Views: 0
NOTA DE IMPRENSA 4-2021/Press Release
20/5/2021
Regressam os Colóquios da Lusofonia em Ponta Delgada com a presença de
Presidente do Governo Regional, Dr José Manuel Bolieiro
Presidente da Câmara de Ponta Delgada, Dra. Maria José Lemos Duarte
Presidente da Câmara de Belmonte, Dr António Das da Rocha
Presidente da EMPDS, Eng.º Joaquim F da Costa
nos dias 10 a 12 de junho no Auditório do Centro Natália Correia (Rua do Monte, Fajã de Baixo) 9500-451 Ponta Delgada
HOMENAGEADO 2020-2021 AICL ONÉSIMO TEOTÓNIO ALMEIDA
EDUCAÇÃO: Uma ciência transversal que todos os governos deviam privilegiar
CONVIDADOS DE HONRA
FÉLIX RODRIGUES, CIENTISTA, EDA /UNIVERSIDADE DOS AÇORES
LUÍS FILIPE BORGES ESCRITOR, humorista
ANIBAL PIRES, ESCRITOR
OUTROS CONVIDADOS
CONCEIÇÃO MEDEIROS, PROJETO NOVAS ROTAS, EBI CAPELAS
HELENA CHRYSTELLO, EBI 2,3 MAIA
JOSÉ ANDRADE, DIRETOR REGIONAL DAS COMUNIDADES
JOSÉ DE ALMEIDA MELLO. HISTORIADOR CÂMARA DE PDL
SÉRGIO REZENDES, HISTORIADOR
VAMBERTO FREITAS, ESCRITOR
HAVERÁ POESIA, MÚSICA DO CANCIONEIRO AÇORIANO E VIOLA DA TERRA.
DETALHES EM https://coloquios.lusofonias.net/XXXIV/
Entrada limitada aos inscritos até 1 maio no cumprimento das normas e restrições à data.
TRANSMISSÃO direta de todas as sessões
https://www.facebook.com/lusofonias.aicl https://www.facebook.com/lusofonias.aicl/live/
https://www.youtube.com/c/ChrysChrystello
A Lusofonia é uma capela sistina inacabada; é comer vatapá e goiabada, um pastel de bacalhau ou cachupa, regados com a timorense tuaka ao ritmo do samba ou marrabenta; voltar a Goa com Paulo Varela Gomes, andar descalço no Bilene com as Vozes anoitecidas de Mia Couto, rever os musseques da Luuanda com Luandino Vieira, curtir a morabeza cabo-verdiana ao som De boca a barlavento de Corsino Fontes, ouvir patuá no Teatro D. Pedro IV na obra de Henrique de Senna-Fernandes, e na poesia de Camilo Pessanha; saborear a bebinca timorense em plena Areia Branca ao som das palavras de Francisco Borja da Costa e Fernando Sylvan, atravessar a açoriana Atlântida com mil e um autores telúricos, reencontrar em Salvador da Bahia a ginga africana, os sabores do mufete de especiarias da Amazónia, aprender candomblé e venerar Iemanjá, visitar as igrejas e casas coloridas de Ouro Preto, Olinda, Mariana, Paraty, Diamantina, e sentir algo que não se explica em Malaca, nos burghers do Sri Lanka, em Korlai ou no bairro dos Tugus em Jacarta. É esta a nossa lusofonia (Chrys Chrystello abril 2019)