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  • Expresso | Última bandeira portuguesa de Timor está em Jacarta

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    Antigo embaixador de Suharto ficou com a bandeira depois da invasão da Indónesia. E construiu-lhe um altar

    Fonte: Expresso | Última bandeira portuguesa de Timor está em Jacarta

  • palavras portuguesas na língua inglesa

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    https://en.wikipedia.org/wiki/List_of_English_words_of_Portuguese_origin

     

    (mais…)

  • gráfico animado sobre o tráfico e tráfego de escravos

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    Por falar em grandes momentos da História de Portugal este gráfico animado sobre o tráfico e tráfego de escravos é arrepiante

    ver gráfico aqui

    http://www.slate.com/articles/life/the_history_of_american_slavery/2015/06/animated_interactive_of_the_history_of_the_atlantic_slave_trade.html?wpsrc=sh_all_dt_fb_top&via=gdpr-consent

    Usually, when we say “American slavery” or the “American slave trade,” we mean the American colonies or, later, the United States. But as we discussed in…
    slate.com
  • palavras portuguesas em japonês

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    http://www.sljfaq.org/afaq/portuguese.html

     

    Which Japanese words come from Portuguese?

    Many Portuguese words entered Japanese when Jesuit priests from Portugal introduced Christian ideas and things to the Japanese during the Muromachi period (1337-1573). Here is a list of some of them which have survived until the present day. Although these words are all gairaigo, some of them have kanji. See 1.2.6. Why do some words have ?.

    (Arigatō does not come from Portuguese. See 4.1. Is related to Portuguese “obrigado”?)

    Words of disputed origin

    The origin of some words such as saboten, “cactus” and buranko, “swing” is disputed, but according to some explanations they may have come from Portuguese.

    List of words of Portuguese origin

    Here is a list of some words from Portuguese which have survived until the present day.

    Japanese (rōmaji)Japanese (kanji/kana)Original Portuguese (from Kōjien)Modern PortugueseEnglishNotes
    bateren伴天連
    ▽破天連
    バテレン
    padrepadre, paipriest, father
    biidoroビードロvidrovidroglass
    birōdo天鵞絨
    ビロード
    veludoveludovelvet天鵞絨 may also be read as てんがじゅう, the on’yomi reading (Daijirin, Kōjien). May have come from the Spanish velludo (Kōjien lists both options)
    bōro, bōruボーロ
    ボール
    bolobolocake
    botan

