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  • UAc acolhe colóquio de homenagem a Natália Correia – Açoriano Oriental

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    A Universidade dos Açores (UAc) vai receber esta sexta-feira o colóquio ‘Uma Despedida que não é um Adeus’, pelas 10h00, no Anfiteatro VIII, em Ponta Delgada.

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  • Conhece este serviço para pedir a reforma? Foi reconhecido ‘lá fora’

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    Em causa está o serviço Pensão na Hora, que permite atribuir em até 24 horas uma pensão provisória até que seja disponibilizada a definitiva.

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  • PAULA CABRAL sobre pobreza, crime e outras maleitas

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    Um centauro no meio da cidade

    Paula Cabral

     

  • 2 livros açorianos na biblioteca de Alexandria

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    biblioteca de Alexandria

     

    NOTA INFORMATIVA

    A célebre biblioteca de Alexandria, na capital do Egito, uma moderníssima estrutura cultural reconstruída junto da que foi derrubada por um terrível terramoto na antiguidade, selecionou 2 obras açorianas para integrarem as suas célebres coleções.

    Uma obra é da autoria de Victor Hugo Forjaz & Zilda T. Melo França, professores eméritos da Universidade dos Açores e foi patrocinado pela Direção Regional da Ciência do Governo Açores, pela Universidade de .Aveiro Unidade de Investigação Geobiotec e pelo Município da Lagoa, Açores.

    O livro tem 100 pp e é bilingue com capa rija, sendo as artes gráficas da empresa Nova Gráfica (Ponta Delgada). A ele se associa uma Memória de 650 paginas editada pela Secretária do Ambiente Ana Paula Marques, do governo de Carlos César.

    A edição um bom resumo do Vulcão dos Capelinhos e é dedicado á geógrafa e Vulcanóloga Professora Doutora Raquel Soeiro de Brito, primeiro cientista a desembarcar em Capelinhos, plenamente ativo e fervente.

    O livro insere textos do Prof. Frederico Machado. Publica ainda mapas dos profs.

    1. Machado e Victor Forjaz. As rochas emitidas por Capelinhos são estudadas pela Prof. Zilda França. Na parte gráfica, além da empresa impressora Nova Gráfica, participaram

    Luís M. Almeida e Nuno D. Pereira, do Observatório Vulcanológico — OVGA.

    Editam-se fotos inéditas da US Air Force, durante 40 anos arquivadas como classificadas e retidas pelo governo dos Estados Unidos.

    O livro de menor formato foi redigido para um público generalista. Contem belas fotos da época (1957-58) e algumas são coloridas, realizadas pelo Major Leslie. Este oficial da US Air Force conseguiu desclassificá-las. E deslocou se de propósito a S. Miguel a fim de as oferecer ao agora Professor Victor Hugo Forjaz, Catedrático Jubilado de Vulcanologia de Engenharia.

    Em setembro de 1957, o major Leslie encontrava se na Base das Lajes em lua-de-mel. O Coronel segundo comandante norte-americano foi buscá-lo na manhã dia

    27 de setembro de 1957 e mandou-o pilotar um avião que fotografou Capelinhos durante meses.

    Essa reportagem fotográfica e fílmica esteve resguardada 50 anos. Só agora se encontra a público no Observatório Vulcanológico, na Lagoa.

    Capelinhos foi o vulcão submarino mais conhecido do mundo graças aos trabalhos de Frederico Machado , Matos Nascimento e Ferreira Diniz . Tomás Pacheco realizou também fantásticas expedições no teatro eruptivo.

    Capelinhos, diz o cientista Victor Forjaz, foi o único vulcão submarino do mundo a ser vigiado 24/24 h. Em maio de 1957 mudou de estilo, passando de vulcão submarino a terrestre. Foi assim um fenómeno da natureza que reproduziu o crescimento de grandes áreas das ilhas açorianas. Ficou na história da Ciência mundial. A seleção da Biblioteca de Alexandria consagra-o!

