Blog

  • TESOUROS NA baía da HORTA (AÇORES)

    Views: 0

    Um documentário sobre o trabalho de arqueologia realizado na ilha do Faial que vale a pena ver..
    Tesouros da Baía da Horta – SAPO Vídeos

    videos.sapo.pt

    A jornalista Susana Silveira mostra na Reportagem Açores o trabalho de recuperação dos achados que decorreu durante quatro anos no Faial.
  • WALTZING MATILDA em várias versões o hino oficioso da australia

    Views: 0

    este é o hino popular não oficial da Austrália em várias versões

    Waltzing Matilda Territory style – Ali Mills

    http://www.youtube.com/watch_popup?v=WgLtzD6JxcA&vq=medium

    The song is a version of our unofficial national anthem Waltzing Matilda, the lyrics for which were penned by Banjo Paterson on a track east of Winton, in Ou…

    VERSÃO DE ROLF HARRIS

     

    http://www.youtube.com/watch?v=bl-YI44XYjI

     

     

    versão de joan baez

    http://www.youtube.com/watch?v=_E9Nu8JinM0

     

    versão ROD STEWART

    https://www.youtube.com/watch?v=Lvn2bi5fi9c

     

    versão The Pogues

     

    versão Kylie Minogue Sydney Olympics 2000

    http://www.youtube.com/watch?v=QOfyHjRONLo

     

    versão 2009 Australia Day com Wendy Matthews, John Schumann & Brian Cadd

     

     

    versão king size em rock’n’roll

    http://www.youtube.com/watch?v=h8UlIFmhie4

     

    versão Dire Straits 1986 apresentados por Molly Meldrum

     

    VERSÃO The Beatles

     

    a letra (lyrics) na página seguinte

    www.imagesaustralia.com

     

    Once a jolly swagman camped by a billabong,
    Under the shade of a Coolibah tree,
    And he sang as he watched and waited till his billy boil,
    You’ll come a Waltzing Matilda with me.

    Waltzing Matilda, Waltzing Matilda,
    You’ll come a Waltzing Matilda with me,
    And he sang as he watched and waited till his billy boil
    You’ll come a Waltzing Matilda with me.

    ………………..

    Down came a jumbuck to drink at that billabong
    Up jumped the swagman and grabbed him with glee,
    And he sang as he shoved that jumbuck in his tucker bag
    You’ll come a Waltzing Matilda with me.

    Waltzing Matilda, Waltzing Matilda,
    You’ll come a Waltzing Matilda with me,
    And he sang as he shoved that jumbuck in his tucker bag
    You’ll come a Waltzing Matilda with me.

    …………………

    Up rode the squatter mounted on his thorough-bred
    Down came the troopers One Two Three
    Whose that jolly jumbuck you’ve got in your tucker bag
    You’ll come a Waltzing Matilda with me.

    Waltzing Matilda Waltzing Matilda
    You’ll come a Waltzing Matilda with me
    Whose that jolly jumbuck you’ve got in your tucker-bag
    You’ll come a Waltzing Matilda with me.

    ………………….

    Up jumped the swagman sprang in to the billabong
    You’ll never catch me alive said he,
    And his ghost may be heard as you pass by that billabong
    You’ll come a Waltzing Matilda with me.

    Once a jolly swagman camped by a billabong,
    Under the shade of a Coolibah tree,
    And he sang as he watched and waited till his billy boil,
    You’ll come a Waltzing Matilda with me.

    Waltzing Matilda, Waltzing Matilda,
    You’ll come a Waltzing Matilda with me,
    And he sang as he watched and waited till his billy boil
    You’ll come a Waltzing Matilda with me.

    ………………..

    Down came a jumbuck to drink at that billabong
    Up jumped the swagman and grabbed him with glee,
    And he sang as he shoved that jumbuck in his tucker bag
    You’ll come a Waltzing Matilda with me.

    Waltzing Matilda, Waltzing Matilda,
    You’ll come a Waltzing Matilda with me,
    And he sang as he shoved that jumbuck in his tucker bag
    You’ll come a Waltzing Matilda with me.

    …………………

    Up rode the squatter mounted on his thorough-bred
    Down came the troopers One Two Three
    Whose that jolly jumbuck you’ve got in your tucker bag
    You’ll come a Waltzing Matilda with me.

    Waltzing Matilda Waltzing Matilda
    You’ll come a Waltzing Matilda with me
    Whose that jolly jumbuck you’ve got in your tucker-bag
    You’ll come a Waltzing Matilda with me.

    ………………….

    Up jumped the swagman sprang in to the billabong
    You’ll never catch me alive said he,
    And his ghost may be heard as you pass by that billabong
    You’ll come a Waltzing Matilda with me.

