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  • míssil não foi

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    Nada indica que míssil terra-ar tenha abatido avião de Prigozhin – Pentágono
    Washington, 24 ago 2023 (Lusa) – O Pentágono afirmou hoje que nada indica que um míssil terra-ar tenha abatido o avião que transportava o líder do grupo de mercenários russo Wagner, Yevgueny Prigozhin.
    O avião privado Embraer, pertencente ao grupo Wagner, despenhou-se na quarta-feira a norte de Moscovo, matando as dez pessoas que se encontravam a bordo.
    O exército norte-americano não dispõe “de qualquer informação que indique que um míssil terra-ar” esteve envolvido na queda do avião que presumivelmente vitimou Yevgueny Prigozhin, declarou o porta-voz do Departamento da Defesa norte-americano Pat Ryder, classificando como “inexatas” as informações dando conta da utilização de tal armamento.
    ANC // PDF
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    Morreu Prigozhin.
    Agora só falta o kabronzhin, o nojenthin e o filhdaputin.
  • Moises Lemos Martins

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    Moises Lemos Martins shared a memory.

    O real, todo o real, começa por ser um sonho na cultura, e só depois se torna uma concretização cultural. E é deste modo que é possível imaginar as identidades lusófona e ibero-americana – sonhos em travessias a fazer com a língua portuguesa e a língua espanhola.
    Em 2018, referi algumas das travessias a que estive particularmente ligado:
    – Comunicação e Lusofonia – Para uma Abordagem Crítica da Cultura e dos Média (2007, 2017) https://hdl.handle.net/1822/30019

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    “Os subalternos podem falar?” – Os países lusófonos e o desafio de uma circum-navegação tecnológica
    A globalização é uma realidade de cariz predominantemente económico-financeiro, comandada pelas tecnologias da informação. Para todos os povos, a globalização apresenta-se, hoje, como um destino inexorável, de mobilização para o mercado global, sendo única e definitiva a identidade dos indivíduos de todas as nações, doravante móveis e flexíveis (sem direitos sociais), mobilizáveis (respondendo às necessidades do mercado), competitivos (adotando a lógica da produção) e performantes (realizadores de sucesso).
    Nestas circunstâncias, o espaço transnacional e transcultural dos povos que falam o Português não pode deixar de se confrontar com um desafio estratégico.
    Os países lusófonos encontram-se, hoje, do mesmo lado da barricada, de países dominados, subalternos, e em permanência empurrados para a periferia da globalização hegemónica, um espaço falado numa única língua, o inglês. Por essa razão, a Lusofonia pode ser encarada como uma circum-navegação tecnológica, uma travessia, a ser realizada por todos os povos lusófonos, no sentido do interconhecimento, da cooperação, cultural, científica, social, política e económica, e também de afirmação da diversidade no mundo, uma circum-navegação que abra os confins do desenvolvimento humano.
    A circum-navegação assinala, classicamente, a experiência da travessia de oceanos e a ultrapassagem do limite estabelecido, de mares, terras e conhecimentos. A circum-navegação pode constituir, pois, uma boa metáfora para caracterizar a travessia lusófona a realizar, uma travessia não apenas da cultura da diversidade e do diálogo intercultural, mas também da ciência a produzir em português.
    A circum-navegação tecnológica a empreender far-se-á através de sites, portais, redes sociais, repositórios e arquivos digitais, e ainda, museus virtuais, na convicção de que uma grande língua de culturas e de pensamento, como é a língua portuguesa, não pode deixar de ser, igualmente, uma grande língua de conhecimento científico.
    Foi este o sentido que foi dado à criação do Museu Virtual da Lusofonia, na Universidade do Minho, em 2017: http://www.museuvirtualdalusofonia.com/
    E, de igual modo, à criação da Revista Lusófona de Estudos Culturais, em 2013: http://www.rlec.pt/index.php/rlec
    E a publicações como:
    – A Internacionalização das Comunidades Lusófonas e Ibero-americanas de Ciências Sociais e Humanas – O Caso das Ciências da Comunicação (Húmus, 2017): http://hdl.handle.net/1822/49365
    – Lusofonia e Interculturalidade – Promessa e Travessia (Húmus, 2015):
    – Comunicação e Lusofonia – Para uma abordagem crítica da cultura e dos média no espaço lusófono (Grácio, 2006):
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  • Lançada em breve ligação terrestre directa entre Macau e Aeroporto de Hong Kong – PONTO FINAL

