memória colóquio na galiza 2012

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obra atrasada

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Obra na falésia em Calhetas de Rabo de Peixe já começou?
A obra de consolidação da encosta muito instável na freguesia de Calhetas de Rabo de Peixe foi orçada em dois milhões e 450 mil euros mais IVA e estava previsto começar em Maio deste ano, tanto quanto me recordo.
Estão em causa várias habitações e até a igreja paroquial construída em 1728, pois o mar não desiste da sua ação erosiva naquela zona marítima da ilha açoriana de São Miguel.
Gostaria que alguém me informasse se a anunciada intervenção na falésia de Calhetas de Rabo de Peixe já começou ou se o projeto está paralisado nos burocráticos gabinetes técnicos e políticos do costume.
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Chrys Chrystello

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milagre ovaltine

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inteligente

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retirem esta obscena imagem escultórica

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4 hours ago
· Rui Cruz
4 hours ago
·May be an image of monument

João Filipe Gonçalves Tolentino
Se fosse no Porto já uns “notáveis” tinham feito um pedido de retirada da Obra de Arte por obscenidade flagrante 😁😁😁
28 m
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e esta???

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nas vésperas do 38º memória do 22º em Seia 2014

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10 coisas que irritam qualquer portuense

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Duvidar que as melhores francesinhas são da Invicta, ou gozar com o sotaque são algumas das coisas que irritam qualquer portuense!

Source: 10 coisas que irritam qualquer portuense

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“Por vontade de António Costa estaríamos todos, nas ilhas, a andar de carroça.”

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“Por vontade de António Costa estaríamos todos, nas ilhas, a andar de carroça.”
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UMA REPÚBLICA SEM VERGONHA
Já lá vão oito anos em que a SATA está a realizar voos directos entre Lisboa, Pico, Horta, Santa Maria e Funchal sem qualquer indemnização do Estado.
Quando Bruxelas impôs à transportadora açoriana uma reestruturação, avançou desde logo que não era possível continuar com rotas deficitárias.
Ora, aquelas rotas já tinham causado prejuízos à SATA em mais de 40 milhões de euros, pelo que a sua continuidade ficou em risco.
O Ministério das Infraestruturas, alertado pelo Governo dos Açores, prontificou-se a arranjar uma solução.
“Não está – nem nunca esteve em causa – que o Governo da República deixe de assegurar as soluções necessárias para viabilizar financeiramente as rotas em causa, compensando a companhia aérea incumbida de assegurar as futuras obrigações de serviço público e assegurando as ligações de Pico, Horta e Santa Maria ao Continente”, garantiu, então, em comunicado, o Governo da República.
O certo é que, passados todos estes anos, do Governo da República para a SATA veio…. zero!
Vai fazer um ano que o governo de António Costa comunicou a sua intenção de atribuir 4,5 milhões de euros para aquelas rotas, o que era manifestamente pouco, quando era sabido que as ligações custavam à volta de 14 milhões por ano.
Os deputados do PS dos Açores na Assembleia da República sentiram-se incomodados com a situação e forçaram o ministério, conjuntamente com os deputados dos PSD-Açores e do Governo Regional, a inscrever no Orçamento de Estado uma verba de 10 milhões de euros, que foi aprovada.
Já se passou um ano e o governo de António Costa prepara-se para apresentar no parlamento mais um orçamento, o do próximo ano, sem que haja concurso público para estas OSP, enquanto a SATA continua a assegurar as ligações, com os prejuízos inerentes a uma companhia falida e em processo de reestruturação.
O Estado não quer saber, os deputados do PS continuam incomodados e até dizem que o Governo da República arrisca-se a “perder credibilidade” com este assunto e os bolsos dos contribuintes açorianos vão gemendo com os prejuízos.
A falta de vergonha do governo de António Costa, nesta matéria de acessibilidades aéreas, não é nenhuma originalidade.
É um padrão recorrente em relação aos Açores, mesmo no tempo do governo do PS na região.
Por vontade de António Costa estaríamos todos, nas ilhas, a andar de carroça.
Lembram-se do subsídio de mobilidade? Aquele em que temos de ir aos CTT recuperar o remanescente dos 134 euros, sempre que as companhias aéreas nos cobram couro e cabelo por uma viagem ao Continente ou Madeira?
Pois bem, o primeiro-ministro António Costa, faz este mês quatro anos – 4 anos! -, sentenciou que o subsídio social de mobilidade “é um esquema completamente absurdo, ruinoso para as finanças públicas, uma despesa que subiu de 14 milhões de euros para 70 milhões de euros, que não beneficia nenhum residente nas regiões autónomas”, prometendo alterar o dito “esquema”, que beneficia – e de que maneira! – as companhias aéreas.
Quatro anos depois, uma legislatura inteira, António Costa e o seu governo não mudaram nada, o “esquema” mantém-se e nós, cidadãos residentes, continuamos a palmilhar o caminho até aos CTT.
É disto que é feito o governo que se diz de coesão, mas ignora as regiões insulares quando lhe interessa, não cumprindo obrigações do Estado que, nós, açorianos, é que estamos a pagar.
A lista de incumprimentos é maior do que a saca de milhões que António Costa se apressa sempre a despejar na TAP.
Na última semana ficamos a saber que também nos quer tramar com a Lei do Mar, retirando-nos qualquer autoridade nesta matéria.
Ou seja, além de não nos dar o que é devido, Costa quer ainda roubar-nos o mar que nos pertence.
O mesmo acontece com a Educação e Saúde, sectores universais da República, em que nós, contribuintes açorianos, é que também sustentamos, sem nenhum contributo deste Estado sem vergonha.
O parlamento açoriano devia promover um debate aberto à sociedade sobre estes assuntos.
Por uma questão de honra.
E para envergonhar quem precisa de ser envergonhado.
Osvaldo Cabral
Outubro 23

