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Prémio Nacional de Poesia António Ramos Rosa
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António Franco Alexandre vence Prémio Nacional de Poesia António Ramos Rosa (ATUALIZADA)
Faro, 02 out 2023 (Lusa) – O poeta António Franco Alexandre venceu o Prémio Nacional de Poesia António Ramos Rosa, com o valor pecuniário de 5.000 euros, pela sua antologia “Poemas”, anunciou hoje a sua editora, Assírio & Alvim.
O júri, constituído pelo poeta Luís Quintais, pela professora da Universidade do Algarve Ana Isabel Soares e pela jornalista Inês Fonseca Santos, “decidiu, por unanimidade, atribuir” o prémio à antologia “Poemas” (2021).
“Poemas” trata-se da nova edição revista e atualizada da antologia original de 1996, acrescentada dos livros publicados por António Franco Alexandre após essa data, “Quatro Caprichos”, “Uma Fábula”, “Aniversário”, “Duende” e “Aracne”, e de um conjunto de inéditos com o título “Carrocel” [sic].
O júri desta 9.ª edição do prémio justifica a escolha “fundamentalmente” por este livro inédito, que define como “uma viagem através de uma ‘transportadora transdisciplinar’ que, mais do que espaços, percorre tempos”.
“Foi esta amplitude temporal, que inscreve em verso um lugar de nós, lugar de entendimento e leitura transversal a todo o ser humano ocidental – capaz de ler o que de si se distancia, ainda que inapelavelmente radicado no tempo atual”, que esteve entre os motivos de escolha do júri.
Franco Alexandre, nascido em 1944, fez os seus estudos académicos nas áreas da Matemática e da Filosofia, em França, em Toulouse e, depois, em Paris, e na Universidade de Harvard, nos Estados Unidos.
Regressou a Portugal em 1975, tendo sido convidado pela Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa para professor de Filosofia, onde lecionou até meados de 2009.
Como poeta estreou-se na década de 1960, mas foi o seu livro “Sem Palavras nem Coisas” (1974) que o alicerçou no panorama literário nacional.
Da sua bibliografia constam, entre outros títulos, “Os Objectos Principais” (1979), “A Pequena Face” (1983), “Quatro Caprichos” (1999) e “Duende” (2002).
O Prémio Nacional de Poesia António Ramos Rosa, distingue, bienalmente, uma obra poética em português, em primeira edição e de autor português, tendo sido instituído pelo Município de Faro em 1999, em homenagem ao poeta nascido na capital algarvia.
Este galardão junta-se a outros que o poeta natural de Viseu já recebeu como o Grande Prémio de Poesia do P.E.N. Clube Português, em 1983, Prémio Luís Miguel Nava e Grande Prémio de Pesia da Associação Portuguesa de Escritores (APE), em 1999, Prémio D. Diniz da casa de Mateus e Prémio Correntes d’Escritas/Casino da Póvoa, em 2005, assim como o Grande Prémio de Poesia Diogo Bernardes APE/Câmara Municipal de Ponte da Barca, no ano passado.
A cerimónia de entrega do prémio realiza-se no próximo dia 28, pelas 16:00, no Auditório da Biblioteca Municipal António Ramos Rosa, em Faro.
NL // MAG

