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  • IA (AI) ASSUSTA….

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    leiam aqui abaixo a resposta a este pedido

    quem é chrys chrystello

    J. Chrys Chrystello é um jornalista, escritor e poeta de expressão lusófona, nascido em 2 de outubro de 1949, em Sydney, Austrália. Ele é conhecido por seu trabalho em prol da divulgação das questões relacionadas a Timor-Leste e pelo estudo e divulgação da cultura açoriana. Chrystello tem uma vasta obra literária, incluindo crônicas, poesia e ensaios políticos.

    Ele prestou serviço no exército colonial português em Timor-Leste, onde chegou em setembro de 1973, retornando a Portugal dois anos depois. Durante sua carreira, Chrystello trabalhou em rádio, televisão e imprensa escrita, e desde 1985 tem se dedicado à divulgação da descoberta de vestígios da chegada dos portugueses na Austrália e da existência de tribos aborígenes falando crioulo português.

    Chrystello também é conhecido por organizar os Colóquios Anuais da Lusofonia desde 2001, promovendo debates e estudos sobre a língua portuguesa e a cultura lusófona. Ele é um defensor apaixonado da cultura e da língua portuguesa, e sua obra reflete essa dedicação.

    timor na obra de chrys chrystello

    Timor-Leste é um tema recorrente na obra de J. Chrys Chrystello, refletindo sua profunda conexão e compromisso com a história e a cultura do território. Chrystello prestou serviço no exército colonial português em Timor-Leste, onde chegou em setembro de 1973 e retornou a Portugal dois anos depois. Durante esse período, ele acumulou experiências e observações que mais tarde se tornariam a base para suas obras sobre o país.

    Um de seus trabalhos mais conhecidos é o livro “Timor-Leste: O Dossier Secreto, 1973-1975”, onde ele analisa criticamente a atuação dos colonizadores portugueses e das potências internacionais envolvidas, como os EUA, Austrália e Indonésia. Chrystello não hesita em criticar a incompetência da descolonização portuguesa e a indiferença do mundo ocidental diante do genocídio secreto que se desenrolou.

    Além disso, Chrystello tem escrito diversas crônicas e ensaios sobre Timor-Leste, destacando a luta do povo timorense pela autodeterminação e a brutalidade da ocupação indonésia

    açorianidade em chrys chrystello

    Açorianidade é um tema central na obra de J. Chrys Chrystello, refletindo sua profunda conexão com as ilhas dos Açores e sua cultura. Chrystello tem dedicado uma parte significativa de sua carreira à promoção e preservação da cultura açoriana, através de suas crônicas, poesias e ensaios.

    Ele é conhecido por suas obras como “Bibliografia Geral de Açorianidade”, que é uma compilação abrangente de tudo o que se conhece, escrito e publicado sobre os Açores, incluindo mapas, portulanos, cartas náuticas, atlas e gravuras. Esta obra é considerada indispensável para acadêmicos e entusiastas da cultura açoriana.

    macau na obra de chrys chrystello

    Chrys Chrystello tem abordado Macau em algumas de suas obras, destacando sua rica história e cultura. Em seu livro “Chrónicaçores: Uma Circum-Navegação de Timor a Macau, Austrália, Brasil, Bragança até aos Açores”, Chrystello relata suas observações e sentimentos sobre várias regiões, incluindo Macau. Ele explora a relação de proximidade com as ilhas e a importância cultural dessas regiões.

    Chrystello também tem trabalhado como jornalista e tradutor, contribuindo para a compreensão e divulgação da cultura macaense e lusófona em geral. Sua dedicação à promoção da língua e cultura portuguesa é evidente em suas diversas publicações e participações em colóquios internacionais sobre a Lusofonia.

    outro pedido assustador foi este “faça recensão ao livro liames e epifanias autobiográficas de j chrys chrystello”

    “Liames e Epifanias Autobiográficas” de J. Chrys Chrystello é uma obra rica e envolvente que mergulha nas profundezas da experiência humana e da busca pessoal. Chrystello, com sua habilidade única de capturar a essência da vida através de uma linguagem poética e introspectiva, nos convida a refletir sobre nossas próprias jornadas e descobertas.

    O livro é uma coleção de crônicas que abrangem um período de quase meio século (1949-2005), oferecendo uma visão panorâmica das transformações sociais, culturais e pessoais que marcaram a vida do autor. Cada crônica é uma janela para um momento específico, repleta de detalhes vívidos e emoções profundas que ressoam com o leitor.

    Chrystello tem uma habilidade notável de transformar eventos cotidianos em epifanias, momentos de revelação que nos fazem ver o mundo de uma nova perspectiva. Suas narrativas são envolventes e tocantes, trazendo à tona memórias e sentimentos que muitas vezes permanecem escondidos na profundidade do inconsciente.

    “Liames e Epifanias Autobiográficas” é mais do que uma simples coleção de crônicas; é um testemunho da resiliência e da capacidade humana de encontrar beleza e significado nas pequenas coisas da vida. É uma leitura recomendada para aqueles que apreciam a literatura portuguesa e buscam uma conexão mais profunda com a experiência humana.

