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  • porto da Horta, Faial

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  • dicionário açoriano

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    http://www.iloveazores.net/2014/01/grande-dicionario-de-acoriano.html#.U30h9_nauSp

     

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  • fajã de Pedro Velho Santa Maria Açores

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    O SUL, A Fajã de Pedro Velho. Em tempos recuados o lugar que hoje conhecemos como Sul denominava-se Fajã Pedro Velho, por ser esse o nome do dono de aquele lugar. Pedro Velho era descendente de um sobrinho de Gonçalo Velho Cabral. Mais precisamente era neto de Nuno Velho Cabral Travassos e Melo (nasc. 1451), filho de Violante Velho Cabral irmã de Gonçalo Velho. Nuno Velho veio ainda criança para Santa Maria acompanhando o seu tio materno Gonçalo Velho. Do segundo casamento de Nuno Velho com África Anes nasceu Duarte Nunes Velho - pai de Pedro Velho que viria a dar o seu nome à fajã que hoje conhecemos como o Sul. Pedro Velho no seu testamento feito a 10 de Julho de 1587 ordena ser enterrado na igreja matriz na capela do Bom Jesus edificada pelo seu pai e vincula a terça dos seus bens em beneficio da sua alma nomeando administrador do vinculo o seu filho padre José Pimentel Velho. Este filho foi ouvidor eclesiástico em Santa Maria. A primitiva ermida de Nossa Senhora da Piedade na Malbusca foi por ele mandada edificar na propriedade que herdara de seu pai. Apesar desta ermida já não existir o local da antiga edificação está assinalado com uma cruz de pedra. O Padre José Pimentel Velho fez testamento a 6 de Maio de 1594 e mais tarde a 7 de Março de 1630 doou os seus bens a Bárbara Velho, casada com Estêvão Dias de Bulhões, "doou também uma escrava Ana, e Maria sua mãe, e Cosme, escravo baço, recomendando que não os vendam e os tratem bem." Um neto de Bárbara Velho, Padre Bartolomeu de Bulhões por escritura de 18 de Janeiro de 1674, viria a ser o proprietário das terras doadas pelo Padre José Pimentel Velho à sua avó, que incluíam a Malbusca, Sul, Zimbral e casas sobradadas na rua Direita de Vila do Porto (actual Rua Frei Gonçalo Velho). Bartolomeu de Bulhões mandou edificar a ermida de Nossa Senhora da Boa Morte na Fajã Pedro Velho. Em 1886 essa ermida seria construída no lugar do Panasco porque a primitiva, demasiado próxima do mar, fora destruída por um temporal.

    O SUL, A Fajã de Pedro Velho.
    Em tempos recuados o lugar que hoje conhecemos como Sul denominava-se Fajã Pedro Velho, por ser esse o nome do dono de aquele lugar. Pedro Velho era descendente de um sobrinho de Gonçalo Velho Cabral. Mais precisamente era neto de Nuno Velho Cabral Travassos e Melo (nasc. 1451), filho de Violante Velho Cabral irmã de Gonçalo Velho. Nuno Velho veio ainda criança para Santa Maria acompanhando o seu tio materno Gonçalo Velho.
    Do segundo casamento de Nuno Velho com África Anes nasceu Duarte Nunes Velho – pai de Pedro Velho que viria a dar o seu nome à fajã que hoje conhecemos como o Sul.
    Pedro Velho no seu testamento feito a 10 de Julho de 1587 ordena ser enterrado na igreja matriz na capela do Bom Jesus edificada pelo seu pai e vincula a terça dos seus bens em beneficio da sua alma nomeando administrador do vinculo o seu filho padre José Pimentel Velho. Este filho foi ouvidor eclesiástico em Santa Maria.
    A primitiva ermida de Nossa Senhora da Piedade na Malbusca foi por ele mandada edificar na propriedade que herdara de seu pai. Apesar desta ermida já não existir o local da antiga edificação está assinalado com uma cruz de pedra.
    O Padre José Pimentel Velho fez testamento a 6 de Maio de 1594 e mais tarde a 7 de Março de 1630 doou os seus bens a Bárbara Velho, casada com Estêvão Dias de Bulhões, “doou também uma escrava Ana, e Maria sua mãe, e Cosme, escravo baço, recomendando que não os vendam e os tratem bem.”
    Um neto de Bárbara Velho, Padre Bartolomeu de Bulhões por escritura de 18 de Janeiro de 1674, viria a ser o proprietário das terras doadas pelo Padre José Pimentel Velho à sua avó, que incluíam a Malbusca, Sul, Zimbral e casas sobradadas na rua Direita de Vila do Porto (actual Rua Frei Gonçalo Velho).
    Bartolomeu de Bulhões mandou edificar a ermida de Nossa Senhora da Boa Morte na Fajã Pedro Velho. Em 1886 essa ermida seria construída no lugar do Panasco porque a primitiva, demasiado próxima do mar, fora destruída por um temporal.

