Blog

  • vídeo 7 cidades

    Views: 0

    Sete Cidades – Amazing Azores series, São Miguel island

    www.youtube.com

    The beautiful Sete Cidades area on São Miguel island, Azores, including the Twin lakes (Lagia Azul and Lagoa Verde), Lagoa de Santiago, the village Vista do …
  • novo poema joana félix A DANÇA DOS PEIXES

    Views: 0

    A DANÇA DOS PEIXES

    Neste cais de pedra cinza,
    olho o mar em silêncio.
    Deixados nos sonhos
    há peixes de prata
    que serpenteiam,
    parecem pássaros
    sem medo,
    que não se casam.
    Agitam as barbatanas
    e cantam com frequência.
    Deslizam no infinito
    em direção ao escuro
    desaparecem,
    talvez para dormir.

    JOANA FÉLIX

  • música timorense

    Views: 0

    inalou-musica timorense.wmv

    www.youtube.com

    one of the hauntingly beaultifull sound of timor leste classic song ..inalou ..beaultifull mu
  • TESOUROS NA baía da HORTA (AÇORES)

    Views: 0

    Um documentário sobre o trabalho de arqueologia realizado na ilha do Faial que vale a pena ver..
    Tesouros da Baía da Horta – SAPO Vídeos

    videos.sapo.pt

    A jornalista Susana Silveira mostra na Reportagem Açores o trabalho de recuperação dos achados que decorreu durante quatro anos no Faial.
  • WALTZING MATILDA em várias versões o hino oficioso da australia

    Views: 0

    este é o hino popular não oficial da Austrália em várias versões

    Waltzing Matilda Territory style – Ali Mills

    http://www.youtube.com/watch_popup?v=WgLtzD6JxcA&vq=medium

    The song is a version of our unofficial national anthem Waltzing Matilda, the lyrics for which were penned by Banjo Paterson on a track east of Winton, in Ou…

    VERSÃO DE ROLF HARRIS

     

    http://www.youtube.com/watch?v=bl-YI44XYjI

     

     

    versão de joan baez

    http://www.youtube.com/watch?v=_E9Nu8JinM0

     

    versão ROD STEWART

    https://www.youtube.com/watch?v=Lvn2bi5fi9c

     

    versão The Pogues

     

    versão Kylie Minogue Sydney Olympics 2000

    http://www.youtube.com/watch?v=QOfyHjRONLo

     

    versão 2009 Australia Day com Wendy Matthews, John Schumann & Brian Cadd

     

     

    versão king size em rock’n’roll

    http://www.youtube.com/watch?v=h8UlIFmhie4

     

    versão Dire Straits 1986 apresentados por Molly Meldrum

     

    VERSÃO The Beatles

     

    a letra (lyrics) na página seguinte

    www.imagesaustralia.com

     

    Once a jolly swagman camped by a billabong,
    Under the shade of a Coolibah tree,
    And he sang as he watched and waited till his billy boil,
    You’ll come a Waltzing Matilda with me.

    Waltzing Matilda, Waltzing Matilda,
    You’ll come a Waltzing Matilda with me,
    And he sang as he watched and waited till his billy boil
    You’ll come a Waltzing Matilda with me.

    ………………..

    Down came a jumbuck to drink at that billabong
    Up jumped the swagman and grabbed him with glee,
    And he sang as he shoved that jumbuck in his tucker bag
    You’ll come a Waltzing Matilda with me.

    Waltzing Matilda, Waltzing Matilda,
    You’ll come a Waltzing Matilda with me,
    And he sang as he shoved that jumbuck in his tucker bag
    You’ll come a Waltzing Matilda with me.

    …………………

    Up rode the squatter mounted on his thorough-bred
    Down came the troopers One Two Three
    Whose that jolly jumbuck you’ve got in your tucker bag
    You’ll come a Waltzing Matilda with me.

    Waltzing Matilda Waltzing Matilda
    You’ll come a Waltzing Matilda with me
    Whose that jolly jumbuck you’ve got in your tucker-bag
    You’ll come a Waltzing Matilda with me.

    ………………….

    Up jumped the swagman sprang in to the billabong
    You’ll never catch me alive said he,
    And his ghost may be heard as you pass by that billabong
    You’ll come a Waltzing Matilda with me.

    Once a jolly swagman camped by a billabong,
    Under the shade of a Coolibah tree,
    And he sang as he watched and waited till his billy boil,
    You’ll come a Waltzing Matilda with me.

    Waltzing Matilda, Waltzing Matilda,
    You’ll come a Waltzing Matilda with me,
    And he sang as he watched and waited till his billy boil
    You’ll come a Waltzing Matilda with me.