    Embora existam poucos exemplares, a obra pode ser adquirida via email

    casadosvulcoes@gmail.com —– –

     

  • AVÓS:RAIZES E NÓS

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    Na Sociedade de Geografia de Lisboa, amigos queridos juntaram-se para a apresentação da segunda edição do livro AVÓS:RAIZES E NÓS. Muita alegria nos deram.(1, continua…)Aida BaptistaIlda JanuarioInez MarquesSandra Paula BarradasMaria Beatriz Rocha-TrindadeNós nos OutrosMaria Joao RuivoAntónio Galopim de CarvalhoMaria Rosa Marques
  • HISTÓRIAS DA INQUISIÇÃO EM BRAGANÇA

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    Nós Transmontanos, Sefarditas e Marranos – JOÃO MARTINS, ESTALAJADEIRO (1525– ANTES DE 1593)
    João Martins e sua mulher foram os primeiros que encontrámos trabalhando na indústria hoteleira em Bragança. Exploravam uma estalagem e entre os seus hóspedes havia dois estudantes. Um deles era filho do cura de Carragosa. O outro chamava-se António de Morais, filho de um Pantaleão de Morais. Não temos informação segura Da escola que frequentavam mas pensamos que estudariam no colégio dos Jesuítas, em instalações ainda provisórias. Isto porque no mesmo processo de João Martins se fala do “colégio que agora faziam da Companhia de Jesus”. (1)
    Em simultâneo ia-se delimitando o espaço da atual Praça da Sé e eram já construídas bastantes casas envolventes, a avaliar pelas testemunhas referidas no processo e que ali moravam. Havia também ali um banco de ferrador e uma das casas era exatamente a estalagem de João Martins. Estas e outras notas se colhem deste processo. E isso prova que a leitura dos processos da inquisição também tem interesse para o estudo do desenvolvimento urbano da cidade.
    Na dita estalagem esteve hospedado em Janeiro de 1561 o carpinteiro Francisco Teixeira. No mês de Maio seguinte, o “bispo” de Miranda do Douro, (2) terá ido visitar Bragança e ali tirou devassa sobre eventuais comportamentos judaicos. E então, apresentou-se Francisco Teixeira e disse que presenciara algumas zangas entre o estalajadeiro e a mulher e que no meio de uma discussão ouvira aquele dizer “que havia de vender quanto tinha e ir-se a caminho do Golfo e deixá-la com suas filhas”.
    Acrescentou o carpinteiro que João Martins e a mulher não trabalhavam nos sábados, que nesses dias vestiam camisas lavadas e nos domingos punham “vestidos da semana”. E que, por ver estes comportamentos do estalajadeiro, Francisco Teixeira o questionara um dia perguntando-lhe se era bom cristão e seguia a lei de Cristo. Ao que aquele respondera “que de judeu se não podia fazer bom cristão, como de cristão se não fazia bom judeu”.
    A questão parecia ter ficado por ali. Ninguém terá aparecido a confirmar aquela denúncia. No entanto, um ano depois, chegou a Bragança, enviado pela inquisição de Lisboa a fazer nova “visitação”, o Mestre Francisco Cano. (3) E então caíram sobre João Martins novas acusações de judaísmo. O primeiro denunciante foi o licenciado Cristóvão Pires que disse:
    – Que ouvira dizer a António Pires, seu irmão, que duas pessoas, ou uma pessoa lhe disseram que ouviram dizer certas palavras contra a virgindade de nossa senhora a um cristão-novo desta cidade…