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    Vai ser lançado em breve o novo serviço de transporte que liga o posto fronteiriço de Macau da Ponte do Delta até à área restrita de partidas do Aeroporto Internacional de Hong Kong. O serviço vai permitir que os passageiros façam os procedimentos de emissão de cartões de embarque, de check-in ou transferência de bagagem […]

    Source: Lançada em breve ligação terrestre directa entre Macau e Aeroporto de Hong Kong – PONTO FINAL

  • como era viajar de avião dantes

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    May be an image of 6 people, aircraft and text that says "CAVIAR FRAIS MALOSOL... TRUITE DE RUISSEAU AU CHAMPAGNE COEUR DE FILET PERIGOURDINE... assim se sucedem os deliciosos pratos que Você saboreia bordo de um Boeing 707 da Varig. Escolha, variado menu "diner àla carte", as iguarias que mais agradam, beba seu vinho preferido, peça 0 whisky ou cocktail predileção. Apos jantar, repouse ampla reservou. Quando Vacê calmo tranquilo, Nova váo Brasil 05 confortável mais ápida tódas viagens, 1 BOEING 707 de todos 。 maior e mais veloz NOVAYORKOU BUENOS AIRES ESCAIAS Consulte seU Agente de Viagens VARIG pioneira jato no Brasil"

     

    e verifique aqui as ementas da classe económica nos anos 70

  • josé soares Peixe do meu quintal Manhosa Democracia

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    Peixe do meu quintal

    Manhosa Democracia

    As eleições nos vários territórios ibéricos, sob o domínio secular de Castela e a que se convencionou astutamente chamar Espanha, trouxeram à luz da realidade incómoda para Madrid, toda a hipocrisia envolta num velho manto malcheiroso e mofento, a que os castelhanos teimam em chamar-lhe democracia.

    Já tenho escrito (e muitos outros igualmente o fazem) que a Península Ibérica é uma manta de retalhos. Vários países continuam subjugados pelas forças centralistas de Castela. Portugal foi o único que conseguiu safar-se do jugo castelhano graças às sucessivas intentonas da Catalunha que em 1640 se levantaram para nova tentativa de libertação. Castela teve de enviar, de urgência, o grosso das forças militares estacionadas na ocupação de Portugal. Ficando Lisboa desprovida de defesa castelhana, D. João IV aproveitou a fraca resistência e conseguiu libertar Portugal.

    Hipocritamente, os políticos portugueses não falam muito desta realidade histórica, em troca de um bom relacionamento com Castela. Mas o facto é que muito deveríamos agradecer aos nossos patrícios catalães pela liberdade e independência portuguesa que ainda hoje desfrutamos.

    Mas agora, com as eleições castelhanas em toda a Hispânia e com resultados insuficientes dos grandes partidos políticos para formarem governo de maioria, o partido socialista pensa aliar-se com os independentistas que foram detidos por causa do referendo de 2017 para a independência da Catalunha. O mesmo catalão, Carles Puigdemont, que teve de fugir na bagageira de um carro para não ser preso pelos dirigentes de Madrid, é agora ‘procurado’ pelo partido socialista operário espanhol de Pedro Sánchez para poder obter o número suficiente de deputados e assim formar o próximo governo. Ironia das ironias.

    Claro que Puigdemont exige imunidade jurídica pelos crimes de que é acusado, por ter querido dar a independência à Catalunha, a seguir ao referendo de 2017, realizado à revelia da constituição espanhola e com a brutal perseguição policial ordenada por Madrid durante o ato referendário de 2017.

    A tudo isto o mundo democrático assobiou para o lado, fingindo que nada via.