  • in memoriam SÁ COUTO O marginal ameno Crónica: Sá Couto

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    NUNO COSTA SANTOS EM SÁBADO ESCREVE

    O marginal ameno

    Crónica: Sá Couto

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  • espetacular: vistas aéreas das Flores (Açores)

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    http://www.iloveazores.net/2014/05/espetaculares-imagens-aereas-da-ilha.html#.U3kxjfl_vE0

  • portugueses em são tomé

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    Lindo documentário sobre São Tomé

     

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  • prémio Meendinho para a AICL

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    meendinho

    Vai anexo a proclamação do Prémio Meendinho, abraço, alexandre banhos

     

    O padroado da Fundaçom Meendinho, decidiu que a Comissão promotora da ILP Valentim Paz Andrade; e Os Colóquios da Lusofonia, na pessoa do seu Presidente e impulsionador Chrys Chrystello, foram os ganhadores do Prémio Meendinho 2014.

     

    Aos promotores da ILP: Valentim Paz Andrade, hoje já convertida na Lei da Galiza 1/2014 para o aproveitamento do português e vínculos com a Lusofonia. Por demonstrarem como se faz um trabalho duro e cansativo dum jeito bem abrangente e integrador, e se faz que o esforço alcance sucesso.

     

    Aos Colóquios da Lusofonia, dos que já se realizaram XXI edições, e que se devem à vontade, entusiasmo, e duro trabalho de Chrys Chrystello, do que é inseparável o apoio e contributo decisivo da sua esposa e companheira Helena. Recebem o prémio por muitas e diversas razões das que pomos em destaque as seguintes:

    • Os Colóquios da Lusofonia criaram um espaço de convívio, partilha de experiências e criação de laços solidários muito importantes, entre pessoas de toda a Lusofonia e lusófonos do mundo inteiro.
    • Os Colóquios da Lusofonia ajudaram a difundir os problemas e realidades da nossa língua, desde perspetivas muito originais e integradoras.
    • Os Colóquios da Lusofonia, ajudaram a difundir a realidade do português da Galiza, como o que é, mais um português, infelizmente submetido a asfixia pelo castelhano.
    • Nos Colóquios da Lusofonia, encorajou-se o nascimento da Academia Galega, e foram decisivos os seus trabalhos para o imediato reconhecimento pelas academias parceiras dos distintos estados da nossa língua portuguesa.

    O Prémio Meendinho vai ser entregue à AICL de 25 a 29 de setembro no 22º colóquio da Lusofonia; da que se dará a correspondente publica difusão

    Outros prémios Meendinho:

  • GALANDUM GALUNDAINA la lhoba

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    https://www.youtube.com/watch?v=D-JRPwabObw&feature=youtu.be
    Musica de Galandum Galundaina, La Lhoba.www.mogadouroterragente.blogspot.com
    https://www.youtube.com/watch?v=D-JRPwabObw&feature=youtu.be
    • ► La Lhoba
      • Uma história de sobrevivência nas terras de Miranda.
      • Uma música lindíssima pelos Galandum Galundaina
      E planalto mirandês conta-se em toda a força, dureza e beleza das suas paisagens e vidas.
      A não perder, este vídeo com montagem do Bruno Lopes!

  • josé eduardo agualusa “Em Nome do Povo”

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    …a minha crónica de domingo no jornal Rede Angola, a propósito do recente lançamento do livro de Lara Pawson, “Em Nome do Povo” (com a chancela da Tinta da China) que recomendo a todos quantos se interessem por Angola…

    http://www.redeangola.info/opiniao/aquele-terrivel-mes-de-maio/

  • 1970 COMO ERA MAGNÍFICO COMER EM AVIÃO

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    • INTRO ÀS CRÓNICAS AUSTRAIS

      OU VER AQUI EM

      Como introito, a esta quarta edição (revista e ampliada em 2015) das CRÓNICAS AUSTRAIS 1978-1998, decidi mostrar aos mais jovens como se viajava em beleza nas décadas de 1970-1985 em classe económica (antes das companhias de baixo custo ou low-cost) …nas próximas páginas verão as ementas deliciosamente impressas para cada segmento de viagem de longo curso. Um rico cardápio, variado e delicioso com que nos tratavam, que nos fazia sentir especiais e não meros usuários de transporte de gado como agora nos consideram.

      INTRO ÀS CRÓNICAS AUSTRAIS