jose antónio salcedo critica o bloco de esquerda

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O Bloco de Esquerda é uma agremiação de bandidos, criminosos e lunáticos que deve ser rejeitada por qualquer sociedade que se queira considerar democrática. Perante uma população com instrução e capacidade de pensamento crítico reduzidas, são especialmente perigosos.

 

 

O Bloco de Esquerda considera o ataque do Hamas como “uma ação de resistência contra o projeto colonial sionista”.

Não há palavras que possam descrever esta anormalidade política. Ou a defesa de um ataque terrorista criminoso, odioso, bárbaro e cruel, em que num fim-de-semana milhares de pessoas foram fuziladas, mortas, esquartejadas, queimadas vivas, violadas, degoladas e feitas reféns para diversão de um grupo de atrasados mentais que não estavam ali para defender nada, nem sequer a Palestina, mas sim para vandalizar e colocar em causa a civilização e o mundo ocidental!

Uma afirmação política desta natureza proveniente de um partido político legalizado em Portugal deveria fazer incorrer os seus autores em responsabilidade política e levar à ilegalização deste partido por perfilhar e defender ideias contrárias à Constituição e ao Estado de Direito.

Uma coisa é defender a questão da Palestina. Outra é apoiar e incentivar atos criminosos e terroristas desta dimensão!

Só vejo parvoíces no nosso sistema político!!!

📸@noticiasmaia

#news #israel #gaza #palestine #gazastrip #war #middleeast #terrorism #attack #violence #antoniopintopereira #portugal 🇵🇹

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Há 4 dias • Editado

 

Linha de alta velocidade entre Lisboa e Vigo “vai ser feita”

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O primeiro-ministro, António Costa, garantiu hoje, em Gondomar, que a obra da linha ferroviária de alta velocidade entre Lisboa e Vigo “vai ser feita”, apesar de ser um investimento “que se julgava que nunca se faria”.

Source: Linha de alta velocidade entre Lisboa e Vigo “vai ser feita”

trrrrês em PT e meia no Brasil

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Eu já era adolescente quando no Brasil se começou a dizer “meia” em vez de “seis”. “Meia” vem de “meia dúzia”. Na mesma altura, em Portugal dizia-se “trrês”ao telefone.

A causa foi exatamente a mesma. Nos telefones dos anos trinta, o som “três” era facilmente confundível com “seis”. Nessa altura os números telefónicos não se discavam e, ainda menos, se apertavam botões.

Dizia-se pelo telefone às operadoras da central telefónica para nos ligar ao número 2367 de Curitiba ou Setubal.

Era frequente a operadora trocar o 3 com 6 e ligar para 2637.

Para evitar isso, em Portugal, começou a dizer-se “trrrês” com rrr bem vincados para distinguir de “seis”.

Pouco depois, no Brasil, onde a confusão sonora entre “três” e “seis” é ainda maior que no português europeu, começou a dizer-se pelo telefone “meia dúzia” em vez de “seis”.

Em Portugal achou-se imensa graça ao artifício brasileiro e ainda houve tentativas de o utilizar, mas o hábito do “trrrês” já estava bem enraizado e não pegou muito.

Pouco depois os brasileiros abreviaram o “meia dúzia” para “meia” e continuou até hoje. Em Portugal foi o fim do uso de “meia”. No sotaque de Portugal, “meia” ainda se confunde mais com “seis” que “três” e acabou-se.

Pouco depois vieram os telefones com discagem, deixamos de ter que dizer “trrrês” às telefonistas e também se acabou o hábito em Portugal de dizer “trrrês”.

Às vezes, raramente, quando temos que ditar um número ao telefone que contenha um 3, pessoas mais velhas ainda o dizem com grande espanto dos mais jovens que não conheceram os telefones sem discagem. Acham um artifício muito engraçado como dizer António Tomé Eduardo outra palavra José António para transmitir “até já”.

No Brasil, “meia dúzia” ou a abreviatura “meia” pegou de tal forma que hoje é a expressão corrente para “seis”.

Até se escrevem textos humorísticos cheios de graça como na resposta de Washington A. Demicheli mais abaixo. Ri-me a perder. Parabéns, Washington.

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rescaldo do 38º coloquio

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