PDL QUE TRISTEZA Zumbis à solta na Rua Vila Nova de Baixo!

Views: 9

‍♂️ Zumbis à solta na Rua Vila Nova de Baixo!
Hoje de tarde, 16:30, junto a duas unidades hoteleiras, mais um episódio surreal: pessoas a remexer contentores de lixo como se fosse cena de um filme pós-apocalíptico. Mas não é ficção — é Ponta Delgada em 2025.
Belo cartaz turístico para quem nos visita. Afinal, vale mesmo a pena cobrar a tão falada taxa de turismo, não é? Espera-se que esse valor sirva para manter a cidade limpa, segura e organizada. Ou será só mais uma receita fácil sem retorno visível?
E a Polícia Municipal, para quando? Fiscalização? Intervenção social?
Ponta Delgada merece melhor — e quem cá vive, trabalha e visita também.
Partilhem. Talvez alguém, em vez de taxas municipais e turísticas, decida resolver problemas.
May be an image of 5 people, car, jeep and street
2
Like

Comment
Send
Share
Publicado em sociedade consumidor | Comentários fechados em PDL QUE TRISTEZA Zumbis à solta na Rua Vila Nova de Baixo!

ABERTAS INSCRIÇÕES COLÓQUIO DA LUSOFONIA 2026 ANGRA

Views: 109

https://coloquios.lusofonias.net/XLI/

Publicado em 41º ANGRA 2026 | Comentários fechados em ABERTAS INSCRIÇÕES COLÓQUIO DA LUSOFONIA 2026 ANGRA

Já saiu o livro “Nevoeiro e outros contos” de Norberto Ávila

Views: 5

Subject:

Já saiu o livro “Nevoeiro e outros contos” de Norberto Ávila

From:

<pauloenesdasilveira@gmail.com>

Date:

18/06/2025, 21:56

To:

<chrys@lusofonias.net>

 

Caríssimo Chrys!

 

Espero que se encontre bem, no meio das suas lides culturais.

 

Já saiu da tipografia o livro “Nevoeiro e outros contos”, de Norberto Ávila.

 

Está visível na Companhia das Ilhas, na Bertrand e na Almeida:

Nevoeiro e outros contos
companhiadasilhas.pt

 

O livro ainda deu uma certa luta, uma vez que detetámos muitas correções a fazer, com a ajuda da Teresa (minha mulher), sobretudo, na parte anexa aos contos (60 páginas), que resolvi incluir com uma biografia extensa (pelo próprio autor), uma bibliografia e uma parte cronológica “O Autor a Par e Passo” escrita pelo Norberto até 2014, acrescida de uma organização que lhe dei, a partir de 2015, onde ele passou a escrever no Facebook. Detectei, no livro, uma vintena de referências aos Colóquios da Lusofonia / AICL, quatro referências à Helena C. e duas ao Chryse, com palavras de vero apreço do Norberto para convosco.

 

Tivemos a colaboração de Daniel Gouveia (também editor, em Lisboa) na primeira paginação e depois do editor Carlos Machado, que acolheu o livro com entusiasmo.

 

Agradeço a sua colaboração, nas informações que me passou da presença do Norberto nos Colóquios da Lusofonia.

 

Junto umas fotografias para ver como ficou a edição. Gostei do “produto final”. A quem já mostrei, causou impacto positivo.

 

 

Gostaria de lhe enviar um exemplar. Está correcto o seguinte endereço?

 

Rua da Igreja, 6

9625-115 Lomba da Maia

São Miguel, Açores

 

 

Receba um abraço deste amigo

Paulo

 

 

 

Paulo Enes da Silveira

pauloenesdasilveira@gmail.com

  1. / WhatsApp

+351 969 054 192

http://www.linkedin.com/in/pauloenessilveira

 

 

 

Publicado em açorianidades açorianismos autores açorianos | Comentários fechados em Já saiu o livro “Nevoeiro e outros contos” de Norberto Ávila

Registados 800 sismos de baixa magnitude em São Miguel desde 04 de junho, divulga IPMA – Rádio Atlântida

Views: 5

Desde o dia 04 de junho foram registados cerca de […]

Source: Registados 800 sismos de baixa magnitude em São Miguel desde 04 de junho, divulga IPMA – Rádio Atlântida

Publicado em CLIMA Meteo fire sismos tsunamis vulcoes OVGA | Comentários fechados em Registados 800 sismos de baixa magnitude em São Miguel desde 04 de junho, divulga IPMA – Rádio Atlântida

ONDE ESTAMOS E PARA ONDE VAMOS “O primeiro mecanismo de minimização dos actos de agressividade é a falsa equivalência, nos dias de hoje, entre a extrema-direita e a extrema-esquerda. José Pacheco Pereira,