    ボタン
    botãobotãobutton
    charumera, charumeru▽哨吶
    チャルメラ
    ▽チャルメル
    charamelacharamelashawm
    chokkiチョッキjaquetacoletewaistcoat (UK English); vest (US English).Source language and exact source word uncertain.
    furasukoフラスコfrascofrascoflask
    IgirisuイギリスinglezinglêsEngland/The UKIn Portuguese, inglês means English or Englishman. In Japanese, igirisu means ‘The United Kingdom’.
    iruman▽入満
    ▽伊留満
    ▽由婁漫
    イルマン
    irmãoirmãobrotherTerm used in early Japanese Christianity; missionary next in line to become a priest
    jōro如雨露
    ▽如露
    じょうろ
    jorrojarrowatering canKōjien says this origin is one theory. Daijirin also gives the Portuguese jorro as a possible origin.
    jiban, juban襦袢
    ジバン
    ジュバン
    gibãogibãounderwearIn Portuguese, the word “gibão” means “jerkin” (in some cases, “doublet”), rather than “underwear”, the latter too generic a term.
    kapitan▽甲比丹
    ▽甲必丹
    カピタン
    capitãocapitãocaptain
    kanakin, kanekin金巾
    ▽かなきん
    ▽かねきん
    canequimunbleached muslin/calicoNot used in present-day Portuguese.
    kappa合羽
    カッパ
    capacapa (de chuva)raincoat
    karumeraカルメラcaramelocaramelocaramelDaijirin but not Kōjien notes the Portuguese caramelo as a source for this word.
    karuta歌留多
    ▽加留多
    骨牌
    カルタ
    cartacartas (de jogar)playing cards
    kirishitan切支丹
    ▽吉利支丹
    キリシタン
    cristãocristãoChristian
    kirisuto基督
    キリスト
    CristoCristoChristAlso kurisuto クリスト
    konpeitō金米糖
    金平糖
    ▽金餅糖
    コンペイトー
    confeitoconfeitoA kind of star-shaped candy.The modern Portuguese word “confeito” more commonly means “sugar-plum” or “comfit”, though it also signifies a small candy made with hardened melted sugar, to which various dyes or ingredients are added, sold in wrapped paper. In this case, it is also called “rebuçado”. “Confeito” is also related to the English word “confetti”.
    kurusuクルスcruzcruzcrossSee ピンからキリまで, キリ is said to be a corruption of クルス.
    marumero木瓜
    マルメロ
    marmelomarmeloquince木瓜 may also be read as ぼけ.
    meriyasu莫大小
    ▽目利安
    メリヤス
    meiasmeiashosiery, knittingIn Portuguese, meias means “socks”.
    miira木乃伊
    ミイラ
    mirramirramummy (embalmed human)In Portuguese, mirra means “myrrh”.
    oranda和蘭
    阿蘭陀
    ▽和蘭陀
    オランダ
    OlandaHolandaHolland
    pan麺麭
    ▽麪包
    パン
    pãopãobread
    pin kara kiri madeピンからキリまでpinta, cruzpinta, cruzcompletely, utterlyThe pin and kiri are said to have come from Portuguese.
    rasha羅紗
    ラシャ
    raxaraxafelt
    rozarioロザリオrosariorosáriorosary
    sabatoサバトsábadosábadoSaturdayKōjien also notes the Dutch sabbat as a possible source for this word.
    sarasa更紗
    サラサ
    saraçasaraçachintzNot used in modern Portuguese.
    shabonシャボンsabãosabãosoapCommonly used in the word shabon-dama, “soap bubble”, in present-day Japanese.
    shōroショーロchorochoroweeping
    subetaスベタespadaespadaSword (in playing cards, original use)
    Ugly faced woman
    Worthless card (in a type of card game)
    Boring person
    Not in very common use in modern Japanese.
    tabako煙草
    ▽莨
    タバコ
    tabacotabacotobaccoTabako also means “cigarettes” in present-day Japanese.
    totanトタンtutanagatutanagazincNow used to mean galvanized sheet iron (e.g. corrugated roofing material) in Japanese. In Portuguese, “tutanaga” is a whitish alloy made of copper, zinc and nickel to which bits of iron, silver or arsenium are added (i.e., not simply ‘zinc’). It is considered a Chinese invention, though Portuguese inherited the word via Persian “tutia-nak”, meaning “zinc oxide”.
    tempura天麩羅
    天婦羅
    てんぷら
    têmporastemperotempuraTempero is Portuguese for spice or seasoning, but the Japanese word tempura means battered and deep-fried fish or vegetables.
    zabon朱欒
    ▽香欒
    ザボン
    zamboazamboashaddock

    Here a ▽ marks uncommon words, readings and variations.

    Words from modern Portuguese

    Japanese romajiJapanese kanaPortugueseMeaningNotes
    shurasukoシュラスコchurrascoBrazilian barbecueFrom Daijirin.

    References

    Acknowledgements

    This list was derived from posts by Christian Wittern, Tomoko Yamamoto, and Bart Mathias, and checked and compiled with help from Paul Blay.


    sci.lang.japan FAQ / 4. Words from other languages

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  • fóssil com mais de 500 milhões de anos

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    Descoberta de novos fósseis revela o “rosto” de uma minhoca pré-histórica 25-6-15

     

    Cientistas analisaram fóssil com mais de 500 milhões de anos com microscópio eletrónico

     

    Fotografia: MARTIN SMITH / NATURE

     

    Hallucigenia, uma minhoca pré-histórica com penas, patas e dentes à volta da boca — considerada uma das criaturas mais surreais do passado — surpreendeu os investigadores Martin Smith, da Universidade de Cambridge (Reino Unido) e Jean- Bernard Caron, do Museu Real de Ontário (Canadá). Ao analisar o velho fóssil de 500 milhões de anos com um microscópio eletrónico, os investigadores encontraram também olhos.

