memórias do 6 de junho (independentista) nos Açores

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Sobre o 6 de Junho – Importa comparar as duas abordagens jornalísticas e relembrar os verdadeiros fatos

Lembrando-me da reportagem do Jornalista Herberto Gomes sobre o 6 de Junho de 1975 produzida em 2013, para que “o outro lado” da história seja contada, publica-se aqui esta reportagem de Emanuel carreiro datada de 1991.

Trabalho de Emanuel carreiro –

https://www.youtube.com/watch?v=vYx6orE4U20&feature=youtu.be

http://youtu.be/vYx6orE4U20

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Sobre o 6 de Junho - Importa comparar as duas abordagens jornalísticas e relembrar os verdadeiros fatos Lembrando-me da reportagem do Jornalista Herberto Gomes sobre o 6 de Junho de 1975 produzida em 2013, para que "o outro lado" da história seja contada, publica-se aqui esta reportagem de Emanuel carreiro datada de 1991. Trabalho de Emanuel carreiro - http://youtu.be/vYx6orE4U20 Trabalho de Herberto Gomes - http://www.rtp.pt/acores/?article=32472&visual=3&layout=10&tm=7
Sobre o 6 de Junho - Importa comparar as duas abordagens jornalísticas e relembrar os verdadeiros fatos Lembrando-me da reportagem do Jornalista Herberto Gomes sobre o 6 de Junho de 1975 produzida em 2013, para que "o outro lado" da história seja contada, publica-se aqui esta reportagem de Emanuel carreiro datada de 1991. Trabalho de Emanuel carreiro - http://youtu.be/vYx6orE4U20 Trabalho de Herberto Gomes - http://www.rtp.pt/acores/?article=32472&visual=3&layout=10&tm=7
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Encontro de Professores de Português dos EUA e Canadá

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No XXII Encontro de Professores de Português dos EUA e Canadá

Sexta, 04 de Julho de 2014 em Educação 19 visualizações Partilhar

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Portugal tem medo de abrir o túmulo de Afonso Henriques?

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Portugal tem medo de abrir o túmulo de Afonso Henriques?

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JOSÉ SOARES NA RTP AÇORES COM O LIVRO A CRÓNICA DOS REGRESSOS

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http://videos.sapo.pt/cBP6mhKWftK2eH65gE7I

Zeka Soares Programa de apresentação do livro CRÓNICA DOS REGRESSOS – barcos de palha, no programa de Vasco Pernes “Noite dos Sentidos”. http://v2.videos.sapo.pt/cBP6mhKWftK2eH65gE7I

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9 ilhas na Europa, Santa Maria

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Um programa de Herberto Gomes e César Macedo.
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Mapa mundi corrigido

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O Mapa Mundi – a mentira a que já nos habituamos!

http://portugalmundial.com/o-mapa-mundi-a-mentira-a-que-ja-nos-habituamos/#
A grande maioria das pessoas não faz a mínima ideia que a forma visual que tem do mundo e dos seus territórios e mapas está completamente errada e manipulada. Muitos alegam ter-se tratado…
PORTUGALMUNDIAL.COM
http://portugalmundial.com/2013/12/o-mapa-mundi-a-mentira-a-que-ja-nos-habituamos/

 

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a história da bandeira de Portugal

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as ilhas dos Açores em curta metragem

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Olivença e a língua portuguesa

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Carlos Da Cruz Luna (friends with Fernando de Sousa) commented on a photo you shared.
Carlos wrote: “PEÇO PUBLICAÇÃO Carlos Eduardo da Cruz Luna, C.C. 04737795, Rua General Humberto Delgado, 22, R/C 7100-123-ESTREMOZ, 939425126 268322697 MANIFESTO (A PROPÓSITO DO MANIFESTO DE CELEBRAÇÃO DOS 800 ANOS DA LÍNGUA PORTUGUESA)