Views: 15

a da
May be an image of 1 person
ONDE ESTAMOS E PARA ONDE VAMOS
“O primeiro mecanismo de minimização dos actos de agressividade é a falsa equivalência, nos dias de hoje, entre a extrema-direita e a extrema-esquerda.
José Pacheco Pereira, Público, 14/06/2025
Já há algum tempo escrevi sobre esta matéria do incremento da agressividade, mas como dei exemplos do trânsito nas cidades, as pessoas não fizeram qualquer correlação com a política. Mas existe, e não está apenas nos cada vez mais comuns incidentes de violência da extrema-direita, o sinal dessa crescente agressividade, está no ambiente que os torna “normais” e na ideia dos que os provocam de que se ganha alguma coisa, em publicidade, recrutamento, efeito útil no que se faz. E depois, na máquina política e comunicacional que os diminui ao não falar neles sem os “equilibrar” com o “outro lado”, quando não há “outro lado”.
É interessante ver como a maioria dos comentadores do farol da direita radical, a Rádio Observador, ao ter que se pronunciar sobre a agressão física ao actor ou às ameaças diversas desde ao Imã da Mesquita de Lisboa, às senhoras que distribuíam alimentos aos sem-abrigo, desenvolvam todo um discurso a dizer, como Ventura aliás, que só se fala deste tipo de agressões e se escondem as outras. Não sei bem quais são as “outras”, mas o que é certo é que este discurso funciona como uma minimização do que se está a passar.
A razão por que estes actos de agressividade, centrados não num protesto verbal, mas na ameaça física – o que faz toda a diferença –,​ estão a ser minimizados é política, em primeiro lugar, mas também é a incompreensão do pano de fundo que lhes está por trás, que encontra um canal imediato nas organizações assentes no culto da violência, mas que vai muito para além. Vai para o quotidiano principalmente urbano, onde o “viver” é cada vez mais agressivo. Na escola, em casa, no clubismo futebolístico, na rua, no pouco que muitos lêem, ou seja, nas redes sociais.
O primeiro mecanismo de minimização é a falsa equivalência, nos dias de hoje, entre a extrema-direita e a extrema-esquerda. Duvido que qualquer relatório do tipo do RASI seja capaz de apontar qualquer mínimo paralelismo. Os dois partidos mais relevantes que podiam no passado ser aí incluídos, só por manipulação podem hoje estar no lado do paralelo da extrema-esquerda. Quer o PCP, quer o Bloco de há muito que abandonaram na prática a ideia de uma revolução violenta, não estão organizados para isso e mesmo na retórica política deixaram cair a visão leninista da revolução. Admito que para esta direita à procura de equivalências se olhe com medo para os novos movimentos contra o racismo, como o SOS Racismo, ou sobre a habitação, como o Vida Justa. Mas é um “medo” instrumental, à Trump, porque as manifestações desses movimentos, com excepção de alguns vidros partidos, são pacíficas. A chave que permite a comparação é a violência física, e não é a criminalidade entre a imigração, na sua maioria de gente que fala português, tementes a Deus, cujas igrejas evangélicas frequentam, ou nos portuguesinhos valentes que, à falta de touros para mostrarem os seus dotes de forcado, batem nas mulheres, e que nada tem a ver com a extrema-esquerda, que votam no Bolsonaro e no Chega, que serve de comparação.
Onde é que se encontra o falso paralelo que alimenta o discurso dos dois lados? O que mais se aproxima é a Climáximo, que pratica actos de vandalismo e acções que são ilegais. O mais longe que vão é atirar tinta e que se saiba nunca participaram em qualquer coisa de parecido com matar pessoas porque têm outra cor, ou agredi-las, como aconteceu com o actor da Barraca. Numa escaramuça como as que aconteceram recentemente na Baixa de Lisboa há dois lados, mas não se compara o músculo de uns com os outros, nem vendo o que se passa há qualquer paralelo na provocação, na iniciativa, na violência. Se é por aqui que se vai, é o mesmo que comparar uma planta carnívora com um nenúfar.
O rasto da violência crescente está na sociedade que estamos a criar com uma mistura de manipulação cultural, económica e social, e por fim política. É uma sociedade que, desde a adolescência à cada vez mais tardia idade adulta, vive numa ecologia de antagonismos, de pseudo-identidades alimentadas nas redes sociais pela ignorância e pela radicalização. Uma sociedade destas é fortemente movida pela culpabilização do “outro”, que nos confronta com a dificuldade de ter um território próprio, de ser reconhecido pelas nossas virtudes imaginárias, que queremos ter como um dote gratuito dos céus porque pomos uns vídeos de telemóvel engraçados na net, sem esforço, sem estudo, sem mérito.
É uma sociedade que, desde a adolescência à cada vez mais tardia idade adulta, vive numa ecologia de antagonismos, de pseudo-identidades alimentadas nas redes sociais pela ignorância e pela radicalização
O melhor paralelo para a sociedade que estamos a construir – para ganho de alguns, poder de outros, e vitimização dos mais fracos – é o clubismo das claques, cuja linguagem, simbologia e acção difere pouco do “nós” e “eles” do populismo, do “nós é que somos bons, nós os portugueses de gema” e não esses monhés, ou pretos, ou paneleiros, ou comunas, que pervertem a raça e que precisam de quem os ponham na ordem. Diz o tipo no café: “É o que eu faço todos os dias nas redes sociais, mas como sou fraquinho de corpo e não quero estragar a roupa, conheço lá uns tipos no ginásio que fazem parte de um grupo que veste de preto e anda de mota que, com algum incentivo e pagando-se-lhes uma cerveja, vão lá ensinar o que é Portugal àqueles que se dobram no chão a rezar – a quem, Manuel, diz-me tu, que não sei bem o nome do tipo? – a Alá, sim, a Alá.”
All reactions:

2

1
Like

Comment
Send
Share
Publicado em Historia religião teologia filosofia | Comentários fechados em ONDE ESTAMOS E PARA ONDE VAMOS “O primeiro mecanismo de minimização dos actos de agressividade é a falsa equivalência, nos dias de hoje, entre a extrema-direita e a extrema-esquerda. José Pacheco Pereira,