    — Ficamos surpresos ao encontrar não apenas os olhos, mas também um ar malicioso e uma série de dentes que sorriu para nós — contou Smith.

    A descoberta, publicada nesta quarta-feira pela revista britânica Nature, permite ver as coisas um pouco mais claras sobre esse estranho animal, agora extinto, que viveu no Câmbrico — período em que ocorreu a explosão de organismos multicelulares e uma significativa diversificação das espécies na Terra.

    Os investigadores trabalharam em dezenas de fósseis oriundos de Burgess Shale, um local que já esteve submerso, localizado nas Montanhas Rochosas do Canadá.

    Descoberta pouco depois de 1900, a minhoca foi descrita precisamente pela primeira vez na década de 1970 por Simon Conway Morris, que a batizou como Hallucigenia (alucinação, no latim) pela forma estranha do animal, que continua a intrigar os paleontólogos.

    A minhoca mede entre um e cinco centímetros e foi relacionada, por Smith, como “um bastão de hockey equipado com sete pares de pernas e coberto com espinhos sólidos.”

    Inicialmente, alguns cientistas pensavam que o animal caminhava sobre os seus espinhos nas suas costas e possuía tentáculos. Mas outros investigadores inverteram o diagrama, estabelecendo que os tentáculos eram realmente patas apoiadas no chão e munidos de garras, enquanto os espinhos estavam na parte de cima.

    Em seguida, os especialistas focaram-se em encontrar a cabeça e a cauda do animal. Ao analisar os fósseis de Hallucigenia do Museu Real de Ontário, em Toronto, Smith e Caron descobriram que uma forma de balão que tinha sido dada como a cabeça do animal era, na verdade, um ponto escuro feito de resíduos intestinais, para fora do ânus do animal. Existia, portanto, uma cauda.

    Com o seu microscópio, procuraram descobrir a outra parte do corpo que poderia ser, de fato, a cabeça. Após terem retirado o sedimento que a recobria, descobriram os olhos e a boca da minhoca.

    — As análises mostraram que a boca de Hallucigenia era cercada por um anel de dentes, o que permitiria a aspiração de alimentos. Além disso, na sua garganta havia uma fileira de dentes afiados como alfinetes. Deveria agir como um torniquete para impedir que o bolo não voltasse — explicou Smith.

    A Hallucigenia está próxima dos vermes-aveludados que vivem atualmente em algumas florestas tropicais. Fazem parte do vasto grupo Ecdysozoa, cujo desenvolvimento ocorre através das metamorfoses (minhocas e lagartas, por exemplo).

    — Os dentes de Hallucigenia parecem-se com o que foi observado nos primeiros animais que se metamorfoseavam. Isso sugere que tinham um ancestral comum que possuía este tipo de dente na garganta — considerou Caron.

    Localização geográfica de Burgess Shale

     

    com os cumprimentos
     
     
    Victor- Hugo Forjaz 
     
     Portugal  Volcanological  Adviser since 2001
                                                                                             
    ——————

    Fonte: Agência AFP

  • Todos os Ditados Populares Portugueses.

