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Agora que se sabe que as ajudas de estado foram isso mesmo, e por isso ilegais, como disse durante anos, resta também entender que o empréstimo obrigacionista garantido pela Região a 100%, do qual a SATA pagou um valor de comissões obsceno, também não será ajuda de estado ilegal. A meu entender é. Junte-se mais 65 milhões ao rol.
E por último, qualquer economista, e eu não o sou, consegue perceber que existem outros financiamentos de curto de prazo que foram feitos para que a empresa pudesse fazer face a responsabilidades correntes como pagamento de salários, por exemplo. Nomeadamente recorrendo a uma rubrica do POR que o permite desde que o valor seja reembolsado antes de cada ano civil. Isto também não é ajuda de estado?
![SATA admite "imprecisão" sobre empréstimo obrigacionista em relatório de 2018](https://external.fpdl1-1.fna.fbcdn.net/safe_image.php?d=AQBd7ZrrWX3Vc_we&w=500&h=261&url=https%3A%2F%2Fwm.observador.pt%2Fwm%2Fobs%2Fl%2Fhttps%253A%252F%252Fbordalo.observador.pt%252F770x403%252Cq85%252Fhttps%253A%252F%252Fs3.observador.pt%252Fwp-content%252Fuploads%252F2020%252F01%252F13205848%252F14909176_770x433_acf_cropped.jpg&cfs=1&ext=jpg&_nc_eui2=AeEaLSBfVFyYxxNtHy94IJcgl4i1DeIEdMeXiLUN4gR0x8S5OmlZYzpzE5Exj-0Wc44&_nc_cb=1&_nc_hash=AQCSd3Lc4d7zqtRz)
OBSERVADOR.PT
SATA admite “imprecisão” sobre empréstimo obrigacionista em relatório de 2018
A transportadora aérea açoriana SATA esclareceu ter havido uma “imprecisão” no Relatório e Contas de 2018. Em causa está um empréstimo obrig…
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