    Waltzing Matilda Waltzing Matilda
    You’ll come a Waltzing Matilda with me
    And his ghost may be heard as you pass by that billabong
    You’ll come a Waltzing Matilda with me.e.

     

  • belíssimo texto de Cristóvão de Aguiar

    Views: 0

    QUARTA-FEIRA, 17 DE JULHO DE 2013

    Minha Querida Neta Ana Laura:

    Celebras hoje o teu quinto aniversário. Já principia a desabro­lhar em ti o botãozinho que indicia a despedida da tua primeira infân­cia. Ainda que não muito creditada em altura, como teus Pais, sem­pre te revelaste uma criança que corre adiante da sua idade. No ín­timo e no secreto do ra­ciocínio, ao invés, há muito que atingiste uma medida invejável para a tua tenridade. De­pressa continuarás subindo fí­sica e mentalmente. Tens ainda de an­dar um certo tanto para empubesceres, tornares-te uma senhori­nha sem peias nem preconceitos, mas, como o tempo é ma­roto e gosta das corridas à desfilada, lá chegarás num ápice. Bem gosta­ria o teu Vovô que, nessa altura, estivesse ainda neste mundo, sen­tado ao computador, a escrever-te mais uma carta de para­béns.
    Tudo quanto atrás ficou lavrado significa que arribaste a esta vida para lar­gares e te elevares em voo largo que não consigo neste mo­mento inter­pre­tar. Mas auguro uma ascensão plena. Se custa? Claro que custa muito suor a alcançar o que quer que seja nesta vida. De outra maneira a vitória não tinha qualquer gozo. O sabor do sucesso reside me­nos em alcançá-lo do que no caminho que se percorre até a ele che­gar. A vida é muito complexa, mas vale a pena vivê-la em plenitude. É a única riqueza que nos é dada. O resto chega de­pois, e devagar, é uma con­quista contínua que requer força de von­tade e transpiração abun­dante. Sei que nada disto te atemo­riza. Nem agora, nem no futuro com­prido, que se desdobra em passadeira vermelha à tua frente.
    Pelo que tenho vindo a captar da tua personalidade sou testemunha de que é muito vigorosa e indomável. O teu não é tão categórico, que, por ve­zes, causa calafrios na espinha de quem ele é endereçado. Sei-o por experiência própria!
    A minha esperança é que a tua robusta força de vontade continue a desa­brochar com a força indómita que te habita e te habilita para as pro­vas a que a vida te irá submeter… Um beijo repenicado da música que já vais balbuciando no teclado do teu piano! ♫♫♫♪
    Braga, 17 de Julho de 2013
    Vovô Luís Cristóvão
  • pintura de margarida madruga

    Views: 0

    Gostaria que espreitassem:

    http://margaridamadruga.blogspot.com/2013/07/os-quadros-da-minha-exposicao-ponta-do.html

    http://margaridamadruga.blogspot.pt/2013/07/os-quadros-da-minha-exposicao-ponta-do.html

     

    Abraços

    Margarida Madruga

    “A Ponta do Pico”

     

    A

    Exposição

    “A Ponta do Pico”

    de Margarida Bem Madruga

    na Biblioteca Pública e Arquivo Regional João José da Graça

    Margarida Bem Madruga cobriu a montanha do Pico de mantas, tintas e poesia.

    A imponência da montanha é, diariamente, objecto de fruição estética. Nosso barómetro de todos os dias, a sua altitude máxima é de 2.351 metros de lava, mistério e maravilha, constituindo o ponto mais alto de Portugal. Nos flancos deste santuário ocorreram inúmeras erupções predominantemente efusivas. Ténues fumos brancos, visíveis na ponta do Pico, atestam que o vulcão não cessou ainda completamente a sua actividade.

    A não menos vulcânica Margarida, arquitecta reformada e pintora no activo, lança, nesta exposição (patente ao público de 11 de Julho a 27 de Setembro) olhares sobre esta montanha que nunca apresenta duas vezes o mesmo aspecto, pois que a luz que a enforma está sempre em constante mutação.

    A pintura é uma arte generosa, sabe-se. E, em Margarida Madruga, a arte é já o domínio da técnica. Com arte e com técnica, e recorrendo a tinta de esmalte acrílico sobre tela, a pintora abre a cortina do assombro e recria, reconstrói e reinventa a montanha do Pico através de múltiplas abrangências: novos ângulos, diferentes enquadramentos e outros modos de olhar.

    Mas atenção: esta picarota não pinta o Pico que vê do alto da sua casa da rua Cônsul Dabney – ela pinta o Pico que sente na alma.