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2023 38º colóquio RTP-A PROGRAMA açores hoje 2out2023
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danos do furacão Lorenzo out 2019 nas Flores
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Árvores tombadas pelo furacão Lorenzo na ilha das Flores. Outubro de 2019.
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PRÉMIO NOBEL DA MEDICINA
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PRÉMIO NOBEL DA MEDICINA
O Nobel de Medicina 2023 (podia ter sido o da química) foi atribuído à bioquímica @Katalin Karikó (húngara) de 68 anos e ao médico Drew Weussnab (americano), de 64 anos, pela investigação biotecnológica que permitiu a criação de vacinas contra Covid 19 da Pfizer e da Moderna e que permitiru salvar muitas vidas.
Recorde-se que, mas nossas células, a informação genética, que está codificada no ADN, é transferida para o ARNm (ácido desoxirribonucleico mensageiro) que é um material genético-padrão para a produção de proteínas e que tem a função de “dar instruções” às células para que elas possam agir.
Os investigadores descobriram que células dendríticas, in vitro, reconheciam o ARNm de substâncias externas, o que levava à ativação e libertação de moléculas de sinalização inflamatória. Tendo em conta esta observação, Karikó e Weissman testaram várias cadeias de ARNm – cada uma com alterações químicas únicas na sua base”- para perceber o efeito nas células. O processo subsequente consistiu em fazer alterações nos nucleósidos que permitiram desenvolver as vacinas de ARN mensageiro. Estas descobertas alteraram o conhecimento sobre a forma como o ARNm interage com o sistema imunitário.
Esta investigação e descoberta foi publicada em 2005, 15 anos antes da pandemia.
Karikó nasceu na Hungria em 1955 e especializou-se em bioquímica. Trabalha na farmacêutica BioNTech e é professora da Universidade da Pensilvânia, nos Estados Unidos. No início dos anos 90, quando era professora assistente na Universidade da Pensilvânia, manteve-se fiel à sua visão de utilizar o ARNm como terapêutica, apesar de ter encontrado dificuldades em convencer os financiadores da investigação da importância do seu projeto.
Weissman também trabalha na Universidade da Pensilvânia. Natural dos EUA, estudou imunologia e microbiologia durante a formação.
Fotografia da Getty Images

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Fantástica explicação Manela! E parabéns para os premiados!
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OS GALEGOS REIVINDICAM COLOMBO
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A mim particularmente, dame igual que Colón seja galego ou não, apesar de ter toda a pinta de sê-lo. A mim o que realmente me importa são algumas conclusões que podemos tirar do fato. Um marinho dessas caraterísticas, nessa altura, só podia ser galego ou português. O qual demonstraria a potêncialidade naval das nações atlânticas da península Ibérica.

LAVOZDEGALICIA.ES
Rodrigo Costoya, escritor: «Ninguén pode poñer en dúbida hoxe a orixe galega de Cristóbal Colón»
A ORIGEM DA ERMIDA DOS ANJOS EM SANTA MARIA
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O pesquisador Miguel Corte-Real levanta a dúvida se Tomé Afonso e sua esposa Isabel Gonçalves seriam ou não os primitivos fundadores, se apenas reedificadores, ou mesmo apenas padroeiros mais modernos da ermida.[7] Conforme a sua pesquisa, de acordo com um documento na Biblioteca Pública e Arquivo de Ponta Delgada, no espólio Velho Arruda, é referido um Tomé Afonso, casado com Isabel Gonçalves, que, por volta de 1560 deixaram ambos parte de seus bens para a conservação da ermida.[8]
Encontra-se classificada como Imóvel de Interesse Público pela Resolução nº 58, de 17 de maio de 2001.
NÃO HÁ RESPOSTAS ??????
DE QUEM É ESTE PATRIMÓNIO???????
RIBEIRA GRANDE E O FLAGELO DA DROGA
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RIBEIRA GRANDE E O FLAGELO DA DROGA
Na turística e histórica cidade da Ribeira Grande, ilha S. Miguel, onde os políticos e o governo apenas se preocupam com o turismo e os seus pelouros. Onde a toxico-depêndencia está a aumentar a um ritmo galopante e assustador. Onde os roubos e a deliquência estão a aumentar. Onde nas ruas da cidade durante o dia, não se vê um único polícia a fazer patrulhamento. Onde a polícia, pouco ou nada pode fazer, por falta de recursos humanos e financeiros. Onde o cidadão comum não tem direito à sua legítima defesa pessoal, se a sua integridade física for ameaçada. Onde a justiça não funciona e onde reina um sentimento de mal-estar, desconfiança nas instituições e descontentamento geral da população.
Onde a autarquia nortenha vai gastar milhões na construção duma avenida marginal que vai-se estender desde a vila Rabo de Peixe até á freguesia de Ribeirinha. E onde não existe um Centro de Saúde em condições para utentes, médicos e enfermeiros.
É este o mundo de zombis e trogloditas que queremos mostrar aos turistas que nos vêem visitar? Tenho nojo de ser ribeira-grandense. 

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