    ………………..

    Down came a jumbuck to drink at that billabong
    Up jumped the swagman and grabbed him with glee,
    And he sang as he shoved that jumbuck in his tucker bag
    You’ll come a Waltzing Matilda with me.

    Waltzing Matilda, Waltzing Matilda,
    You’ll come a Waltzing Matilda with me,
    And he sang as he shoved that jumbuck in his tucker bag
    You’ll come a Waltzing Matilda with me.

    …………………

    Up rode the squatter mounted on his thorough-bred
    Down came the troopers One Two Three
    Whose that jolly jumbuck you’ve got in your tucker bag
    You’ll come a Waltzing Matilda with me.

    Waltzing Matilda Waltzing Matilda
    You’ll come a Waltzing Matilda with me
    Whose that jolly jumbuck you’ve got in your tucker-bag
    You’ll come a Waltzing Matilda with me.

    ………………….

    Up jumped the swagman sprang in to the billabong
    You’ll never catch me alive said he,
    And his ghost may be heard as you pass by that billabong
    You’ll come a Waltzing Matilda with me.

    Waltzing Matilda Waltzing Matilda
    You’ll come a Waltzing Matilda with me
    And his ghost may be heard as you pass by that billabong
    You’ll come a Waltzing Matilda with me.e.

     

  • belíssimo texto de Cristóvão de Aguiar

    Views: 0

    QUARTA-FEIRA, 17 DE JULHO DE 2013

    Minha Querida Neta Ana Laura:

    Celebras hoje o teu quinto aniversário. Já principia a desabro­lhar em ti o botãozinho que indicia a despedida da tua primeira infân­cia. Ainda que não muito creditada em altura, como teus Pais, sem­pre te revelaste uma criança que corre adiante da sua idade. No ín­timo e no secreto do ra­ciocínio, ao invés, há muito que atingiste uma medida invejável para a tua tenridade. De­pressa continuarás subindo fí­sica e mentalmente. Tens ainda de an­dar um certo tanto para empubesceres, tornares-te uma senhori­nha sem peias nem preconceitos, mas, como o tempo é ma­roto e gosta das corridas à desfilada, lá chegarás num ápice. Bem gosta­ria o teu Vovô que, nessa altura, estivesse ainda neste mundo, sen­tado ao computador, a escrever-te mais uma carta de para­béns.
    Tudo quanto atrás ficou lavrado significa que arribaste a esta vida para lar­gares e te elevares em voo largo que não consigo neste mo­mento inter­pre­tar. Mas auguro uma ascensão plena. Se custa? Claro que custa muito suor a alcançar o que quer que seja nesta vida. De outra maneira a vitória não tinha qualquer gozo. O sabor do sucesso reside me­nos em alcançá-lo do que no caminho que se percorre até a ele che­gar. A vida é muito complexa, mas vale a pena vivê-la em plenitude. É a única riqueza que nos é dada. O resto chega de­pois, e devagar, é uma con­quista contínua que requer força de von­tade e transpiração abun­dante. Sei que nada disto te atemo­riza. Nem agora, nem no futuro com­prido, que se desdobra em passadeira vermelha à tua frente.
    Pelo que tenho vindo a captar da tua personalidade sou testemunha de que é muito vigorosa e indomável. O teu não é tão categórico, que, por ve­zes, causa calafrios na espinha de quem ele é endereçado. Sei-o por experiência própria!
    A minha esperança é que a tua robusta força de vontade continue a desa­brochar com a força indómita que te habita e te habilita para as pro­vas a que a vida te irá submeter… Um beijo repenicado da música que já vais balbuciando no teclado do teu piano! ♫♫♫♪
    Braga, 17 de Julho de 2013
    Vovô Luís Cristóvão
  • pintura de margarida madruga

    Views: 0

    Gostaria que espreitassem:

    http://margaridamadruga.blogspot.com/2013/07/os-quadros-da-minha-exposicao-ponta-do.html

    http://margaridamadruga.blogspot.pt/2013/07/os-quadros-da-minha-exposicao-ponta-do.html

     

    Abraços

    Margarida Madruga

    “A Ponta do Pico”

     

    A

    Exposição

    “A Ponta do Pico”

    de Margarida Bem Madruga

    na Biblioteca Pública e Arquivo Regional João José da Graça

    Margarida Bem Madruga cobriu a montanha do Pico de mantas, tintas e poesia.

    A imponência da montanha é, diariamente, objecto de fruição estética. Nosso barómetro de todos os dias, a sua altitude máxima é de 2.351 metros de lava, mistério e maravilha, constituindo o ponto mais alto de Portugal. Nos flancos deste santuário ocorreram inúmeras erupções predominantemente efusivas. Ténues fumos brancos, visíveis na ponta do Pico, atestam que o vulcão não cessou ainda completamente a sua actividade.

