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  • O paradoxo de Zenão por LUIZ FAGUNDES DUARTE

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    O paradoxo de Zenão

    16 November 2013 at 02:09

    Zenão foi uma figura menor da Antiguidade. O pouco que sabemos dele vem de um livro perdido de Platão – Parménides – de que apenas se conhecem excertos em segunda mão. E no entanto, qualquer pessoa medianamente culta já ouviu falar de Zenão – que mais não seja pelo paradoxo que traz o seu nome. A história é simples e é complicada: conta-se em meia dúzia de palavras, mas leva-se uma eternidade a entendê-la.

     

    Aquiles, como jovem guerreiro muito ágil e bem treinado, era um corredor de grande velocidade; assim tipo Usain Bolt – o velocista jamaicano que mui modestamente se referiu a si próprio dizendo que “há sempre limites, mas eu não conheço os meus”. Pois bem, um dia, sabe-se lá quem, alguém desafiou Aquiles a disputar uma corrida de velocidade com uma tartaruga. O rapaz aceitou mas, generosamente fanfarrão, concedeu à sua adversária uma vantagem de dez metros. Dado o sinal de partida, ambos fizeram o seu melhor: a tartaruga meteu lentamente a sua primeira, Aquiles guindou-se logo para a quinta – e num abrir e fechar de olhos chegou onde a tartaruga era suposto estar; só que ela, na sua lentidão, já dera umas passadas em frente. Ou seja, ia adiante. Aquiles calculou a distância, e num só passo chegou onde a tartaruga devia estar – mas ela já se adiantara um poucochinho. Mais uma vez, e o mesmo resultado – e, quando mal se precatou, quando já ia a passar a meta, Aquiles verificou que, no seu devagar devagarinho, a tartaruga já o tinha feito.

     

    Zenão viveu mais de dois mil anos antes de Immanuel Kant e de Einstein, e portanto – ou Platão por ele – nunca poderia perceber que a relação entre tempo e espaço não é bem assim. Mas para a moral da história tanto faz: uma tartaruga lenta pôde ganhar uma corrida a um tipo veloz como Aquiles; tal como eu, mal comparado, ainda posso bater a perna ao Bolt. É tudo, como se diz na gíria dos futebóis, uma questão de atitude.

     

    E já que estamos nos mal comparados, vem-me à cabeça esta história dos rankings – ou melhor, em português, da seriação – das escolas portuguesas com base nos resultados dos exames nacionais. Numa seriação em que as escolas açorianas aparecem, quase sempre, no último lugar: enquanto nesta corrida de malucos os aquiles são escolas privadas – que escolhem os seus alunos e, mercê das propinas que cobram, apenas recebem alunos com enquadramento sócio-económico favorável ou muito favorável –, ou escolas públicas de meios urbanos de classe média-alta – como a famosa Infanta D. Maria, de Coimbra –, as tartarugas são escolas açorianas, como a de Rabo de Peixe ou a do Corvo. O que certamente levará os machados deste mundo a brafamar, botando os bofes pela boca fora, que isto se deve, nem mais, às más políticas para a educação que têm vindo a ser praticadas nos Açores nas últimas décadas.

     

    Como açoriano atento, sinto-me desconfortável com os resultados dos nossos alunos nas nossas escolas. Mas, como responsável governamental, estou-me nas tintas para os desvarios que tenho lido e ouvido acerca dos resultados que, sem qualquer tratamento científico que considere as muitas variáveis que fazem os resultados de exame dos alunos das nossas escolas, e que misturam rápidos aquiles com lentas tartarugas, marcam a testa das nossas crianças e adolescentes com um ferro em brasa onde se lê a palavra “estúpido”. Como o “in signum”, origem da palavra “ensino”, marcava a ferro e fogo, na pele, com o nome do seu proprietário, os escravos da antiga Roma.

     

    E desconhecem que Rabo de Peixe e Corvo não são Coimbra.

     

    Mesmo sabendo que Zenão não tinha – nem poderia ter – razão, mas também sabendo que ele raciocinava com os instrumentos intelectuais disponíveis na sua época, apetece-me afinar pelo seu diapasão: mesmo com resultados negativos, qualquer pequenino passo dado pelos nossos alunos dos meios mais desfavorecidos – por razões económicas, demográficas ou geográficas – vale mais, para mim, do que as garbosas corridas dos meninos a quem nada falta. Porque, tanto como para estes, a escola pública também é para aqueles. O que é preciso é dar-lhes, à partida do seu percurso escolar, a vantagem que o bom senso e o conhecimento da realidade entender como justo conceder-lhes.