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Parabéns Dr. Benjamin Corte Real.

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No próximo dia 7 de Outubro de 2023, vai ter lugar no Casino Estoril, a 7ª Edição da GALA PRÉMIOS DA LUSOFONIA, a partir das 22h00 🤩🥳📚🌍🌟
Natural de Timor-Leste, Benjamim de Araújo e Corte-Real nasceu em 1961. Na sua adolescência foi obrigado a conviver com a ocupação indonésia. Entre 1979 e 1984 frequenta o Externato São José Operário, considerado um dos bastiões da resistência cultural à ocupação indonésia. Em Agosto de 1985, irá para Salatiga, Java Central, onde frequentará a Universidade Satya Wacana, licenciando-se com uma tese sobre fonologia comparada do tétum e do inglês.
Regressará a Timor-Leste, para lecionar na Universitas Timor Timur. Após a independência, em 1992, irá obter, na Austrália, o Mestra em Linguística Aplicada. Seguir-se-á o doutoramento em Linguística pela Macquarie University de Sydney, já no ano 2000.
Assumiu as funções de Reitor da UNTL e é Diretor do Instituto Nacional de Linguística (INL da UNTL) desde julho de 2001. É Professor Auxiliar e docente permanente nas Faculdades de Direito e da Educação, Artes e Humanidades, e ainda no Mestrado de Ensino em Língua Portuguesa.
BENJAMIM DE ARAÚJO E CORTE-REAL tem um percurso intenso, continuado e qualificado na área da Educação. Servindo o povo de Timor-Leste e enaltecendo a contribuição de cidadania timorense a todo o mundo lusófono.
Desta forma, afigura-se de inteira justiça atribuir o PRÉMIO LUSOFONIA 2023 – Área EDUCAÇÃO, ao Professor Doutor BENJAMIM DE ARAÚJO E CORTE-REAL.
Contamos com a participação de todos!
As pessoas que quiserem estar presentes devem enviar um email para: premiosdalusofonia2023@hotmail.com
“O universo da língua portuguesa e da lusofonia tem a dimensão do sonho e todos os grandes sonhos são inesgotáveis.”
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ShaAQUI EM BRAGANÇA 2005 NO 4º COLÓQUIO DA LUSOFONIA
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LEMOS PIRES EM TIMOR QUASE 50 ANOS DEPOIS