    Erguendo-se do mar em beleza petrificada, a soberba montanha apodera-se dos nossos sentidos. O resultado salta à vista nestes quadros: aquele espectáculo de todo o ano apresenta-se em todo o seu esplendor pictórico, cénico e místico. E o que vemos quando olhamos a montanha? Um seio gigantesco com um apetecível mamilo? Um enorme falo eruptivo? Uma monumental estátua de basalto? Um fantasma extraordinário? Um gigante recortado de brumas? Mistério de fogo? Alma-mater? Sentinela? Farol? Barca? Cada um fará a sua leitura, porque a beleza das coisas está sempre no olhar de quem as vê.

    Nesta exposição colhemos todos os efeitos de luz da colossal montanha, que agora está violeta, logo está cor de fogo. Mas também pode cobrir-se de negro e cinzento. Ou amanhecer em neve. Ou desfalecer em roxo, com a lua enorme a nascer por trás daquela nuvem surrealista…

    Tal como o pico do Pico que coroa e/ou fura as nuvens, esta exposição de Margarida atrai e encanta e fascina realmente o olhar.

    Victor Rui Dores

    Publicada por Mar de Bemà(s) 23:51

    8 comentários:

  • PORTUGAL E A DESCOBERTA DO CANADÁ (em inglês)

    Views: 0

    An old relation trough the centuries from 1472, before Columbus discover the new world.
    See the movie Translated to Portuguese here
    https://www.youtube.com/watch?feature=player_embedded&v=aaXl6m85dOY
    The procession in Canada with 5000 Portuguese fisherman
    http://www.virtualmuseum.ca/sgc-cms/expositions-exhibitions/basilique-basilica/assets/year_of_joy.html
     

    Outro filme semelhante, também da National Film Board of Canada, já legendado pela APOS está aqui emhttp://youtu.be/aaXl6m85dOY

    o nome canada é de uma antiga medida portuguesa. há mais de 300 toponímos ainda hoje portugueses na terra nova, terra do lavrador (atual labrador) e os vikings navegaram costeiramente e foi provado que não chegaram a américa (mendaux é uma farsa). a verdadeira descoberta não oficial da américa pela civilização da época foi feita por pescadores açoreanos de bacalhau no ano de 1415. ver fernandes e família corte real. abraços

     

     

  • pintura de Gabriela Carrascalão

    Views: 0

    Photo
    http://timordonorteasul.blogspot.com/2008/02/moonlight-dancing-de-mgabriela.html

      • Gabriela Carrascalao Moonlight Dancing – titulo em Inglês deste quadro – Tebe numa noite de luar!

        , Março de 2003

        Loi Sa’e
        é aparição!
        donzela dengosa,
        Vaidosa!
        o monte desce,
        silhueta ondulante,
        a lua ilumina
        é convite para o amor!
        O batuque grita
        de ritmo marcante….
        mais alto…
        Loi Sa’e geme …
        o mancebo encanta
        Dança !…
        ao ritmo do batuque
        Loi Sa’e, luz da lua
        toda ela se mexe ,
        é o eco do bamboleio
        seu corpo serpenteando…
        é som do roçar dos tais
        xiu! xiu! assa xiu ! assa xiu!
        Loi Sa’e, luz da lua
        Dos suspiros em ais!
        Loi Sa’e….
        O mancebo desafia
        dança seu corpo
        serpente sensual…
        seus seios acaricia …
        ao ritmo do batuque
        Loi Sa’e!
        À luz da lua
        O mancebo espia
        donzela dengosa !
        Tebe à luz do luar!
        É noite para amar!….
  • morreu BANA o rei das mornas

    Views: 0

    http://www.rtp.pt/noticias/index.php?article=666297&tm=4&layout=122&visual=61

    Morreu o Rei da Morna. Bana morreu esta noite num hospital de Lisboa vítima de doença prolongada. Bana foi um dos nomes que mais contribuiu para projetar a musica de Cabo Verde.

    O cantor Bana, conhecido como o ‘Rei da Morna’, faleceu esta madrugada no Hospital de Loures, vítima de doença prolongada.

    Esta Embaixada informa o seguinte:
    VELÓRIO
    14 de julho, domingo, a partir das 13 horas, na Igreja da Sagrada Família em Benfica

    MISSA DE CORPO PRESENTE
    15 de julho, segunda-feira, 13 horas na Igreja da Sagrada Família em Benfica

    FUNERAL
    15 de Julho, segunda-feira, 14.15 horas, para o Cemitério do Alto de São João (onde o corpo será cremado, segundo o desejo manifestado em vida).

