prefiro as previsões no fim do jogo a estes vaticínios

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Fico perplexo com as afirmações de médicos e cientistas, que garantem irmos ter uma 2ª vaga Covid em Outubro. Uma previsão tão assertiva e feita ainda em Julho, só está ao alcance de iluminados, predestinados da vida. Aguardo que revelem também para o mundo cristão em geral, qual o mês e dia que “calha” o Natal.

Desde Março passado que estamos a ser governados não pelas instituições políticas que elegemos, que não passam de meros executores de “grupos de cientistas” que ninguém sabe quem são, o que fazem na vida, e que interesses têm.

A ultima descoberta desta “gentalha sem rosto”, que foram chamados de 200 cientistas, aparentemente com bom trânsito nos órgãos de comunicação social, disseram que o Covid também se “apanhava” pelo ar. Vamos acreditar que este Covid tem vida própria: Nasce, vive, reproduz-se e morre. No entretanto fica ai lixando (com F grande) o pessoal que ouse apanhar um arzinho na rua sem máscara. A qualquer momento outro grupo de cientistas, pequeno, sem nome ou proveniência, virá dizer que além da boca e nariz haverão outros “buracos” muito suscetíveis de contrair o vírus.

Da mesma classe de cientistas mas provavelmente outros, (têm cientistas para todas as especialidades) ficamos a saber nestes últimos dias, que em Março do ano passado foram recolhidas amostras que já assinalavam a existência de Covid ou Sars Covid-19 nos esgotos de Barcelona e no Brasil. Fico estarrecido pela coragem demonstrada por estes cientistas em navegarem pelos esgotos analisando o conteúdo dos mesmos.

Estas pessoas de tão focadas no “cientismo” esquecem que a lógica sem uma boa narrativa é pouco ou nada credível. O Covid-19 foi descoberto em Novembro passado num mercado Chinês. Daí e pelas interações das pessoas neste mundo global, espalhou-se por todo o mundo. Infelizmente. Esta é a explicação lógica. O ilógico para mim é saber como os esgotos de Barcelona e do Brasil, (estes que em boa parte ainda correm a céu aberto) foram parar àquele mercado chinês. É a tal história de construir pelo telhado. Como estes grupos de cientistas não têm rosto, não tem como exercer o contraditório, mas o jornalismo come bem estas tretas, porque o público com o medo que lhe foi incutido, absorve bem esta diarreia mental dos tais cientistas. Concluo fazendo minha a frase popular: É muita merda na cabeça destes cientistas.