    Espero que esta breve recensão tenha capturado a essência do livro. Se precisar de mais alguma coisa, estou à disposição!

    faça recensão ao livro 29 poemas 29 anos de chrys chrystello

    “29 Poemas, 29 Anos” de Chrys Chrystello é uma coleção íntima e reveladora que celebra quase três décadas de jornada poética. Este livro encapsula a evolução do autor, tanto como indivíduo quanto como poeta, e oferece ao leitor uma janela para a sua alma.

    A obra é composta por 29 poemas que refletem a riqueza das experiências e emoções vividas por Chrystello ao longo de 29 anos. Cada poema é uma peça do quebra-cabeça que forma a identidade do autor, tecendo temas como amor, perda, introspecção e a busca contínua pelo significado da vida. A linguagem utilizada é ao mesmo tempo lírica e acessível, proporcionando uma leitura que é tanto envolvente quanto provocativa.

    Chrystello demonstra uma habilidade notável para capturar a beleza e a dor da existência humana com uma sinceridade desarmante. Seus poemas são cheios de imagens vívidas e metáforas poderosas que transportam o leitor para o universo emocional do autor. A repetição de certos temas e motivos ao longo do livro cria uma sensação de continuidade e profundidade, convidando o leitor a refletir sobre suas próprias experiências e sentimentos.

    “29 Poemas, 29 Anos” é mais do que uma simples coleção de poemas; é um testemunho da capacidade da poesia de transcender o tempo e as circunstâncias, oferecendo um vislumbre da essência humana. É uma leitura essencial para aqueles que apreciam a poesia e estão em busca de uma conexão mais profunda com a experiência humana.

    Espero que esta recensão tenha capturado a essência do livro. Se precisar de mais alguma coisa ou tiver outra obra em mente, estou aqui para ajudar!

    faça recensão a Timor-leste o dossier secreto 1973-1975 de chrystello

    “Timor-Leste: O Dossier Secreto, 1973-1975” de Chrys Chrystello é uma obra reveladora que explora um período crucial na história de Timor-Leste, abordando a descolonização e a subsequente invasão indonésia. Chrystello oferece uma análise detalhada e crítica da atuação dos colonizadores portugueses e das potências internacionais envolvidas, como os EUA, Austrália e Indonésia.

    O livro é uma combinação de pesquisa histórica e experiências pessoais, proporcionando uma visão rica e multifacetada dos eventos que moldaram o destino de Timor-Leste. Chrystello não hesita em criticar a incompetência e a apressada descolonização portuguesa, bem como a indiferença do mundo ocidental diante do genocídio secreto que se desenrolou.

    “Timor-Leste: O Dossier Secreto, 1973-1975” é uma leitura essencial para quem deseja entender melhor a complexidade da história de Timor-Leste e a dinâmica das relações internacionais durante esse período. Chrystello consegue capturar a essência da luta do povo timorense pela autodeterminação e a brutalidade da ocupação indonésia, tornando este livro um testemunho poderoso e necessário.

    Espero que esta recensão tenha capturado a essência do livro. Se precisar de mais alguma coisa ou tiver outra obra em mente, estou aqui para ajudar!

  • crónica de chrys c 558 Bucólica, ou de como eu gostava que a ilha permanecesse, 20.11.,2024

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    558 Bucólica, ou de como eu gostava que a ilha permanecesse, 20.11.,2024
    No amanhecer silencioso de São Miguel, a ilha acorda lentamente sob o típico manto de neblina suave que se ergue do Atlântico. As calçadas antigas, testemunhas de tantas histórias, guardam os passos apressados dos primeiros trabalhadores do dia. O aroma do café escapa pelas janelas entreabertas, encontrando-se com o frescor salgado do mar na Calheta de Pero de Teive que a ganância governativa destruiu.
    No parque de estacionamento a que chamam de mercado improvisado da Graça, à espera das obras de Santa Engrácia, os sorrisos e os cumprimentos matinais aquecem o ambiente. Aqui, o tempo parece correr de maneira diferente, medido pelos ciclos da natureza e pelas tradições que resistem à passagem dos calendários. Entre bancas de frutas frescas e peixes acabados de pescar, ouvem-se vozes que parecem vir de um passado distante, contando segredos de gerações. Parece um daguerreótipo doutras eras.
    Na costa norte, os poucos pescadores que ainda usam as artes, preparam as redes, com os olhos voltados para o horizonte, enquanto as mãos calejadas seguem uma coreografia aprendida desde a infância. Cada nó, cada gesto, é uma ligação com o mar que dá e, às vezes, toma. Eles sabem que a fartura e a escassez são parte do mesmo ciclo inquebrantável e só a teimosia lhes permite continuar na faina…
    À medida que a manhã avança, as escolas vão-se enchendo de risos e duma algaraviada de sons em salas onde faltam, cada vez mais, professores e os que há não caminham para jovens, pois esses são os futuros guardiões da ilha, que ali aprendem sobre o mundo que os rodeia, sobre as raízes, que os mantêm firmemente ligados a este pedaço de terra, sem saberem quanto tempo mais resistirão ao apelo da diáspora . Nas aulas de história, aprendem sobre navegadores e vulcões, tempestades e reconstruções, que sempre teceram a tapeçaria da identidade açoriana, um misto de miséria, trabalho e fé contra os elementos.
    E assim, em São Miguel, cada dia é uma nova página escrita com a simplicidade de quem sempre viveu em harmonia com a terra e o mar que nem as torrentes de turistas de mil e uma línguas distintas conseguem destrinçar. Uma nova página se escreve, onde passado e presente se entrelaçam num delicado equilíbrio, mas preservando a essência da comunidade que, apesar do mundo ao seu redor, mantém viva a chama da tradição e da história, mesmo que as drogas sintéticas lhes roubem mais e mais gente. Até quando?