     

    E no entanto, parece que em dois mil anos de história ainda não aprendemos a lição.

     

     

    (no diDOMINGO, de Angra do Heroísmo

  • fotos antigas dos Açores 1910-1970

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    http://azores-postcards.blogspot.pt/2013/11/postcard-portugal-azores-acores-ponta.html

    Postcard PORTUGAL AZORES AÇORES PONTA DELGADA SÃO MIGUEL bus buses 1960s AZOREN | POSTAIS…

    
    são lourenço de santa maria 1970
    
    praia da vitória 1960
    
    calheta de s jorge 1960
    -- 7 cidades 
    furnas
    
    faial 
    
    
    
    
    e em 1910 era assim
    
    
    
    o pico visto da horta 
    Chrys Chrystello, 
    An Aussie in the Azores/Um Australiano nos Açores
      www.oz2.com.sapo.pt / www.lusofonias.net
  • quase um fado e a ilha graciosa nos açores

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    As fotos da Graciosa, EM https://www.lusofonias.net/a%C3%A7ores/graciosa.html

    https://www.lusofonias.net/a%C3%A7ores/graciosa.html


    “Quase um Fado”: letra e música de Rodrigo Maranhão, voz de António Zambujo (do álbum “Guia”).

    https://www.letras.mus.br/antonio-zambujo/1988129/

  • a rota dos presídios CABO VERDE – património da humanidade

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    Reunidos em Cabo Verde na conferência Rota dos Presídios no Mundo Lusófono, investigadores sugerem que as prisões do Estado Novo sejam classificadas pela UNESCO como património da humanidade
    Uma lei de Julho de 1975 veio decretar que o Tarrafal nunca mais poderia ser usado como prisão
    Por Luís Miguel Queirós
    Os campos de concentração que o regime do Estado Novo manteve nos países africanos de expressão portuguesa devem ser classificados como património nacional pelos respectivos governos e integrar a lista da UNESCO de sítios candidatos ao estatuto de património da humanidade. A proposta saiu da conferência internacional Rota dos Presídios no Mundo Lusófono, que reuniu no Tarrafal, em Cabo Verde, investigadores portugueses, cabo-verdianos, angolanos, moçambicanos e guineenses.
    Os participantes defendem ainda um estudo aprofundado sobre as prisões políticas que existiram nos vários países e propõem a criação de um gabinete comum para acompanhar a musealização destes campos de concentração no espaço lusófono.
    O projecto de transformar o Tarrafal num museu da resistência já surgira por ocasião de um anterior colóquio internacional ali realizado em maio de 2009, promovido para comemorar o dia em que as portas do campo se abriram, a 1 de maio de 1974, e todos os presos políticos foram libertados.
    Se esse primeiro encontro, no qual participaram vários antigos presos do Tarrafal, teve um carácter mais político, o que agora terminou centrou-se mais exclusivamente em questões historiográficas, tendo-se discutido, por exemplo, o tema sensível da utilização do Tarrafal como prisão já no período pós-independência de Cabo Verde. Após a libertação dos presos políticos em maio de 1974, o regime do PAIGC voltou a utilizar o campo, até que uma lei de julho de 1975 veio decretar que o Tarrafal nunca mais poderia ser usado como prisão.
    A musealização de campos de concentração e de outros lugares associados à repressão política nunca é inteiramente pacífica – a questão da musealização do horror colocou-se com especial acutilância a pretexto dos campos de extermínio nazis -, mas é uma prática que tem sido seguida em todo o mundo, dos campos de tortura dos Khmer Vermelhos no Camboja a Auschwitz-Birkenau ou aos gulags soviéticos.
    A historiadora Irene Flunser Pimentel, que participou na conferência do Tarrafal, defende que estes espaços concentracionários devem mesmo ser preservados e, no caso de Portugal, lamenta o que já foi destruído, mas congratula-se pela próxima criação do Museu do Aljube, que “será ao fim e ao cabo o primeiro museu da resistência antifascista”. A investigadora acha ainda que “vale a pena tentar reunir os esforços de todos os países envolvidos” para estudar e preservar os campos de concentração que o regime de Salazar manteve nas antigas colónias africanas.
