Açores com sete empresas instaladas do setor aerospacial – jornalacores9.pt

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Um total de sete empresas do setor aerospacial estão instaladas nos Açores e mais duas deverão instalar-se na região até ao final do ano, revelou hoje o secretário regional dos Assuntos Parlamentares e Comunidades. Paulo Estêvão falava na apresentação de diversos ‘workshops’ do primeiro encontro regional da Azores Space Teachers Network (ASTN), na Lagoa, ilha […]

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Google constrói edifício de telecomunicações no concelho açoriano da Lagoa – jornalacores9.pt

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A empresa multinacional Google, responsável pelo projeto transatlântico dos cabos submarinos Nuvem e Sol, vai construir um edifício de telecomunicações no Tecnoparque, na cidade da Lagoa, na ilha de São Miguel, informou hoje a Câmara Municipal. Em comunicado, a autarquia referiu que “o gigante tecnológico [Google] irá instalar-se no Lote 32 B do Tecnoparque, numa […]

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MORREU CONNIE FRANCIS

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Singer Connie Francis, a star of the 1950s and ‘60s known for her hits “Pretty Little Baby” and “Stupid Cupid,” has died, her publicist announced.
She passed away on Wednesday at the age of 87. No cause was disclosed.
“It is with a heavy heart and extreme sadness that I inform you of the passing of my dear friend Connie Francis last night,” Ron Roberts, the president of Concetta Records, wrote on Facebook.
Born Concetta Rosemarie Franconero, she grew up in an Italian-American family in New Jersey. She often participated in talent contests and pageants, singing and playing the accordion, as described in her 1984 autobiography, “Who’s Sorry Now?”
May be an image of 1 person, phone and text that says "Singer Connie Francis, known for 'Pretty Little Baby' and 'Stupid Cupid, dies at 87 12 NBC NEWS"

açores, crise da habitação

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A crise da habitação que se vive nos Açores, com especial gravidade em ilhas como São Miguel, tornou-se um dos principais entraves ao desenvolvimento harmonioso e à fixação de população jovem e ativa no arquipélago. A dificuldade de acesso a uma habitação condigna, a preços acessíveis, não é hoje apenas um problema social. É, cada vez mais, um problema económico, demográfico e político.
Apesar de existir uma consciência generalizada da gravidade da situação, a verdade é que pouco ou nada se tem conseguido traduzir em ações concretas que possam fazer a diferença. A razão não está apenas na falta de recursos. Pelo contrário, há terrenos disponíveis, projetos de loteamento aprovados, iniciativas privadas com vontade de colaborar e até zonas urbanas com potencial de crescimento. O problema está na estrutura pesada e descoordenada do próprio sistema.
As entidades públicas, nomeadamente o Governo Regional e os municípios, vivem presas a uma teia legislativa e procedimental que herdaram do pós-25 de Abril. Este quadro legal, concebido com a intenção de garantir transparência e igualdade, tornou-se hoje num autêntico emaranhado que inibe a acção. Governos e câmaras reconhecem a urgência, mas sentem-se amarrados por normas que dificultam qualquer parceria direta com empresas privadas. A construção de habitação social, por exemplo, exige processos longos, concursos complexos e uma burocracia que frequentemente desincentiva os próprios investidores.
Curiosamente, sempre que a iniciativa parte de cooperativas de habitação, os entraves parecem desaparecer como por magia. Este desequilíbrio revela uma falha de fundo: o sistema beneficia modelos formais e rígidos, mas penaliza propostas inovadoras e diretas. Quando uma empresa detentora de terrenos e com projeto pronto pretende avançar com um plano de habitação acessível, os obstáculos são tantos que o mais provável é o projeto morrer na gaveta.
Ainda mais contraditório é o facto de continuarem a ser canalizados apoios públicos para setores como o alojamento local, onde o mercado já se encontra maduro e, em muitos casos, saturado. Em vez de reorientar esses apoios para o setor habitacional de longo prazo, que é onde reside a verdadeira necessidade, o Estado continua a alimentar dinâmicas que agravam o problema.
O que falta, portanto, não são meios nem vontade. Falta um enquadramento legal que permita ao Governo Regional e às autarquias trabalhar lado a lado com promotores sérios e qualificados, estabelecendo contratos de desenvolvimento para habitação que combinem celeridade com escrutínio público. O atual sistema, pensado para outra época, já não serve a realidade presente. A mudança legislativa é essencial e urgente.
Importa ainda reconhecer que este é um problema transversal e não apenas técnico. Trata-se de uma escolha política. A falta de habitação acessível compromete o futuro da Região Autónoma dos Açores. Impede o regresso de emigrantes, bloqueia a fixação de jovens, agrava desigualdades sociais e dificulta o crescimento sustentável da economia local.
A mensagem é clara. Se queremos resolver o problema da habitação nos Açores, temos de começar por libertar quem está disposto a construir. Isso implica confiar mais, rever as leis, simplificar procedimentos e, sobretudo, tomar decisões que permitam ao poder público agir com a agilidade que esta crise exige.
Num momento em que tantos querem contribuir para a solução, não podemos continuar a ser reféns de um sistema que transforma cada boa ideia numa causa perdida.
Boa noite e uma abraços do amigo,

Diário de um Homem Só, de Chrys Chrystello,

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Diário de um Homem Só, de Chrys Chrystello,

Diário de um Homem Só, de Chrys Chrystello, é uma obra profundamente introspetiva e melancólica que explora temas como a solidão, a reflexão existencial e a condição humana. Escrito em formato de diário, o livro mergulha nos pensamentos e emoções interiores de um homem solitário à medida que navega pela vida, pelas relações e pela sua própria psique.

 

A prosa de Chrystello é poética e filosófica, abordando frequentemente temas como a alienação, a nostalgia e a procura de sentido. As reflexões do protagonista revelam um profundo sentimento de isolamento, mas também momentos de clareza e autodescoberta. A narrativa mistura a reflexão pessoal com questões existenciais mais vastas, tornando-a numa leitura contemplativa.

 

O livro não é apenas um relato pessoal, mas também uma meditação universal sobre a solidão, o que o torna acessível a qualquer pessoa que tenha passado por momentos de profunda solidão. O seu estilo lírico e profundidade emocional deixam uma impressão duradoura, marcando-o como uma exploração pungente do que significa estar sozinho no mundo.

 

Opinião: António Lopes | O fim da USAID: um corte que pode custar milhões de vidas – jornalacores9.pt

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Num mundo cada vez mais independente, e de certo modo egoísta, a decisão da administração Trump de pôr fim à Agência dos EUA para o Desenvolvimento Internacional (USAID) representa uma espécie de terramoto silencioso, que já se vai fazendo sentir em algumas das latitudes mais frágeis do planeta. A USAID, criada em 1961 por JFK, […]

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Prejuízo em dez rotas contribuíram para resultados da Azores Airlines em 2024 – jornalacores9.pt

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A Azores Airlines registou prejuízos em dez rotas que contribuíram para os resultados negativos da SATA, revelou hoje o Governo Regional, defendendo que as contas do grupo 2024 “foram impactadas por fatores extraordinários”. Em resposta a um requerimento do Chega, consultado pela agência Lusa, o Governo dos Açores (PSD/CDS-PP/PPM) indica as rotas Funchal/Boston, Funchal/Toronto, Funchal/Nova […]

Source: Prejuízo em dez rotas contribuíram para resultados da Azores Airlines em 2024 – jornalacores9.pt