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Ao fim da noite de ontem (23:30 de 4 de Abril), os números da pandemia totalizavam, a nível mundial, 1.196.108 contaminados com o novo coronavirus e 64.546 mortes, com 246.110 recuperados e 885.452 doentes em tratamentos. Nesse dia, contaram-se mais 79.446 novos casos e 5.372 mortes. Em valores de média mundial, a taxa de mortalidade era de 5,4% e a de incidência da epidemia de 154 casos/1M habitantes.
Na mesma altura, a Espanha tinha passado para a frente da crise europeia, passando a Itália para o 2º lugar. França voltou a sofrer mais de mil mortes num só dia. Fora da UE, o Reino Unido continua como o país em situação mais dura. Vários países ultrapassaram já a taxa de incidência da doença que foi atingida na provincia de Hubei (1.146), na China, onde tudo começou. É o caso de Luxemburgo, Espanha, Itália, Bélgica, França, Áustria e Alemanha, além de toda a UE, no seu conjunto. Fora da UE, esse é também o caso de Islândia e Suíça.
No resto do Mundo, há a registar três factos:
– a aceleração contínua da crise nos EUA, que superou os 300.000 casos;
– a progressão acentuada da Índia e de vários países da América Latina, liderados por Brasil e Chile;
– a entrada de mais um país para o grupo de países com >1000 casos: o Egipto.
A crise passou a ser também latino-americana.
NOTA: deixaram de estar apresentados na tabela os países com <1000 casos, por razões de espaço. Nos conjuntos da Europa, estão, porém, apenas ocultados e os seus valores contam para os totais regionais.