    O mais conhecido dos portugueses é sem dúvida o do Tarrafal, no norte da ilha de Santiago, por razões que se prendem sobretudo com a sua primeira fase, entre 1936 e 1954, quando foi utilizado para encarcerar presos políticos portugueses. Dos mais de 300 comunistas, anarco-sindicalistas e outros opositores do regime que passaram pelo Tarrafal, quase dez por cento morreram no campo, incluindo figuras de primeiro plano, como o líder do PCP Bento Gonçalves, que ali morreu em 1942.
    É por isso que a generalidade dos portugueses ouviu falar do Tarrafal, mas não, por exemplo, do campo de Machava, em Moçambique, que, diz Irene Pimentel, tinha muito piores condições. “O Tarrafal, até porque teve duas visitas da Cruz Vermelha, era um pouco usado como montra das prisões do regime”.
    Encerrado em 1954, o campo reabriu em 1961, por despacho do então ministro do Ultramar Adriano Moreira. Nesta segunda fase, já no contexto da guerra colonial, serve sobretudo para encarcerar militantes dos vários movimentos nacionalistas. Intelectuais angolanos como Luandino Vieira ou António Jacinto, são alguns dos presos mais conhecidos deste segundo período.
    Irene Pimentel crê que não há hoje divergências significativas entre a historiografia portuguesa e a dos países africanos lusófonos no tratamento destes temas, mas uma e outra tendem a privilegiar períodos diferentes. E o Tarrafal é um bom exemplo. “Se até há algum tempo, estava bastante mais estudado o período 1936-1954, agora com a nova historiografia africana, talvez já haja mais estudos sobre a fase pós-1961”. Apesar do consenso dos historiadores, pode vir a ser complexo harmonizar o projecto de musealizar o Tarrafal com o receio das autoridades cabo-verdianas de que a associação demasiado exclusiva à antiga prisão salazarista possa ameaçar as potencialidades turísticas de um lugar de grande beleza natural.
    Todos os museus criados em antigas prisões tendem a funcionar, também, como um memorial às vítimas, o que, na opinião de Irene Pimentel, não “colide” necessariamente com a sua neutralidade científica. Mas a historiadora reconhece que estes projectos estão sempre sujeitos a ser aproveitados segundo os interesses de cada regime. E dá o exemplo de Auschwitz-Birkenau: “os soviéticos, e os próprios polacos, transformaram aquilo numa coisa sobre os resistentes anti-fascistas, deixando um bocado de lado o extermínio dos judeus.”
    [Foto: Paulo Pimenta – fonte: www.publico.pt]
  • Crónicas Austrais de Chrys Chrystello 3ª E 4ª EDIÇÕES

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    IMG - Copypara quem gosta ou se interessa pela Austrália….

    Finalmente em linha, a 3ª edição muito ampliada e revista de Crónicas Austrais 1978-1998
    (ed. em Português) disponível gratuitamente em http://pt.scribd.com/doc/3051472/cronicasaustrais

     

    3ª edição – 2013 – gratuito para descarregar já em linha

     

    4 EDIÇÃO EM https://www.academia.edu/attachments/55803474/download_file?st=MTU2OTMxNDI4NCw4MC4yNDMuOTAuMzYsNzY1NDg1MTY%3D&s=profile

     

  • Joana Félix +1 poema

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    AVELHENTAR

    Escrevo um poema,
    e peço que te sentes
    ao meu lado.
    Acatamos o fim da tarde
    e partilhamos musicas.
    Trouxeste sol
    com as noticias do dia,
    e moldamos as falas
    para o café.

    Joana Félix
    22.05.2009

  • O PIANO DE EDUARDO BETTENCOURT PINTO

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    O piano

    Novembro 3, 2013 por eduardobpinto

    Eduardo Bettencourt Pinto

    Piano-keyboardOs dedos correm as teclas devagarinho, acariciam-nas. A noite é um rumor com sombras. Estou sentado num banquinho desdobrável que trouxe do Porto com três pernas de madeira e assento de cabedal, réplica daquilo que os caçadores usavam antigamente para repousar de muitas léguas e cansaços pelas serras fora.

    Abraço a música com intuição. Avanço, em cada movimento, sobre um êxtase ou uma lágrima. Como um poema, uma pintura ou a inocência alegre de uma criança, a música, que vem de um cosmos de água e sonho, ou de um milagre, embeleza o mundo.