     

    k.
    Bana os melhors mornas

    www.youtube.com

    Les meilleures mornas de Bana mix ” Radio Cabo Music “Lamento dum imigrante | Nha vizao | Canter felicidade | Querida | Verdianinha | Morabeza | Lena | Dor d…
    «- Maria Barbara canta mais uma morna
    – Senhor Tenente um’ ca podê cantà màs»
    Bana – Maria Barbara (pt especial Té Macedo – Live)

    www.youtube.com

    Concert live Bana & Amigos Bana – Maria Barbara (pt especial Té Macedo)

    __._,_.___

  • aquário de porto pim (faial)

    Views: 0

     

    Para os muitos interessados nesta extraordinária plataforma, informo que o SIARAM tem novos conteúdos.
  • história dos judeus em Cabo Verde (texto inglês)

    Views: 0

    “Cape Verde’s Jewish history stays alive”:

    Cape Verde Jewish Heritage Project, inc.

    Preservation of memory is critical to the Jewish psyche, and in Cape Verde
    there is an uplifting story of remembrance that defies the all-too-common
    narrative of anti-Semitism and persecution. Hebrew and Portuguese
    inscriptions grace typical Sephardic Jewish tombstones in four small
    cemeteries on three islands in Cape Verde. Many reflect the date of death
    according to the Hebrew calendar and place of birth such as Tangiers or
    Mogador (now Essaouira), in Morocco. The cemeteries have fallen into
    disrepair, and since 2008, when I founded the Cape Verde Jewish Heritage
    Project (CVJHP), I have worked with a remarkable assortment of people –
    Jews and Christians, and even one Muslim monarch – to restore and preserve
    them.

    I first learned about Cape Verde’s Jewish roots through a scholarship
    program I managed for Portuguese-speaking Africa in the late 1980s. Many
    of my students bore Jewish surnames, such as Levy, Benchimol, Anahory and
    Wahnon, which piqued my curiosity. As a Jew fascinated by Sephardic
    history and culture, who also loves Cape Verde and its people, I was moved
    by the poignant remnants of this small but influential Jewish community –
    remnants that bespeak an important but under-documented chapter in
    African/Jewish history.

    An archipelago of ten small islands about 300 miles off the coast of
    Senegal, Cape Verde is predominantly Catholic as a result of Portuguese
    colonial rule. However, in the 19th century, the islands had a prominent
    community of Jews, largely from Muslim Morocco. Sephardic Jews from
    Morocco and Gibraltar set sail for Cape Verde in the mid 1800’s (after the
    abolition of the Inquisition), in search of economic opportunity. During
    their heyday in the mid to late 19th century, the Jews played pivotal
    roles in the economy and administration of the islands. And to this day,
    many descendants continue to distinguish themselves at the highest levels
    in government, culture and commerce. For example, Carlos Alberto Wahnon de
    Carvalho Veiga, voted in as Cape Verde’s first democratically elected
    Prime Minister in 1991, was of Jewish descent.

    Because the Jews were few in number and mostly male, many married local
    Catholic women. As a result of this assimilation, Cape Verde today has
    virtually no practicing Jews, even though many descendants express deep
    pride in their Jewish ancestry. Prominent Cape Verdean businessman Daniel
    Brigham, grandson of patriarch Abrao Brigham, once told me, “I am not a
    religious man, but I try to follow the Ten Commandments. I am proud of my
    Jewish rib.”

    Many descendants of the Jewish families are collaborating on various
    aspects of CVJHP’s mission. For example, Lisbon-based architect Rafael
    Benoliel designed the blueprint to restore the Jewish cemetery of Boa
    Vista and the Project logo. Several descendants serve on CVJHP’s board of
    directors. And recognizing the symbolism of Moroccan Jewish patrimony on
    Cape Verdean soil, King Mohammed VI of Morocco is a major benefactor of
    the Project. In a world where tensions between Jews and Muslims tend to
    overshadow our many points of convergence – theological, historical and
    cultural – this gesture by a Muslim monarch, to recover Jewish heritage in
    Catholic Cape Verde is inspiring.

    Dozens of descendants and dignitaries recently attended the re-dedication
    ceremony in May for the Jewish burial plot in Praia, the capital– the
    first of four cemetery restorations that CVJHP is financing. The chief
    rabbi of Lisbon, who officiated at the ceremony, blessed the deceased and
    affirmed that in the Jewish tradition, creating and preserving burial
    grounds is actually more important than building a house of worship. The
    outpouring of pride from the descendants at the ceremony was gratifying –
    as if the project reawakened in many a sense of pride and identity with
    the Jewish people.

    The encounter between the Sephardic Jews and the predominantly Catholic
    Cape Verdean population in the 19th and early 20th centuries teaches us
    lessons of tolerance and mutual respect. Unlike in many European
    countries, the local people welcomed the Jews. By preserving their burial
    grounds and documenting their contributions, we re-affirm Sephardic
    history and celebrate Cape Verde’s rich cauldron of cultures. A local
    resident who was following local television coverage of the Praia
    rededication ceremony put it this way to me: “by preserving Jewish
    heritage in Cape Verde, you are preserving Cape Verde’s history.”