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    Todos os Ditados Populares Portugueses…
    A ambição cerra o coração
    A pressa é inimiga da perfeição
    Águas passadas não movem moinhos
    Amigo não empata amigo
    Amigos amigos negócios à parte

    Água mole em pedra dura, tanto dá até que fura
    A união faz a força
    A ocasião faz o ladrão
    A ignorância é a mãe de todas as doenças
    Amigos dos meus amigos, meus amigos são
    A cavalo dado não se olha a dente
    Azeite de cima, mel do meio e vinho do fundo, não enganam o mundo
    Antes só do que mal acompanhado

    A pobre não prometas e a rico não devas.
    A mulher e a sardinha, querem-se da mais pequenina
    A galinha que canta como galo corta-lhe o gargalo
    A boda e a baptizado, não vás sem ser convidado
    A galinha do vizinho é sempre melhor que a minha
    A laranja de manhã é ouro, à tarde é prata e à noite mata
    A necessidade aguça o engenho
    A noite é boa conselheira
    A preguiça é mãe de todos os vícios
    A palavra é de prata e o silêncio é de ouro
    A palavras (ocas|loucas) orelhas moucas
    A pensar morreu um burro
    A roupa suja lava-se em casa
    Antes só que mal acompanhado
    Antes tarde do que nunca
    Ao rico mil amigos se deparam, ao pobre seus irmãos o desamparam
    Ao rico não faltes, ao pobre não prometas
    As palavras voam, a escrita fica
    As (palavras ou conversa …) são como as cerejas, vêm umas atrás das outras
    Até ao lavar dos cestos é vindima
    Água e vento são meio sustento
    Águas passadas não movem moinhos
    Boi velho gosta de erva tenra
    Boca que apetece, coração que padece
    Baleias no canal, terás temporal
    Boa fama granjeia quem não diz mal da vida alheia
    Boa romaria faz, quem em casa fica em paz
    Boda molhada, boda abençoada
    Burro velho não aprende línguas
    Burro velho não tem andadura e se tem pouco dura
    Cada cabeça sua sentença
    Chuva de São João, tira vinho e não dá pão
    Casa roubada, trancas à porta
    Casarás e amansarás
    Criou a fama, deite-se na cama
    Cada qual com seu igual
    Cada ovelha com sua parelha
    Cada macaco no seu galho
    Casa de ferreiro, espeto de pau
    Casamento, apartamento
    Cada qual é para o que nasce
    Cão que ladra não morde
    Cada qual sabe onde lhe aperta o sapato
    Com vinagre não se apanham moscas
    Coma para viver, não viva para comer
    Com o direito do teu lado nunca receies dar brado