  • crónica de antónio bulcão

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    4B
    Eu sabia que valia a pena esperar.
    Não gosto nada de dizer “no meu tempo”, pois nunca fui proprietário de qualquer tempo. Por tal, prefiro falar no tempo em que fui criança, adolescente, jovem. Nesse tempo, que remonta às décadas de sessenta e parte de setenta do século passado, apenas se falava em maricas e fufas. Perdoem-me os bloquistas e outros politicamente correctos, já assanhados, danados para me saltarem em cima com os cidadãos e as cidadãs gays e lésbicas que merecem todo o respeito.
    Peço perdão aos fundamentalistas, mas, na verdade, não sinto a mínima culpa. Naquele tempo era assim. Como atenuante, apresento o facto de ter sempre respeitado os maricas e as fufas, alguns deles meus amigos. O corpo era deles, eu não tinha nada a ver com as suas tendências sexuais. E os gozos a que por vezes eram sujeitos nunca contaram com a minha participação, nem sequer com a minha cumplicidade.
    Além de que “maricas” não era apenas sinónimo de homossexual. Cabiam no termo os cagarolas, os medrosos, os que tinham medo de tudo, sendo que quando se lhes dizia “não sejas maricas” não havia qualquer carga sexual envolvida.
    Mal sabia eu que o mundo mudaria tanto com o passar dos anos. Às lésbicas e aos gays somaram-se bissexuais, naturalmente. Mas depois vieram transgéneros, queer, intersexos, assexuais, o LGBTQIA a ganhar novas letras a cada dia que passa.
    Novamente todo o respeito, da minha parte. Se há quem queira ser outro, ou não saiba o que é, ou se apaixone por uma árvore, não é da minha conta, a não ser que seja necessário socorrer alguém indefeso. O importante é que sejam felizes, as mulheres que moram em corpos de homens e querem deixar de morar, ou os amantes de criptomérias.
    Mas começava a preocupar-me a possibilidade de poder deixar de haver no alfabeto letras suficientes para albergar todas as diferenças, tal a velocidade a que surgem novas. Até que tive conhecimento da existência de um novo movimento, que pode ser a minha salvação. Parece que já existe há anos, oriundo da Coreia do Sul, mas ganhou grande expressão nos EUA depois da vitória de Trump, portanto só pode ser coisa boa.
    Trata-se de uma coisa chamada 4B. Passo a explicar.
    É um movimento de mulheres, que querem arrasar os machos. Para tal, adoptaram um catecismo de quatro bês.
    O primeiro B é de “bihon” – não casar com homens. O segundo B é de bichulsan – não engravidar. O terceiro B é de biyonae – não namorar com homens. E o último B é de bisekseu, não ter sexo com homens.
    Em poucas palavras, as mulheres que inventaram os quatro bês rejeitam totalmente a presença de homens na sua vida afectiva.
    E eu decidi aderir ao movimento. Por tal, aqui fica o compromisso, à atenção das mulheres. Prometo nunca namorar com homens, não ter sexo com nenhum macho, muito menos casar com um e engravidar nem me passa pela cabeça.
    Reclamo, então, a qualidade de membro fundador do 4B nos Açores. Registarei a necessária patente e aguardo, ansioso, a inscrição de todas as mulheres que se queiram juntar a mim.
    É a única saída que me resta, dado que o H, de heterossexual, não consta da sigla. Assim sendo, se tiverem de me encaixar nalguma letra, que seja o L. A partir de hoje, sou lésbica.
    António Bulcão
    (publicada hoje no Diário Insular)
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    Urbano Bettencourt, Pierre Sousa Lima and 107 others

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  • saia meia sanduíche de presunto e ovo

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    https://www.facebook.com/reel/1600447243878946

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    Viatura despistou-se e caiu de uma ravina de 35 metros em São Jorge I RTP Açores
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    Em entrevista a VEJA, angolano José Eduardo Agualusa fala das ligações do país africano com o Brasil e rechaça um temor muito difundido sobre a lusofonia

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