É notícia e é oficial. A Língua Portuguesa completa 800 anos (1214, testamento de Afonso II). E, nestes dias de Junho de 2014, surge um Manifesto que junta nomes vários da Lusofonia para assinalar o facto. Veio nos jornais, com pompa e circunstância. «O deputado José Ribeiro e Castro é um dos promotores do manifesto, que reúne “professores, autoridades, escritores, linguistas, cineastas, homens e mulheres da cultura», era um dos títulos. Repetido ou “adaptado”, em quase todos os órgãos de comunicação. É a História de uma língua que tem os seus primórdios na Galiza, lá pelos séculos IX ou X; que passa a galaico-português nos séculos XI e XII (ainda hoje há quem defenda que o Galego e o Português são dialetos duma mesma língua); que se assume como própria nesse texto de 1214. Espalhou-se pelo território português, deixando qpenas um pequeno espaço para o Mirandês (um dialeto ásture-leonês). Ganhou cada vez mais consistência e firmeza. Depois dos Séculos XV e XVI, ganhou projeção mundial. Hoje, tem mais de 240 milhões de falantes, incluindo um gigante (o Brasil). É língua mãe dos mais desvairados sentimentos e aspirações. Língua culta e popular. Celebrá-la é celebrar a forma de expressão de uma boa parte da humanidade. Já a têm dado como imprópria para alguns níveis de cultura. Alguns dos seus falantes preferem outros idiomas em simpósios internacionais (e até, o que é pior, nacionais!). Mas ela está aí. Evoluindo. Basta estar atento. Mas… nem sempre tem tido a atenção merecida. Veja-se o que sucede em Olivença. Sim, digo bem, Olivença. Aquela terra esquecida, conotada, quase sempre por preconceito, com as mais variadas orientações políticas, ou com aspirações fora de moda, de esquerda ou de direita. Na verdade, o Português foi sendo falado na região, e foi maioritário até às décadas de 1960 e mesmo 1970. Na de 1980, começou a perder terreno. Alguns intelectuais, ao longo dos séculos XIX e XX, preocuparam-se com tal, mas pouco conseguiram fazer, mesmo porque poucos os escutavam. Agora, a Língua Portuguesa faz 800 anos. E refere-se a sua capacidade de resistência e de adaptação. Mas (há sempre um “mas”), ninguém parece estr a dar-se conta de um fenómeno curioso. Em Olivença, pois então! Na verdade, desde março de 2008, círculos oliventinos, autóctones mesmo, mobilizaram-se. E começaram a lutar por uma língua e cultura que era a sua, e que resistia, apesar de parecer estar em perigo. Nascia o “Além Guadiana”. Que, desde então, e evitando debruçar-se sobre problemáticas de soberania (que existem, mas são pouco relevantes para o caso), tem lutado pela cultura e língua da sua Região. Procura reafirmar-se como lusófono, e querer fazer parte desse espaço. Em 2008, 2009, e 2010, promoveu espetáculos/encontros a que chamou “Lusofonias”, para os quais convidou intelectuais e órgãos de informação. Em 2011, a par de mais um encontro, conseguiu que fossem repostos os antigos nomes portugueses em 74 ruas de Olivença. O que, pasme-se, foi pouco noticiado. Atualmente, em Olivença, têm surgido casos de pedidos de nacionalidade portuguesa, referidos até na televisão portuguesa (22 e 24 de março de 2013). Sempre, sublinhe-se, sem intenções políticas ou controvérsias sobre soberania. O “Além Guadiana” pede apenas respeito e reconhecimento. Quer ajuda portuguesa desinteressada, para tentar fazer Olivença aproximar-se da situação linguística das décadas de 1950 e 1960. A 30 de maio de 2014, a Associação “Além Guadiana” apresentou, no pátio do velho castelo dionisino, o esboço de uma recolha de Português “oliventino”. Inúmeros populares, incentivados, usaram da palavra, em Português, e apelou-se aos oliventinos em geral no sentido de usarem a sua língua no dia-a-dia. O próprio “alcalde” interveio, apoiando. Infelizmente, muitos convidados portugueses não apareceram, embora outros estivessem presentes. Não é possível, numa altura em que se celebram 800 anos de uma língua, ignorar este fenómeno de recuperação do Português em Olivença. Quem persistir nesta atitude estará a ser hipócrita. Ou a ser apenas “politicamente correto”, o que, neste caso, vai dar ao mesmo…. Estremoz, 14 de junho de 2014 CARLOS EDUARDO DA CRUZ LUNA https://www.youtube.com/watch?v=Lbkdu7dOVsk”

 

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Visita Guiada ao Trilho Marítimo dos Fósseis – Santa Maria Açores

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no dia 27 de Junho, visita guiada em torno da ilha, com o apoio científico da equipa coordenada por Sérgio Ávila.
http://santamariaazores.net/web/visita-guiada-ao-trilho-maritimo-dos-fosseis/associacoes/clube-naval/#.U6_0UBvKE6Y

 

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