    Candeia que vai à frente alumia duas vezes
    Casa de esquina, ou morte ou ruína
    Cada panela tem a sua tampa
    Cada um sabe as linhas com se cose
    Cada um sabe de si e Deus sabe de todos
    Casa onde entra o sol não entra o médico
    Cautela e caldos de galinha nunca fizeram mal a ninguém
    Cesteiro que faz um cesto faz um cento,se lhe derem verga e tempo
    Com a verdade me enganas
    Com papas e bolos se enganam os tolos
    Comer e o coçar o mal é começar
    Devagar se vai ao longe
    Depois de fartos, não faltam pratos
    De noite todos os gatos são pardos
    Desconfia do homem que não fala e do cão que não ladra
    De Espanha nem bom vento nem bom casamento
    De pequenino se torce o pepino
    De grão a grão enche a galinha o paparrão
    Devagar se vai ao longe
    De médico e de louco, todos temos um pouco
    Diz-me com quem andas, dir-te-ei quem és
    Diz o roto ao nu ‘Porque não te vestes tu?’
    Depressa e bem não há quem
    Deitar cedo e cedo erguer, dá saúde e faz crescer
    Depois da tempestade vem a bonança
    Da mão à boca vai-se a sopa
    Deus ajuda, quem cedo madruga
    Dos fracos não reza a história
    Em casa de ferreiro, espeto de pau
    Enquanto há vida, há esperança
    Entre marido e mulher, não se mete a colher
    Em terra de cego quem tem olho é rei
    Erva daninha a geada não mata
    Em casa onde não há pão, todos ralham e ninguém tem razão
    Em tempo de guerra não se limpam armas
    Falar é prata, calar é ouro
    Filho de peixe, sabe nadar
    Gaivotas em terra, tempestade no mar
    Guardado está o bocado para quem o há de comer
    Galinha de campo não quer capoeira
    Gato escaldado de água fria tem medo
    Guarda o que comer, não guardes o que fazer
    Homem prevenido vale por dois
    Há males que vêm por bem
    Homem pequenino ou velhaco ou dançarino
    Ignorante é aquele que sabe e se faz de tonto
    Junta-te aos bons, serás como eles, junta-te aos maus, serás pior do que eles
    Lua deitada, marinheiro de pé
    Lua nova trovejada, 30 dias é molhada
    Ladrão que rouba a ladrão, tem cem anos de perdão
    Longe da vista, longe do coração
    Mais vale um pássaro na mão, do que dois a voar
    Mal por mal, antes na cadeia do que no hospital
    Manda quem pode, obedece quem deve
    Mãos frias, coração quente
    Mais vale ser rabo de pescada que cabeça de sardinha
    Mais vale cair em graça do que ser engraçado
    Mais depressa se apanha um mentiroso que um coxo
    Mais vale perder um minuto na vida do que a vida num minuto
    Madruga e verás trabalha e terás
    Mais vale um pé no travão que dois no caixão
    Mais vale uma palavra antes que duas depois
    Mais vale prevenir que remediar
    Morreu o bicho, acabou-se a peçonha
    Muita parra pouca uva
    Muito alcança quem não se cansa
    Muito come o tolo mas mais tolo é quem lhe dá
    Muito riso pouco siso
    Muitos cozinheiros estragam a sopa
    Não há mal que sempre dure, nem bem que não se acabe
    Nuvem baixa sol que racha
    Não peças a quem pediu nem sirvas a quem serviu
    Nem tudo o que reluz é ouro
    Não há bela sem senão
    Nem tanto ao mar nem tanto à terra
    Não há fome que não dê em fartura
    Não vendas a pele do urso antes de o matar
    Não há duas sem três
    No meio é que está a virtude
    No melhor pano cai a nódoa
    Nem contas com parentes nem dívidas com ausentes
    Nem oito nem oitenta
    Nem tudo o que vem à rede é peixe
    No aperto e no perigo se conhece o amigo
    No poupar é que está o ganho
    Não dá quem tem, dá quem quer bem
    Não há sábado sem sol, domingo sem missa nem segunda sem preguiça
    O saber não ocupa lugar
    Os cães ladram e caravana passa
    O seguro morreu de velho
    O prometido é devido
    O que arde cura o que coça sara e o que aperta segura
    O segredo é a alma do negócio
    O bom filho à casa retorna
    O casamento e a mortalha no céu se talha
    O futuro a Deus pertence
    O homem põe e Deus dispõe
    O que não tem remédio remediado está
    O saber não ocupa lugar
    O seguro morreu de velho
    O seu a seu dono
    O sol quando nasce é para todos
    O óptimo é inimigo do bom
    Os amigos são para as ocasiões
    Os opostos atraem-se
    Os homens não se medem aos palmos
    Para frente é que se anda
    Pau que nasce torto jamais se endireita
    Pedra que rola não cria limo
    Para bom entendedor meia palavra basta