    Mais de uma dúzia de vizinhos de João Martins desfilou em seguida perante o visitador, confirmando a denúncia e acrescentando outras. Sobre o assunto, vejamos o depoimento de António de Morais, o estudante que atrás apresentámos:
    – Disse que ele testemunha ouviu pelejar, haverá um ano, a João Martins com sua mulher, jurando muito, pondo a boca em Deus e também ameaçando a mulher, que a queria queimar e aos filhos e se havia de ir por aí além, não declarando aonde se havia de ir, o que ele ouviu por estar presente. E dali a uns dias (…) ouviu ele testemunha ao dito João Martins sobre outras pelejas que havia tido com suas vizinhas que sua mulher tinha um quarto de cristã-velha e 3 quartos de cristã-nova e que havia de ir buscar um feixe de vides para lhe queimar o quarto que tinha de cristã-velha…
    Imagine-se: queimar a parte cristã-velha que a mulher tinha!… No entanto, se aqui se trata de um desabafo, o mesmo não acontecia com a máquina inquisitorial que até averiguava se alguém tinha 1/8 ou 1/16 avos de sangue hebreu!
    António de Morais só lhe ouviu dizer que “se havia de ir por aí além”. Contudo a generalidade das testemunhas acrescentou a indicação do destino da fuga, que seria a região do Médio Oriente. Vejamos, por exemplo o que depoimento do alfaiate Pero Gonçalves:
    – Disse que uma noite pelejara João Martins com sua mulher e lhe dizia que a havia de queimar a ela e às filhas e que se havia de ir para o Golfo. O que ele ouviu e lhe pareceu mal por ser o Golfo onde se vão fugindo os judeus…
    Interessante esta informação: até aos anos de 1560 a rota principal de fuga dos cristãos-novos de Bragança seria a região do Golfo. De referir também que o pai e um tio do nosso estalajadeiro tinham também fugido para o Golfo, sendo aquele processado pela inquisição e queimado em estátua. E ele próprio confessaria aos inquisidores “que tinha vontade de ir para o Golfo para ser judeu”.
    Outra denúncia foi apresentada por um membro da confraria das Chagas, em linguagem bem castiça e saborosa:
    – Disse que indo ele testemunha pedindo esmola para a confraria das Chagas, (…) o dito João Martins alçou a aba do pelote, como lhe mostrava a fraldiqueira, e deu um piparote dizendo: pegue lá, que eu não tenho dinheiro – dizendo isso como homem que fazia em pouca conta a devoção de Deus.
    Voltemos a Bragança, ao verão de 1562. Na sequência da visitação de Francisco Cano, João Martins foi levado para a cadeia de Miranda onde permaneceu 3 meses, ao fim dos quais, em 12.12. 1562, o provisor do bispado, Dr. Gil do Prado mandou copiar as denúncias feitas nas visitações e o mandou levar para a inquisição de Lisboa onde foi entregue em 23 daquele mês de dezembro.
    Metido na prisão, logo em 15 de Janeiro, João Martins pediu audiência e confessou suas culpas, dizendo que fora catequizado por um “homem pobre e velho, alfaiate, natural de Mogadouro” seu vizinho em Bragança, chamado João Álvares. E contou que guardava os sábados, que fazia jejuns judaicos, nomeadamente o do Kipur e que também sua mulher o acompanhava nas ditas cerimónias. Curiosa resposta a sua quando o inquisidor lhe perguntou porque se fiara num pobre velho:
    -Disse que lhe dissera que a lei dos judeus era alva e ele creu que na dita lei se podia salvar por ser alva.