    Mas eu não sei tocar piano, nem tenho conhecimentos de solfejo, além do rudimentar. O único professor de música que tive, e de cujo nome não me lembro, era um homem sisudo e com dedos de carpinteiro, grossos, maltratados, e que ostentavam uma permanente e feia marca de nicotina entre o indicador e o médio. Recebia-me na sua oficina com uma expressão granítica de cansaço, e o olhar carregado de nuvens escuras. Apontava-me uma cadeira, sonolento, a respiração congestionada pelo catarro. Sentava-me com o peso e a culpa de um condenado e sob a lupa vigilante e implacável da sua autoridade de maestro solitário, encolhido, os joelhos muito juntos, a respiração suspensa. Incomodavam-me sobretudo o seu hálito a cerveja e a tabaco e a severidade mórbida do olhar. Eu chegava à sua oficina num estado letárgico e numa levitação de sentimentos antagónicos. Abria a pauta e punha-me a acompanhar o solfejo com a mão direita, muito desajeitada, aborrecido com aquela lengalenga que me levava para uma insolúvel encruzilhada de pensamentos. Só o corpo estava presente. Por isso, quase sempre falhava. Então a sua voz crescia como uma chibata e eu sentia-me fustigado pela acidez e o ardor das suas palavras. Apetecia-me fugir dali e abandonar para sempre o meu sonho de ser músico. Mas quando se é jovem, quero dizer, à saída de puberdade e com os primeiros vestígios de bexigas faciais, além da veleidade de nos julgarmos eternos pensamos ter a capacidade para sermos (e termos) tudo o que nos atravessa a imaginação.

    Dessa aprendizagem sem glória guardo, porém, um instante de esplendor. «O solfejo serve para isto!» disse, colérico, o meu empertigado professor de solfejo, a camisa a cheirar a madeira e a cola. E pegou no violino. Subiu então ao palco de uma solidão sepulcral, curvado sob o peso de uma gravidade sem remédio, agarrando-se ao instrumento e apertando-o sob o queixo barbado, com a veemência e a febre de um nefelibata. Não tocou para mim nem para as altas andorinhas da tarde. Fê-lo com o poder e a fúria das suas frustrações, sem a alvinitente candura de um anjo. Impressionou-me no entanto a destreza dos seus gestos, a metamorfose do rosto, os movimentos do torso, os túneis fechados dos seus olhos bovinos onde morriam devagar as últimas crispações de uma luz, doirada e macia, que é a do subtil outono tropical.

    Foi nesse momento que desisti de ser músico. Jamais conseguiria alcançar aquela pureza, aquele estado sublime e aquela transcendência, tão pobre, insignificante e caricato era o meu talento para a música. Foi naquele instante de clarividência e rancor pelo destino que deixei cair no chão da sua carpintaria a cintilação e a poesia de um sonho irrealizável. Fui-me embora da sua casa com o silêncio amargo de um rio que secava para sempre dentro de mim. Até hoje.

    Nesta noite, que se agarra ao meu espírito como um íman ancestral, sentado diante do velho Martin Orme, deixo que os dedos me conduzam pelas areias da improvisação musical. Minha mãe, de pé, escuta.

    Toco como um cego. Como se regrasse de um degredo imenso, inextinguível. Minha mãe, que nasceu numa ilha atlântica há noventa e um anos, escuta-se.

    Era uma menina, uma linda menina de Ponta Delgada com as maneiras de uma princesa e a sensibilidade de uma ave marinha. Estudou solfejo e praticou piano. Mas a vida magoou-lhe o coração e ela cresceu com a mágoa glacial de quem nunca pôde ter, sob as paredes da sua casa, um piano. Todo o seu ser, que é frágil como uma flor dos montes, vibra com os acordes que os meus dedos tiram destas teclas sobre as quais me debruço enquanto desesperadamente busco, e no mais fundo de mim, esse mar que nunca tive: o talento para a música. Falta-me a eloquência, a visão, o génio, a persistência e o rasgo de alma de que é feita a eternidade daqueles que nascem com esse dom.

