O “paradoxo” de Rafah Editado por Manuel Ribeiro

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O “paradoxo” de Rafah

 

 

Editado por Manuel Ribeiro

Foi o que lhe chamou o secretário-geral da ONU, esta manhã, perante as portas que ainda se mantêm fechadas na fronteira em Rafah, que separa o Egito da Faixa de Gaza.

Do outro lado da fronteira estão cerca de 2 milhões de civis encurralados e sob a ameaça constante das bombas.

“Atrás destas paredes, temos dois milhões de pessoas que estão a sofrer”, disse António Guterres aos jornalistas virado de costas para os portões, ainda fechados.

“Não há água, nem comida, nem remédios, nem combustível. Gaza precisa de tudo para sobreviver”, alertou, tendo, a uns quantos metros à frente, dezenas de camiões perfilados e carregados com toneladas de alimentos, água e medicamentos. “Estamos a assistir a um paradoxo”, expressou o secretário-geral.

Foi anunciado por Israel e EUA que havia acordo com o Egito para que as fronteiras sejam abertas. O país vizinho, por seu lado, terá permitido a entrada de 20 camiões. Contudo, tal ainda não se verificou.

“Precisamos destes camiões a andar o mais depressa possível,” disse Guterres. “Neste momento, o Egito é o pilar fundamental para a esperança deste povo e por isso agradeço às autoridades egípcias” celeridade na abertura da fronteira, concluiu.

A fronteira de Rafah é a única entrada e saída na região que não liga a Palestina a território israelita, tornando-se assim num ponto importante neste conflito cada vez mais intenso entre Israel e o Hamas.

Centenas de milhares de palestinianos fugiram do norte da Faixa de Gaza depois de Israel os ter exortado dirigirem-se para o sul do enclave.

Esta sexta-feira, aguarda-se que o Egito permita que até 20 camiões de ajuda humanitária atravessem a fronteira.

De acordo com as informações disponíveis até este momento, o “paradoxo” não fica resolvido hoje.

 

 

 

 

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