    Seria relativamente breve a sua passagem pelas masmorras da inquisição, saindo condenado em cárcere e hábito perpétuo no auto de fé celebrado em 6 de maio de 1563.
    Como era de norma, foi enviado para o colégio da fé para ser instruído na doutrina cristã. Em 26 de junho seguinte, no seguimento de uma petição e com prova de estar bem instruído, foi autorizado a deixar o colégio e ir morar no bairro de Santa Marinha, em Lisboa, uma espécie de liberdade condicional, como hoje diríamos, com obrigação de andar vestido com o sambenito e de se apresentar diariamente nas Escolas Gerais.
    Entretanto, e no seguimento das suas denúncias, Catarina Martins, sua mulher, foi também presa (4) e metida nos cárceres da inquisição, em 16 de Agosto de 1563. Dias depois o inquisidor geral autorizava que lhe tirassem o hábito penitencial a João Martins e que regressasse a Bragança, em resposta a uma segunda petição e “havendo respeito a ele ser muito pobre e necessitado (…) e por ter 4 filhas, as quais andam por casas alheias”.
    Resta dizer que João Martins faleceu antes de 1593, altura em que sua mulher foi presa segunda vez, acabando queimada na fogueira do auto de fé de 8 Outubro de 1593 (5)
    Também Helena Martins, filha do casal e herdeira da estalagem, casada com João Pires, foi presa em 1593 pela inquisição de Coimbra.
    E a história desta família na inquisição continuou pela geração seguinte, com a prisão de duas filhas de Helena e João Pires, em 1595: Ana e Catarina. (6)
    NOTAS e BIBLIOGRAFIA:
    1-ANTT, inq. Lisboa, pº 12468, de João Martins. Sobre a construção do colégio ver: RODRIGUES, Luís Alexandre, Bragança no Século XVIII. Urbanismo. Arquitectura, volume I, pp 309-313. O primeiro sacristão que encontramos da igreja de S. João (a do Colégio) chamava-se Pedro de Lafaia, filho de João de Lafaia, carpinteiro que também trabalharia na construção do colégio. Um tio materno de Pedro Lafaia era sacerdote, cura da igreja de Sezulfe e outro era membro da Companhia de Jesus – ANTT, inq. Coimbra, pº 2155, de Pedro de Lafaia.
    2-Se bem que no processo se fale na “devassa que o senhor bispo de Miranda tirou, visitando a cidade de Bragança” pensamos que o visitador terá sido o provisor do bispado e deão do cabido Dr. Gil do Prado, um dos fiéis servidores do inquisidor mor, cardeal D. Henrique. Ver: ANDRADE e GUIMARÃES, Os Judeus em Trás-os-Montes A Rua da Costanilha, Âncora Editora, Lisboa, 2015, pp. 75-79.
    3-Mestre Francisco Cano foi secretário e testamenteiro da rainha D. Catarina, mulher de D. João III. Da Casa da mesma rainha, seu “esmoler” e confessor era também o bispo D. Julião de Alba, tal como fora o primeiro, D. Toríbio Lopes, enquanto o segundo D. Rodrigo de Carvalho era inquisidor em Évora. Pensamos que seria interessante fazer um estudo aprofundado das relações entre D. Catarina, o cardeal D. Henrique, a inquisição e o bispado de Miranda.
    4-ANTT, inq. Lisboa pº 3546, de Catarina Martins.
    5-IDEM, inq. Coimbra, pº 4147, de Catarina Martins – ALVES… Memórias… vol . 5 p. 57.
    6-IDEM, inq. Coimbra, pº 2744, de Ana Martins; pº 6089, de Catarina Martins.
    António Júlio Andrade / Maria Fernanda Guimarães
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  • “Ruinoso”, “crime” e pedidos de comissão. As reações à venda da Efacec

