Toda a Fajã Baixo era dele e só foi freguesia em 1911.
No
livro IV Saudades da Terra Capitulo XLII página 170 escreveu o Doutor Gaspar Frutuoso “Na outra parte deste ilhéu, da banda do norte, estão algumas quatro ou cinco covas, algumas já desfeitas e quebradas, estreitas nas bocas e tão grandes dentro como jarras ou tinagens sevilhanas, cavadas no tufo,que no tempo antigo fez ali um João de Preste cavouqueiro, para encovar e guardar, como a granel, seu trigo.” Eu estou ao pé de uma antiga cova de guardar trigo e no tempo da II Guerra Mundial 1935 a 1945 serviu de ninho de metralhadoras. Nas escadas do ilhéu tem uma cova que serve de escada. E no tempo de guerra algumas covas foram aproveitadas para defesa da entrada do Porto de Doutor António Oliveira Salazar. Este ilhéu devia ter o nome de João de Prestes porque está na História dos Açores. E nos Prestes de Cima deve ser feita justiça que já devia estar como Rua de João de Prestes.