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Almeida Maia
, desta vez por Miguel Real, crítico do
JL – Jornal de Letras, Artes e Ideias
.
“Nos Açores, nos anos recentes, Pedro Almeida Maia tem sido o autor que mais longe tem levado esta capacidade de contar (de um modo original) uma história singular, emprestando-lhe uma fluência sintática, uma imaginação semântica e uma impressionante maleabilidade conectiva entre as ideias, servidas por palavras encadeadas por uma portentosa liquidez, sempre avançando na ação para sempre retornar ao ponto de partida, reinterrogando de outro modo o que aparentemente já fora solucionado, desenhando, assim, um verdadeiro labirinto de conceções ideológicas a partir da caracterização das personagens e dos ambientes físicos no interior de um estilo realista. (…) Encontra-se no centro deste furacão literário que certamente marcará a literatura açoriana do século XXI. (…) Romance que merece ser lido tanto pelas qualidades intrínsecas, quanto, em continuidade com a obra de Pedro Almeida Maia pelos sulcos futuros que abrirá no horizonte do romance açoriano.”



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