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ENTREVISTA: Nuno Lemos Pires regressa a Díli, 48 anos após a dor da saída como refugiado
*** António Sampaio, da agência Lusa***
Díli, 03 out 2023 (Lusa) – Os nove meses em Timor-Leste, no período quente de 1974-75, deixaram marcas em Nuno Lemos Pires, filho do último governador português do território, cuja intensidade se comprovou agora, no regresso ao país 48 anos depois.
Diretor-geral de Política de Defesa Nacional no Ministério da Defesa português, Nuno Lemos Pires está em Díli para uma visita oficial, mas que é também um regresso à infância, às memórias “absolutamente magníficas” que perduram e que terminam com a dor de uma partida à pressa.
“Ter de sair é algo que custa sempre. Foi um momento triste, saímos num momento difícil, num navio de carga, o MacDili. Fomos como refugiados para a Austrália. Tenho recordações absolutamente magnificas de Timor, mas de certeza que o momento de saída não foi o momento mais feliz”, recordou em entrevista à Lusa em Díli.
“Foi um momento muito triste. Sentia e via a frustração do meu pai a tentar controlar aqui as coisas, a sentir-se muito sozinho no que conseguia aqui a fazer, mas sempre com muita vontade de resolver o problema”, explicou.
Nuno Lemos Pires chegou com a família a Díli no natal de 1974, com Portugal em ebulição e Timor-Leste a entrar num dos períodos mais complexos da sua história, um processo que acabaria por incluir uma curta guerra civil, a declaração unilateral da independência e, posteriormente, o início da sangrenta invasão indonésia.
O pai, Mário Lemos Pires, tinha sido nomeado governador a 18 de novembro de 1974. Seria o último governador de Timor português.
Então com 10 anos – que “já dá para ter consciência” – Nuno Lemos Pires terminou a quarta classe em Díli e até “já sonhava com o liceu”, onde nunca acabaria por entrar, depois de um intenso período de nove meses que marcaram para sempre a vida da sua família.
Durante décadas, a ação de Mário Lemos Pires tem sido alvo de debates intensos.
A sua retirada para Ataúro, a 27 de agosto de 1975, com Timor-Leste em plena guerra civil – acabaria por sair oficialmente de Timor-Leste a 23 de setembro desse ano -, suscita debates ainda hoje.
De um lado os que apontam o contexto da época, a falta de instruções claras de uma Lisboa a viver o seu verão quente, do outro as críticas dos que consideram que a saída Díli pode ter tido consequências no desfecho do que viria a acontecer depois no território.
“Fazer simplificações na história é sempre complicado. Tenho uma admiração e um respeito enorme pelo meu pai. Acho que fez humanamente tudo o que era possível e acho que esteve certo. Li tudo, vi tudo e falei com muita gente ao longo destes anos”.
“Era muito importante que Portugal não tomasse partido por nenhuma das partes, mantivesse um papel de neutralidade, e a capacidade de diálogo entre as partes”, sublinhou.
Perante a crescente conflitualidade entre as duas forças políticas, União Democrática Timorense (UDT) e Frente Revolucionária do Timor-Leste Independente (Fretilin), Portugal, vinca, não poderia perder a neutralidade.
Se a perdesse, “Portugal poderia passar a ser confundido com um dos lados e dar razão à indonésia e outros países” que queriam justificar a invasão.
“Acho que essa foi a força do meu pai. Dizer não, eu não me envolvo na luta direta e estou aqui para garantir as condições para que haja diálogo e haja outra a vez possibilidade de conversação. A saída para Ataúro é isso. É uma saída autorizada pelo Presidente de Portugal, Costa Gomes, pensada. Não foi precipitada, foi com muito tempo e tranquila. E o objetivo era a partir dali conseguir bases políticas para haver conversações e apoio internacional”, salientou.
Lemos Pires afirmou que o pai “fez tudo o que podia, sempre assumiu todas as suas responsabilidades, nunca as passou a ninguém, e viveu com a calma interior de quem fez o melhor que podia”.
E vinca até que a ação do pai, “ao ter respeitado escrupulosamente os princípios previstos da autodeterminação devida ao povo”, pode ter contribuído para fortalecer os laços entre Timor-Leste e Portugal, reforçando a identidade dessa relação.
“Estávamos em pleno verão de 1975. Portugal estava aflito com uma ponte área de Angola, uma quase guerra civil em Portugal e sim, o meu pai foi efetivamente abandonado aqui. Não recebia instruções, não recebia apoio, não tinha forças aqui”, notou.
“Mas o meu pai, naquela altura, não era o militar, era o governador. Era o comandante em chefe, mas aqui o comandante chefe não se pode sobrepor ao governador e o governador tem de ter a noção política de que naquele momento o não intervir é mais importante do que intervir”, vincou.
Lemos Pires diz que a ação do pai mostrou lucidez e coragem, especialmente porque evitou combates entre portugueses e timorenses.
“Foi um momento de lucidez. E também sem sangue, sem ter aqui portugueses a disparar contra timorenses. Saímos daqui sem haver combate entre portugueses e timorenses e é por isso que somos tão irmãos. A decisão de não intervir para manter a neutralidade e para evitar conflitos entre timorenses e portugueses”, disse.
“E com muita coragem. É muito mais fácil dizer, vou ao combate, do que dizer eu fico. Colocou o seu papel político de governador acima do de comandante-chefe, e decidiu não intervir”, acrescentou.
É com estas memórias que, 48 anos depois, regressa a Díli, para uma visita onde analisará com as autoridades timorenses a nova fase de cooperação portuguesa com Timor-Leste no setor da defesa.
“A sensação quando uma pessoa aqui chega é de que se entrou numa terra, numa nação de gente digna, que dá um exemplo ao mundo pela sua unicidade, por conseguir transmitir a ideia de viver numa democracia, entre valores e ideias”, disse Lemos Pires, numa palestra, em Díli, sobre o contexto da segurança global.
“Sinto-me em casa. Toda a vida pensei em Timor-Leste”, reconheceu.
ASP // JMC
Lusa/Fim
A foto é do navio Macdili, cortesia do National Archives of Australia.
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