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    Dos pedidos de comissão parlamentar de inquérito às críticas de um “negócio ruinoso”, que é um “crime contra os interesses nacionais”, os partidos com assento parlamentar começaram a reagir à venda da Efacec ao fundo alemão Mutares.

    Source: “Ruinoso”, “crime” e pedidos de comissão. As reações à venda da Efacec

  • UMA GERAÇÃO DE PAIS ÓRFÃOS DE FILHOS (part2)

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    【A CAUSA DAS COISAS】
    UMA GERAÇÃO DE PAIS ÓRFÃOS DE FILHOS (part2)
    Pais órfãos que não se negam a prestar ajuda financeira, dentro das suas posses.
    Pais mais velhos que sustentam os netos nas escolas e pagam viagens de estudo fora do país.
    Pais que cedem seus créditos consignados para filhos contraírem dívidas em seus honrados nomes, que lhes antecipam herança. Mas que não têm assento à vida familiar dos mais jovens, seus próprios filhos e netos, em razão – talvez, não diretamente de seu desinteresse, nem de sua falta de tempo – mas da crença de que seus pais se bastam.
    Este estilo de vida, nos dias comuns, que não inclui conversa amena e exclui a “presença a troco de nada, só para ficar junto”, dificulta ou mesmo impede, a partilha de valores e interesses por parte dos membros de uma família na actualidade, resulta de uma cultura baseada na afirmação das individualidades e na política familiar focada nos mais jovens, nos que tomam decisões ego-centradas e na alta velocidade: tudo muito veloz, tudo fugaz, tudo incerto e instável.
    O universo de relacionamento nas sociedades ditas modernas, provoca a insegurança permanente e monta uma armadilha, em que redes sociais são ilusoriamente suficientes, para gerar controle e sentimento de pertença. Não passam porém de falsidades, que mascaram as distâncias interpessoais que se acentuam e que esvaziam de afecto, mesmo aquelas que são primordiais: entre pais e filhos e entre irmãos.
    O desespero calado dos pais abandonados, órfãos de quem lhes asseguraria conforto emocional e quiçá material, não faz parte de uma genuína renúncia da parte destes pais, que “não querem incomodar ninguém”, uma falsa racionalidade – e é para isso que se prestam as racionalizações – que abala a saúde, a segurança pessoal, o senso de pertença. É do medo de perder o pouco que seus filhos lhes concedem em termos de atenção e presença afectuosa. O primado da “falta de tempo”, torna muito difícil viver um dia a dia, em que a pessoa está sujeita ao pânico de não ter com quem contar.
    Muitos filhos e netos adultos, ficam irritados por precisarem acompanhar os pais ou os avós idosos ao médico, aos laboratórios. Irritam-se pelo seu andar mais lento e suas dificuldades de se organizar no tempo, sua incapacidade crescente de serem ágeis nos gestos e decisões. Desde os poucos minutos dos sinais luminosos para se atravessar uma rua, até as grandes filas nos supermercados, a dificuldade de caminhar por calçadas quebradas e a hesitação ao digitar uma senha de computador, qualquer coisa que tire o adulto de seu tempo de trabalho e do seu lazer, ao acompanhar os pais, é causa de irritação. Inclusive por que o próprio lazer, igualmente, é executado com horário marcado e em espaço determinado.
    Nas salas de espera veem-se os idosos calados e seus filhos entretidos nos seus jornais, revistas, tablets e telemóveis, preocupados com aquilo que se passa na realidade virtual. Vive-se uma vida velocíssima, em que quase todo o tempo do simples existir deve ser vertido para tempo útil, entendendo-se tempo útil como aquele que também é investido nas redes sociais. Enquanto isso, para os mais velhos o relógio gira mais lento, à medida que percebem, eles próprios, irem passando pelo tempo. O tempo para estar parado, o tempo da fruição está limitado.
    Os adultos correm para diminuir suas ansiosas marchas em aulas de meditação. Os mais velhos têm tempo sobrante para escutar os outros, ou para lerem seus livros, tudo aquilo que possa requerer reflexão. Ou somente uma leve distração. Os idosos devoram artigos, revistas e informações sobre o seu trabalho, em suas hiper especializações. Têm que estar a par de tudo “just in time” – o que não significa exactamente saber, posto que existe grande diferença entre saber e tomar conhecimento. Já, os mais velhos querem mais é se livrar do excesso de conhecimento e manter suas mentes mais abertas e em repouso. Ou, então, focadas naquilo que realmente lhes faz bem como pessoa.
    Restam poucos interesses em comum a compartilhar.
    Idosos precisam de tempo para fazer nada e, simplesmente recordar.
    Idosos apreciam a prosa de uma conversa compassada.
    Adultos têm necessidade de dizer e de contar.
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