russos descobriram a atlântida nos açores em 1985

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Artigo do Jornal Açoriano Oriental de 1985
A Atlântida nos Açores
” Tudo começa em 1977 quando a União Soviética conseguiu efectuar fotografias subaquáticas a 250 metros de profundidade, numa zona situada a 500 milhas a oeste de Gibraltar, divulgando a agência Novosti ao mundo, através de telexes publicados na edição de 5 de Outubro de 1987, do Correio da Manhã:
“ Nas fotos de Vladimir Marakuev, especialista em rochas submarinas, vê-se suficientemente nítido algo semelhante a uma parede de alvenaria de pedras trabalhadas à mão. Parece haver vestígios de muralhas e grandes escadarias, se bem que completamente encobertas pela vegetação submarina e bastante destruídas.”
Apesar do sigilo peculiar dos cientistas, a imprensa mundial divulgou, na ocasião que os russos tinham descoberto restos de construções atlantes.
Alguns anos mais tarde, desta feita apoiados pelo navio de pesquisas “ Vitiaz IV”, apetrechado com laboratórios científicos e computadores, alem de um mini submarino de nome Argus, capaz de descer à profundidade de 600 metros, e de uma cápsula de transporte com capacidade e autonomia para alcançar os 250 metros de profundidade com 3 mergulhadores a bordo, os soviéticos regressavam do mar dos Açores.
Afirmaram, então que, devido a uma tempestade terem apenas conseguido usar a cápsula mas, mesmo assim, a agência Novosti voltou a noticiar:
“ Ao descer os mergulhadores viram, as escuras construções geométricas e rectas. Um dos mergulhadores pode então sair e apanhar uma amostra do fundo.
O estudo da rocha basáltica recolhida indica que ela foi expelida do subsolo para o ar e não para dentro de água, pois apresenta uma estrutura porosa característica., o que constitui mais uma prova a favor da Atlântida.”
Por esse ou outro motivo, o certo é que os cientistas soviéticos insistiram em pesquisar o fundo do Oceano Atlântico, principalmente na zona compreendida entre os Açores e Portugal.
No verão de 1983 outra expedição científica da URSS, composta pelos navios Vitiaz IV e Rift, explorou a enigmática montanha submarina Ampére, situada a 500 Kms a oeste de Lisboa, tendo o jornalista Leonid Pochivalov integrado na missão, descido no mini submarino Argus a grande profundidade, reportando quanto lhe foi permitido ver, narrativa também publicada na edição do Correio da Manhã acima referida: – “O Argus desce lenta e cuidadosamente, passando por enormes rochas, galerias e fendas. Até que nos apareceu o que a nossa expectativa mais desejava. Através das três escotilhas começamos a ver algo como uma muralha de fortaleza com cerca de 5 metros de altura e espessura. E logo nos apareceu também, uma coisa que se assemelhava a uma casa de pedra cujas paredes rectangulares tinham uma espantosa regularidade. No meio havia um bloco que sugeria uma ara de sacrifício.”
Num outro vale da montanha Ampére, o jornalista Leonid Pochivalov teve outra surpresa, já que garantiu observar semicírculos de pedra a sobressaírem da areia, como se fossem rodas atascadas.
Leonid conta que os especialistas, postos de sobreaviso pelas especulações que a opinião pública fazia sobre as investigações em curso, entravam com cepticismo no mini submarino, mas saíam dele dominados pelo sentimento oposto.
Mas algo sucedeu, subitamente, suficientemente poderoso para obrigar um jornalista profissional soviético a fazer marcha atrás e quase a desdizer-se, e explicar então tratar-se afinal de construções da Natureza e não do Homem…
No entanto, na reportagem do recuo, ainda manteve alguns pontos da sua anterior posição, ao concluir como Galileu perante a Inquisição: – “Mas numa das últimas sessões científicas tornou-se possível determinar que a montanha Ampére foi, de facto uma ilha que num passado remoto se afundou. Só por isso valeu a pena o esforço despendido.”
No mês de Outubro de 1985, dois anos após estes acontecimentos, o jornal norte-americano Weekly World News publica uma grande reportagem, com chamada na primeira página, capaz de justificar as afirmações contraditórias de Leonid Pochivalov. Garantindo que os cientistas soviéticos tinham descoberto a Atlântida no fundo do mar dos Açores, a reportagem chegava ao pormenor de referir o nome do comandante do submarino, a situação de espanto que se apoderou da tripulação e o facto dos mergulhadores terem sido assistidos a perturbações emocionais na cidade de Ponta Delgada.
Transcrevemos o essencial da reportagem: – “ Um submarino soviético de pesquisa, ao filmar aquilo que se pensa ser as ruínas submersas da Atlântida, atravessou um campo de energia que provocou o completo descontrolo dos instrumentos de navegação e quase levou à loucura a sua tripulação. Os oficiais soviéticos ficaram ainda mais reservados do que é costume com a aparente descoberta da cidade perdida. O confuso encontro ocorreu a várias centenas de milhas a Oeste dos Açores e a Imprensa portuguesa informou que o comandante do submarino pediu permissão de emergência para aportar ao cais de Ponta Delgada, nos Açores, requerendo tratamento psiquiátrico imediato para diversos membros da sua tripulação apavorada. Documentos obtidos através das autoridades portuguesas revelaram que a embarcação soviética ficou imobilizada a 120 pés de profundidade, pelo menos durante 15 minutos. Durante esse tempo e de acordo com informações do comandante, os instrumentos de bordo, incluindo os relógios, começaram a andar para trás e, pelo menos, uma dúzia de tripulantes tiveram que ser acalmados quando começaram a ter alucinações vendo familiares à muito falecidos, bem como lembrancas de vidas passadas. No seu depoimento ao oficiais portugueses, o comandante Nikollai Seleznev referiu que a equipa de cientistas do submarino estava a filamar o fundo do oceano com uma câmara especial, quando reparou na fila de colunas de pedra e depois num edifício encimado por uma cúpula.”
Poucos dias após a edição do jornal norte-americano, mais precisamente a 21 de Outubro de 1985, a Notícias de Portugal -, assim se chamava na época a agência noticiosa portuguesa -, enviava via telex, um despacho aos seus assinantes no qual se lia: – “ Um submarino soviético descobriu, a nordeste dos Açores, as ruínas do que teria sido uma cidade da Atlântida, anunciou o jornal norte-americano Weekly World News.”
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