    A não menos vulcânica Margarida, arquitecta reformada e pintora no activo, lança, nesta exposição (patente ao público de 11 de Julho a 27 de Setembro) olhares sobre esta montanha que nunca apresenta duas vezes o mesmo aspecto, pois que a luz que a enforma está sempre em constante mutação.

    A pintura é uma arte generosa, sabe-se. E, em Margarida Madruga, a arte é já o domínio da técnica. Com arte e com técnica, e recorrendo a tinta de esmalte acrílico sobre tela, a pintora abre a cortina do assombro e recria, reconstrói e reinventa a montanha do Pico através de múltiplas abrangências: novos ângulos, diferentes enquadramentos e outros modos de olhar.

    Mas atenção: esta picarota não pinta o Pico que vê do alto da sua casa da rua Cônsul Dabney – ela pinta o Pico que sente na alma.

    Erguendo-se do mar em beleza petrificada, a soberba montanha apodera-se dos nossos sentidos. O resultado salta à vista nestes quadros: aquele espectáculo de todo o ano apresenta-se em todo o seu esplendor pictórico, cénico e místico. E o que vemos quando olhamos a montanha? Um seio gigantesco com um apetecível mamilo? Um enorme falo eruptivo? Uma monumental estátua de basalto? Um fantasma extraordinário? Um gigante recortado de brumas? Mistério de fogo? Alma-mater? Sentinela? Farol? Barca? Cada um fará a sua leitura, porque a beleza das coisas está sempre no olhar de quem as vê.

    Nesta exposição colhemos todos os efeitos de luz da colossal montanha, que agora está violeta, logo está cor de fogo. Mas também pode cobrir-se de negro e cinzento. Ou amanhecer em neve. Ou desfalecer em roxo, com a lua enorme a nascer por trás daquela nuvem surrealista…

    Tal como o pico do Pico que coroa e/ou fura as nuvens, esta exposição de Margarida atrai e encanta e fascina realmente o olhar.

    Victor Rui Dores

    Publicada por Mar de Bemà(s) 23:51

    8 comentários:

  • PORTUGAL E A DESCOBERTA DO CANADÁ (em inglês)

    Views: 0

    An old relation trough the centuries from 1472, before Columbus discover the new world.
    See the movie Translated to Portuguese here
    https://www.youtube.com/watch?feature=player_embedded&v=aaXl6m85dOY
    The procession in Canada with 5000 Portuguese fisherman
    http://www.virtualmuseum.ca/sgc-cms/expositions-exhibitions/basilique-basilica/assets/year_of_joy.html
     

    Outro filme semelhante, também da National Film Board of Canada, já legendado pela APOS está aqui emhttp://youtu.be/aaXl6m85dOY

    o nome canada é de uma antiga medida portuguesa. há mais de 300 toponímos ainda hoje portugueses na terra nova, terra do lavrador (atual labrador) e os vikings navegaram costeiramente e foi provado que não chegaram a américa (mendaux é uma farsa). a verdadeira descoberta não oficial da américa pela civilização da época foi feita por pescadores açoreanos de bacalhau no ano de 1415. ver fernandes e família corte real. abraços

     

     

  • pintura de Gabriela Carrascalão

    Views: 0

    Photo
    http://timordonorteasul.blogspot.com/2008/02/moonlight-dancing-de-mgabriela.html

      • Gabriela Carrascalao Moonlight Dancing – titulo em Inglês deste quadro – Tebe numa noite de luar!

        , Março de 2003

        Loi Sa’e
        é aparição!
        donzela dengosa,
        Vaidosa!
        o monte desce,
        silhueta ondulante,
        a lua ilumina
        é convite para o amor!
        O batuque grita
        de ritmo marcante….
        mais alto…
        Loi Sa’e geme …
        o mancebo encanta
        Dança !…
        ao ritmo do batuque
        Loi Sa’e, luz da lua
        toda ela se mexe ,
        é o eco do bamboleio
        seu corpo serpenteando…
        é som do roçar dos tais
        xiu! xiu! assa xiu ! assa xiu!
        Loi Sa’e, luz da lua
        Dos suspiros em ais!
        Loi Sa’e….
        O mancebo desafia
        dança seu corpo
        serpente sensual…
        seus seios acaricia …
        ao ritmo do batuque
        Loi Sa’e!
        À luz da lua
        O mancebo espia
        donzela dengosa !
        Tebe à luz do luar!
        É noite para amar!….