pedro da silveira, o expresso errou

PEDRO DA SILVEIRA” É UM PSEUDÓNIMO DE DUARTE GUSMÃO,
INFORMADOR DA PIDE.
NÃO É O POETA AÇORIANO!

MUITO IMPORTANTE: PEDRO DA SILVEIRA
O artigo na pág, 38 da revista do Expresso de hoje, assinado por António Valdemar, diz que Pedro da Silveira era informador da Pide.
Tenho a revista aqui à minha frente. Estou a ver com uma lupa poderosa os dois dactiloscritos que a revista do Expresso publica. Não têm qualquer assinatura do PEDRO DA SILVEIRA. Um deles (o branco) no lugar da assinatura tem assinalado: “Ilegível”.
Se o Pedro da Silveira é o autor, devia ter sido feita a prova nestes documentos publicados. Não vejo aqui qualquer prova de autoria. O texto do Valdemar afirma-o, mas não vejo qualquer prova.
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O EXPRESSO ERROU TREMENDAMENTE!!!!!
(Revista do Expresso, pág. 38)
PEDRO DA SILVEIRA é um PSEUDÓNIMO de Duarte de Vilhena Coutinho Feio Ferréri de Gusmão!
Esta investigação foi feita aqui em nossa casa, pelo Ernesto Rodrigues, na sequência de ele ter visto a minha relutância em acreditar que o Pedro da Silveira bufo da Pide fosse o Poeta Pedro da Silveira.
OBRIGADA, ERNESTO, Vais escrever ao EXPRESSO !
O EXÍLIO PORTUGUÊS NO BRASIL NAS DÉCADAS DE CINQUENTA E SESSENTA- cito das pp. 46. 47.
Publicado em Cadernos Ceru v. 23, n. 2, 02
Cadernos Ceru v. 23, n. 2, completo em 20.05.13 PDF.pdf (core.ac.uk)
Artigo de Heloísa Paulo.
Investigadora do Centro de Estudos Interdisciplinares do Século 20-Universidade de Coimbra, doutora em História Contemporânea, com dois pós-doutoramentos na mesma área. CEIS20:
«Apesar de usarem sempre nomes falsos para assinarem os relatórios enviados, esses “agentes” são passíveis de identificação, uma vez cruzadas as informações dadas com o relato de alguns dos “delatados” nos seus ofícios. É o caso de Duarte de Vilhena Coutinho Feio Ferréri de Gusmão, ou simplesmente Duarte Gusmão, que chegou ao Brasil em 2 de julho de 1960, depois de haver solicitado asilo na Embaixada Brasileira em Lisboa. Gusmão, como era mais conhecido pelos outros exilados, morava num hotel e tinha sempre dinheiro disponível para as empreitadas oposicionistas, o que despertava a atenção de alguns dos opositores exilados, apesar de nunca ter sido diretamente questionado por nenhuma deles. Nos seus relatórios, assinados com a alcunha de “PEDRO DA SILVEIRA ”, oferecia diversas informações acerca de reuniões e contactos realizados pelos diversos grupos exila dos, nomeadamente aqueles vinculados ao General Humberto Delgado e ao Capitão Henrique Galvão. Como no caso de outros informantes, a descrição das atividades é rica em pormenores e tende a acentuar a situação de eminente perigo ao qual está permanentemente exposto e a elevada perigosidade para o Estado Português da ação desenvolvida pela oposição no estrangeiro. »
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