posto de controlo para acesso a lagos, que ainda ficam a uns bons 30 a 40 minutos de veículo. Durante a época baixa acesso condicionado aos lugares de estacionamento disponíveis, durante a época alta acesso proibido e somente possível via shuttle ou pedonal.
3ª foto, acesso a ponto histórico natural, antigas minas romanas. Acesso proibido excepto mobilidade reduzida. Única forma de acesso, pedonal. A bilheteira / recepção / posto de informação é uma viatura adaptada.
Somente cá se fala e se inventa problemas onde não há. Complica-se demais e nada se resolve.
Simplificar para realmente se proteger é a palavra de ordem. Não são necessários milhões de euros, é necessário sim, vontade e não se deixar levar por lobbies ou interesses terceiros.