    Mas nem tudo está perdido: sinto na poesia, na sua voz e no seu canto, um piano a cantar no inverno. As palavras, afinal, também podem ser música.

    http://eduardobpinto.wordpress.com/

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  • isabel rei guitarrista galega na Madeira

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    Guitarrista galega grava músicas madeirenses do século XIX. Jornal da Madeira, 05 Agosto 2013. Música para guitarra do século XIX achada na ilha da Madeira, gravada em 2013 com o patrocínio do Governo Regional da Madeira. Contém 41 peças de vários autores madeirenses como J. M. J. Cabral e Cândido Drumond de Vasconcelos (1846), ademais de peças anónimas e de autores como o italiano Ermenegildo Carosio (1866-1928) e um tema com variações do austríaco Sigismund Neukomm (1778-1858). http://www.isabelrei.com/index.php?option=com_content&view=article&id=97:manuscrito-da-madeira&catid=77&Itemid=466
    Guitarrista galega grava músicas madeirenses do século XIX. Jornal da Madeira, 05 Agosto 2013. Música para guitarra do século XIX achada na ilha da Madeira,gravada em 2013 com o patrocínio do Governo Regional da Madeira. Contém 41 peças de vários autores madeirenses como J. M. J. Cabral e Cândido Drumond de Vasconcelos (1846), ademais de peças anónimas e de autores como o italiano ErmenegildoCarosio (1866-1928) e um tema com variações do austríaco SigismundNeukomm (1778-1858). — with Isabel Rei Samartim.
    http://www.isabelrei.com/index.php?option=com_content&view=article&id=97:manuscrito-da-madeira&catid=77&Itemid=466
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  • os AÇORES E O 1º PRESIDENTE DO BRASIL

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    Séc. XVIII, , Rio Grande do Sul, Brasil- Os  Pais de Getúlio Vargas  (1º Presidene do Brazil) : Cândida Francisca e o General Manuel Vargas.
Os Vargas são originários do Arquipélago dos Açores, como a maioria das famílias povoadoras do Rio Grande do Sul que emigraram para o Brasil em busca de melhores condições de vida. In wikipedia>> Mais em: http://pt.wikipedia.org/wiki/Get%C3%BAlio_VargasFonte: wikipedia
(FF)
    Séc. XVIII, , Rio Grande do Sul, Brasil

    – Os Pais de Getúlio Vargas (1º Presidene do Brazil) : Cândida Francisca e o General Manuel Vargas.
    Os Vargas são originários do Arquipélago dos Açores, como a maioria das famílias povoadoras do Rio Grande do Sul que emigraram para o Brasil em busca de melhores condições de vida. In wikipedia

    >> Mais em: http://pt.wikipedia.org/wiki/Getúlio_Vargas

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  • EVITE-AS, AS Tautologias

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    TAUTOLOGIA

    E já agora sabe o que é tautologia?

    É o termo usado para definir um dos vícios, e erros, mais comuns de linguagem. Consiste na repetição de uma ideia, de maneira viciada, com palavras diferentes, mas com o mesmo sentido.
    O exemplo clássico é o famoso ‘ subir para cima ‘ ou o ‘ descer para baixo ‘. Mas há outros, como pode ver na lista a seguir:
    elode ligação
    acabamentofinal
    certezaabsoluta
    quantiaexacta
    – nos dias 8, 9 e 10,inclusive
    juntamentecom
    expressamenteproibido
    – em duas
    metadesiguais
    sintomasindicativos
    – há anosatrás
    vereadorda cidade
    outraalternativa
    detalhesminuciosos
    – a razão éporque
    anexojuntoà carta
    – de
    sualivreescolha
    superávitpositivo
    todosforam unânimes
    conviverjunto
    factoreal
    encararde frente
    multidãode pessoas
    amanhecero dia
    criaçãonova
    retornarde novo
    empréstimotemporário
    surpresainesperada
    escolhaopcional
    planearantecipadamente
    aberturainaugural
    continua apermanecer
    aúltimaversão definitiva
    possivelmentepoderá ocorrer
    – comparecer
    em pessoa
    gritarbem alto
    propriedadecaracterística
    demasiadamenteexcessivo
    – a seu
    critériopessoal
    – excederem muito.

    Note que todas essas repetições são dispensáveis.
    Por exemplo, ‘ surpresa inesperada ‘ . Existe alguma surpresa esperada? É óbvio que não.
    Devemos evitar o uso das repetições desnecessárias. Fique atento às expressões que utiliza no seu dia-a-dia.

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