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Fronteiras, eleições de chefes de suco e CPLP dominam ano em Timor-Leste
Posted: 16 Dec 2014 03:37 AM PST
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Fronteiras, eleições de chefes de suco e CPLP dominam ano em Timor-Leste
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Arquipélago do Bazaruto
O Paraíso em Moçambique https://www.facebook.com/naturalmedis.africa/videos/954543371264720/
O arquipélago de Bazaruto (Moçambique) é um um dos mais belos do continente africano. Com uma paisagem idêntica em todas as ilhas, este arquipélago tem tudo o que se possa sonhar: águas cristalinas, areias brancas e recifes de coral.
Parece ser o último lugar do Mundo onde a paz de espírito é um animal subaquático com peso, cor e forma.
Moçambique tem 2500 Km de costa banhada pelo Oceano Índico. O arquipélago de Bazaruto fica sensivelmente a 600 Km de Maputo, a Sul da Beira e em frente a Inhassoro e Vilankulo, sendo constituído por várias ilhas arenosas, de dimensão variada, em cujas águas nadam, a oeste, Manatins e Jacarés, e, a leste, peixes tropicais, golfinhos e tubarões.
O arquipélago de Bazaruto inclui, como ilhas mais importantes, Bazaruto, Benguerua, Santa Carolina, Magaruque e Lunene. Destas, só as duas primeiras são habitadas.
Durante a guerra civil, a população do arquipélago aumentou exponencialmente por razões óbvias: a guerra que, neste local não passou apenas de um ruído na vida dos pescadores e dos ostreiros.
Nestas ilhas ouve-se mais o “funingaloo” (língua franca desta região, inventada pelos mineiros na África do Sul) que o português ou o inglês, e o cheiro a peixe seco que enche o ar adjectiva o meio de subsistência dos nativos.
Junto ao mar, ouvem-se, muitas vezes, os cantos tribais com que os pescadores ritmam as remadas que quebram o espelho liso deste oceano, onde mora a tal paz de espírito, com peso, cor e forma subaquáticos.
Com 38 Km de comprimento e sete de largura, Bazaruto é a maior ilha do arquipélago e de Moçambique. Tem cerca de 2000 habitantes, que vivem quase exclusivamente da pesca, um hotel e um farol construído em 1914. Mas esta ilha tem também florestas densas de Casuarinas, que crescem mesmo até junto à praia, proporcionando excelentes sombras a quem prefere ficar fora de água.
Em 1971, parte do arquipélago foi considerada Parque Natural Marinho (Benguera, Magaruque e Bangue) e as ilhas de Bazaruto e Santa Carolina foram classificadas como zonas de vigilância especial.
Com cerca de 260 espécies diferentes e reconhecidas de aves, das quais se destacam as colónas de flamingos que pousam nos recifes de coral, no arquipélago de Bazaruto é possível encontrar exemplares de fauna marinha já extintos em outros pontos do Mundo.
Sereia mítica de poetas e marinheiros, o Dugongo é um mamífero a quem os pescadores chamam “mulher peixe” porque, dizem, tem seios e cabelos de algas; já quase não existe, podendo ser visto à volta das ilhas, constituindo uma atracção muto forte. Há ainda a possibilidade de observar tartarugas, golfinhos e tubarões.
O arquipélago de Bazaruto com quase 600 Km2 de rochas e areias macias, de conchas e corais, foi formado há centenas de milhares de anos quando a corrente do rio Limpopo depositou as areias na sua foz. Durante a maré baixa o arquipélago multiplica-se, surgindo várias ilhas brancas, cobertas de conchas, que voltam a ser engolidas pela água seis horas depois, quando a maré sobe deixando as ilhas a uma profundidade de dez metros.
Quando se mergulha neste mar, assiste-se a uma complexa explosão de vida colorida. Neste arquipélago pode-se encontrar, debaixo de água, quilómetros de recife e, sobre estas cordilheiras de coral, existem enormes cabeleiras esverdeadas, anémonas gigantes com enormes tentáculos globulares, policiadas de perto por peixes-palhaço que nelas habitam.
Entre os corais surgem também, para além dos tubarões, enormes cardumes que se movem de um lado para o outro como gigantescas manchas de cor e por entre grupos malignos de encharéus.
De facto se a vida tem um sentido, deverá ser este. Um incomensurável espaço a envolver um infindável tempo. Não existem paredes nem relógios neste maravilhoso arquipélago que se chama Bazaruto.
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J.m. Soares de Barcelos
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Lito da Cunha
Yesterday at 10:50
Timor Leste tonight’s menu – hunger & corruption
December 14, 2014 •
By Ted McDonnell (mais…)
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Domingo, 14 de dezembro de 2014
Bensaúde em São Miguel: primeiro judeus nos Açores
Quando Abraão Hassiboni chegou a São Miguel em 1825 não falava uma palavra de português. Na altura em que morreu, muitos anos mais tarde, continuava sem saber construir uma frase em português escorreito.
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Estas são as ultimas imagens depois da destruição quase total.
Duas lições muito importantes a tirar de toda esta tragédia é que não se pode desafiar a natureza de forma tão agressiva como aconteceu com Chã das Caldeiras. A população duplicou em menos de vinte anos num lugar de risco, mas precisamente dentro da cratera de um vulcão activo com apenas um acesso (via estrada), a segunda é o papel das autoridades diante disso.
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Contas encontradas em túmulos dinamarqueses iguais às de Tutankhamon
https://www.dn.pt/globo/interior/contas-encontradas-em-tumulos-dinamarqueses-iguais-as-de-tutankhamon-4291160.html
por A. M.OntemComentar
A máscara mortuária de Tutankhamon
A máscara mortuária de Tutankhamon
Descoberta em túmulos da Idade do Bronze comprovam a existência de trocas comerciais entre a Dinamarca e o Antigo Egito há cerca de 3400 anos.
A investigação, levada a cabo por cientistas do Museu Nacional da Dinamarca e o Institut de Recherche sur les Archéomatériaux (IRAMAT) de França, mostra a existência de trocas comerciais entre a Dinamarca e o Antigo Egito há cerca de 3400 anos. Mas também um novo conhecimento sobre o culto do sul nos países nórdicos durante a Idade do Bronze.
Um dos túmulos dinamarqueses que originaram esta descoberta
Um dos túmulos dinamarqueses que originaram esta descoberta
As contas de vidro que originaram estas conclusões foram recolhidas por arqueólogos no final do século XIX e agora analisadas por uma técnica chamada espectrometria de massa com plasma.
Os resultados mostram que a composição química das contas de vidro encontradas nos túmulos da Dinamarca são iguais às fabricadas no Antigo Egito. Os cientistas afirmam ainda que o vidro é originário do mesmo local das peças de vidro azuis embutidas na máscara mortuária de Tutankhamon e outros faraós egípcios.