RUI BARATA PAIVA NO 38º COLÓQUIO

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“Do Chimoio a Macau”, 2023
Intervenção no Colóquio da Lusofonia, na Ribeira Grande (5 a 8 de Outubro).
– Mostrando os contos escritos aos 13-14 anos, em Moçambique. Um policial e outro de ficção política (internacional – passado nas fronteiras da ex-URSS).
May be an image of 4 people, people studying and text that says "M Fracasso Moçambique, inspiração Internacional Û"
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Isabel Négrier

Muito interessante, Rui Paiva.
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Rui Paiva

Isabel Négrier muito obrigado!
Um beijinho
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Havai no 38º colóquio da lusofonia

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Hoje a tarde foi passada no Colóquio da Lusofonia (organizado por Chrys Chrystello), durante o qual foi projectado o interessante documentário dos portugueses no Havaí produzido por Nelson Ponta-Garca e com a participação da minha Prima Marlene Hapai. Obrigada a todos!
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Marlene Hapai

Wish you were here. Over 800 people came to celebrate our 145th anniversary of the arrival of Hawaii’s first Portuguese families.
We are working to open our Portuguese Cultural and Educational Center later next year 2023.
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Luisa Mota Vieira

Marlene Hapai many thanks. The Portuguese Cultural and Educational Center will open at the end of this year 2023?

Intervenção do Diretor Regional das Comunidades, em representação do Presidente do Governo dos Açores, na abertura do 38º Colóquio da Lusofonia

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Intervenção do Diretor Regional das Comunidades, em representação do Presidente do Governo dos Açores, na abertura do 38º Colóquio da Lusofonia
Ribeira Grande, 5 de outubro de 2023
“Senhor Presidente da Câmara Municipal da Ribeira Grande, Dr. Alexandre Gaudêncio
Senhor Presidente da Associação Internacional Colóquios da Lusofonia, Dr. Chrys Chrystello
Senhor do Grupo Parlamentar do PSD na Assembleia Legislativa da Região Autónoma dos Açores, Dr. João Bruto da Costa
Senhor diretor do Arquipélago – Centro de Artes Contemporâneas dos Açores, Dr. João Mourão
Um cumprimento especial aos três patronos deste Colóquio, Álamo Oliveira, Eduíno de Jesus e Onésimo Almeida, e uma saudação de boas-vindas aos seus participantes externos, na pessoa do que vem de mais longe: o Professor José Carlos Teixeira, desde a sua província de British Columbia até à sua cidade da Ribeira Grande
Minhas senhoras e meus senhores
É um gosto pessoal participar, mais uma vez, no Colóquio da Lusofonia.
E é uma honra institucional representar, desta vez, o Senhor Presidente do Governo na sua sessão de abertura.
Nesta circunstância, permitam-me que partilhe convosco quatro breves palavras para celebrar a força da lusofonia, destacar o contributo da açorianidade, louvar a resiliência dos colóquios e homenagear a dedicação do seu mentor.
1.
Uma primeira palavra, para a Lusofonia.
Como bem sabem aqui, o Português é a quinta língua mais falada do mundo, a terceira do hemisfério ocidental e a primeira do hemisfério sul.
Tem, aproximadamente, 280 milhões de falantes, sobretudo no imenso Brasil, mas também nos países africanos de Angola, Cabo Verde, Guiné, Moçambique e São Tomé, chegando mesmo a Goa, Macau ou Timor.
É língua oficial da União Europeia, do Mercosul, da União de Nações Sul-Americanas, da Organização dos Estados Americanos e da União Africana.
É uma das primeiras línguas a ter um dia internacional expressamente dedicado, 5 de maio, por iniciativa primeira da Comunidade de Países de Língua Portuguesa, em 2009, e por resolução transcendente da própria Organização das Nações Unidas, através da UNESCO, em 2019.
A Lusofonia é, portanto, um património que nos orgulha.
2.
Uma segunda palavra, para a Açorianidade.
A Açorianidade acrescenta dimensão à Lusofonia.
Como veremos melhor no painel seguinte dedicado à Diáspora, fala-se português na América do Norte, maioritariamente, por causa das comunidades açorianas dos Estados Unidos, do Canadá e da Bermuda.
Somos menos de 240.000 habitantes nestas ilhas, mas seremos mais de um milhão de açorianos e açordescendentes nessas comunidades.
Por exemplo, só no Estado da Califórnia residem 350.000 portugueses, sendo que mais de 90% nasceram nos Açores ou descendem de açorianos.
Aqui, a língua de Camões chega mais longe graças à Açorianidade de Nemésio.
3.
Uma terceira palavra, para os Colóquios da Lusofonia.
A importância mundial da língua portuguesa justifica que lhe sejam dedicados dois colóquios anuais no nosso País e a sua projeção açoriana para a América do Norte recomenda que um deles ocorra sempre na nossa Região.
E assim tem sido, de facto, com vantagem para os Açores.
Gostamos muito de vos ter aqui.
Estes colóquios nasceram no Porto em 2001, percorreram diferentes cidades do continente português, chegaram à Galiza, ao Brasil e a Macau, viajaram por São Miguel, Santa Maria, Graciosa e Pico, fizeram sede em Belmonte, mas criaram raízes nos Açores.
Com 38 colóquios em 22 anos, são um exemplo notável de longevidade e de regularidade.
Devem a sua resiliência, desde logo, aos seus fiéis participantes, mas também, e sobretudo, ao seu incansável mentor.
4.
Por isso, uma última palavra para Chrys Chrystello.
Jornalista, escritor, tradutor e poeta, o fundador e presidente dos Colóquios da Lusofonia é, ele próprio, produtor e produto da dimensão planetária da língua portuguesa.
Nasceu na Austrália, viveu em Timor e ancorou nestas ilhas do Atlântico Norte.
É um cidadão do mundo com alma açoriana.
É um homem de causas.
A sua dedicação pessoal a esta causa coletiva merece a nossa admiração e a nossa gratidão.
Obrigado, Chrys !
Estamos aqui por causa de si, em nome de uma causa maior.
Estamos aqui pela língua portuguesa. E é com ela que estamos na América e no mundo, como parte integrante e importante da nossa cultura identitária.
Afinal, como no Desassossego de Pessoa, a nossa pátria é a língua portuguesa.
Muito obrigado aos Colóquios da Lusofonia por fazerem da nossa língua a nossa pátria.”
José Andrade
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