    Num interessante artigo publicado no “Diário de Notícias” intitulado “O regresso da base das Lages”, pode ler-se, entre outras coisas:

    “Uma nova realidade estratégica (e tecnológica), que envolve EUA, China e Rússia numa disputa pelo controlo do espaço geoestratégico dos Açores e do Atlântico em geral, reacende no pensamento militar norte-americano um debate sobre a importância da Base das Lajes enquanto ativo “essencial”. Depois de um downsizing (2015) que nunca foi bem aceite pelos militares, a base é agora equacionada como principal infraestrutura dos EUA na Europa num horizonte até 2050… A discussão pública à volta da importância da Base das Lajes para os EUA, enquanto potência que domina e quer continuar a dominar o Atlântico, está ativa nos anos mais recentes e com particular incidência na atualidade, por iniciativa de militares norte-americanos e da própria comunicação social militar. A capacidade demonstrada pela Rússia para invadir a Ucrânia e para entrar com submarinos no espaço do Atlântico Norte parece ter despertado o pensamento estratégico norte-americano para a necessidade de precaver os meios, o que leva Hardeman a afirmar que as duas bases até há poucos dias sob o seu comando, além de serem plataformas estratégicas de projeção de poder, tornam possível aos bombardeiros e caças permanecerem fora da área de ameaça russa, mas suficientemente perto para apoiarem a iniciativa de dissuasão europeia e a operação no Médio Oriente. Na prática, esta visão aproxima a Base das Lajes de uma base de ataque, com bombardeiros e caças partindo de uma posição segura e certamente apoiados por reabastecedores. Hardeman avisa que a China continua a expandir-se para a África e para a região do Atlântico, enquanto a Rússia se assume como “uma ameaça desestabilizadora”. Está assim ultrapassado o discurso de desvalorização das capacidades da Rússia e de remissão da China para uma potência regional, admitindo-se que os dois poderes convirjam com os EUA numa disputa estratégica também no Atlântico.”

    Para um bom entendedor, meia palavra basta…

     

     

     

     

    jose.soares@peixedomeuquintal.com

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

  • s miguel discriminação inacreditável

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    Notas da Ilha II
    Lá na ilha, no meio do oceano-mar, fui impedida de me sentar numa esplanada.
    Em pleno século XXI, numa cidade que se está a modernizar, e a abrir ao turismo. Num bar/restaurante, numa das ruas principais do comércio, que vem em todos os guias turísticos, e que é considerado uma referência, e prova, da inovação e transformação locais.
    Da belíssima adaptação de um espaço antigo e abandonado, tornado lugar de referência.
    Foi-me dito que podia sentar-me ao balcão, lá dentro.
    Mas que não podia jantar numa das mesas de fora.
    Porque estava sozinha.
    Nunca, em lado nenhum, me tinham impedido de sentar onde quer que seja, por estar sozinha.
    Fiquei tão atónita que virei costas e saí dali o mais depressa que pude.
    Devia ter pedido o livro de reclamações, claro.
    Devia ter protestado, obviamente.
    Mas a indignação que senti, só me fez afastar-me.
    Não sei que argumento pode existir para impedir alguém de se sentar, sozinho, numa esplanada a jantar.
    Não consigo imaginar, sequer.
    Não sei se teria acontecido o mesmo a um homem.
    Quero pensar que sim.
    Que não foi uma questão de género.
    Mas então foi o quê?
    Existe um nome para a discriminação de alguém que não está acompanhado?
    Será que receavam que eu não gastasse o suficiente para estar a ocupar uma mesa?
    O que raio passa pela cabeça de alguém para criar uma regra destas?
    É legal, sequer?
    Há, como imaginam, muitas coisas que não correm bem na minha adorada ilha.
    Mas por esta, não esperava.
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    You, Paulo Casaca, Luis Monteiro and 17 others

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    Jose Lopes de Araújo

    Isso é inaceitável !Devia dizer-nos o nome para que fosse público esse disparate.
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  • Izu: Tebe-Tebe Likurai continua a ser copiada livremente sem autorização – TATOLI Agência Noticiosa de Timor-Leste

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    DÍLI, 23 de agosto de 2023 (TATOLI) – “Em Timor, os indivíduos continuam a utilizar, a copiar, a comercializar e a reproduzir livremente obras sem o conhecimento dos autores”. Esta é a opinião de Deonízio Pereira, ‘Izu’, um cantor timorense de 40 anos. Uma voz, entre tantas outras, que pede à Secretaria de Estado das […]

    Source: Izu: Tebe-Tebe Likurai continua a ser copiada livremente sem autorização – TATOLI Agência Noticiosa de Timor-Leste