    Por fora bela viola, por dentro pão bolorento
    Para baixo todos os santos ajudam
    Por morrer uma andorinha não acaba a primavera
    Patrão fora, dia santo na loja
    Para grandes males, grandes remédios
    Preso por ter cão, preso por não ter
    Paga o justo pelo pecador
    Para morrer basta estar vivo
    Para quem é, bacalhau basta
    Passarinhos e pardais,não são todos iguais
    Peixe não puxa carroça
    Pela boca morre o peixe
    Perde-se o velho por não poder e o novo por não saber
    Pimenta no cu dos outros para mim é refresco
    Presunção e água benta, cada qual toma a que quer
    Quando a esmola é grande o santo desconfia
    Quem espera sempre alcança
    Quando um não quer, dois não discutem
    Quem tem telhados de vidro não atira pedras
    Quem vai à guerra dá e leva
    Quem parte e reparte e não fica com a melhor parte, ou é tolo ou não tem arte
    Quem sai aos seus não degenera
    Quem vai ao ar perde o lugar e quem vai ao vento perde o assento
    Quem semeia ventos colhe tempestades
    Quem vê caras não vê corações
    Quem não aparece, esquece; mas quem muito aparece, tanto lembra que aborrece
    Quem casa quer casa
    Quem come e guarda, duas vezes põe a mesa
    Quem com ferros mata, com ferros morre
    Quem corre por gosto não cansa
    Quem muito fala pouco acerta
    Quem quer festa, sua-lhe a testa
    Quem dá e torna a tirar ao inferno vai parar
    Quem dá aos pobres empresta a Deus
    Quem cala consente
    Quem mais jura é quem mais mente
    Quem não tem cão, caça com gato
    Quem diz as verdades, perde as amizades
    Quem se mete em atalhos não se livra de trabalhos
    Quem não deve não teme
    Quem avisa amigo é
    Quem ri por último ri melhor
    Quando um burro fala, o outro abaixa a orelha
    Quanto mais te agachas, mais te põem o pé em cima
    Quem conta um conto acrescenta-lhe um ponto
    Quem diz o que quer, ouve o que não quer
    Quem não chora não mama
    Quem desdenha quer comprar
    Quem canta seus males espanta
    Quem feio ama, bonito lhe parece
    Quem não arrisca não petisca
    Quem tem boca vai a Roma
    Quando o mar bate na rocha quem se lixa é o mexilhão
    Quando um cai todos o pisam
    Quanto mais depressa mais devagar
    Quem entra na chuva é pra se molhar
    Quem boa cama fizer nela se deitará
    Quem brinca com o fogo queima-se
    Quem cala consente
    Quem canta seus males espanta
    Quem comeu a carne que roa os ossos
    Quem está no convento é que sabe o que lhe vai dentro
    Quem muito escolhe pouco acerta
    Quem nada não se afoga
    Quem nasceu para a forca não morre afogado
    Quem não quer ser lobo não lhe vista a pele
    Quem não sabe é como quem não vê
    Quem não tem dinheiro não tem vícios
    Quem não tem panos não arma tendas
    Quem não trabuca não manduca
    Quem o alheio veste, na praça o despe
    Quem o seu cão quer matar chama-lhe raivoso
    Quem paga adiantado é mal servido
    Quem parte velho paga novo
    Quem sabe faz, quem não sabe ensina
    Quem tarde vier comerá do que trouxer
    Quem te cobre que te descubra
    Quem tem burro e anda a pé mais burro é
    Quem tem capa sempre escapa
    Quem tem cem mas deve cem pouco tem
    Quem nasce torto, tarde ou nunca se endireita
    Quem tudo quer tudo perde
    Quem vai ao mar avia-se em terra
    Quem é vivo sempre aparece
    Querer é poder
    Recordar é viver
    Roma e Pavia não se fez em um dia
    Rei morto, rei posto
    Se em terra entra a gaivota é porque o mar a enxota
    Se sabes o que eu sei, cala-te que eu me calarei
    Santos da casa não fazem milagres
    São mais as vozes que as nozes
    Toda brincadeira tem sempre um pouco de verdade
    Todo o homem tem o seu preço
    Todos os caminhos vão dar a Roma
    Tristezas não pagam dívidas
    Uma mão lava a outra
    Uma desgraça nunca vem só
    Vão-se os anéis e ficam-se os dedos
    Vozes de burro não chegam aos céus
    Zangam-se as comadres, descobrem-se as verdades

     

     

     

     

     

     

     

    Com os melhores cumprimentos,

    Luís Pires

  • De uma judiaria em Marrocos nasceu um império nos Açores – Dinheiro – Sábado

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    Os Bensaude partiram de Marrocos no século XIX em busca da terra prometida. São hoje a família com mais poder na economia dos Açores

    Fonte: De uma judiaria em Marrocos nasceu um império nos Açores – Dinheiro – Sábado