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  • Entre a pátria e a mátria

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    A expressão foi usada pelo poeta Henrique de Senna Fernandes e descreve o que sentem os portugueses que vivem em Macau.

    Fonte: Entre a pátria e a mátria

  • Quem é o patologista mais influente do mundo? O português Sobrinho Simões

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    Sobrinho Simões foi eleito pelos colegas de profissão, o patologista mais influente do mundo. Fátima Carneiro também está na lista dos 100 patologistas escolhidos.

    Fonte: Quem é o patologista mais influente do mundo? O português Sobrinho Simões

  • The forgotten pyramids of Sudan – Al Jazeera English

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    Fonte: The forgotten pyramids of Sudan – Al Jazeera English

    Pictures of Sudan’s forgotten Nubian pyramids

    by Sorin Furcoi

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  • Expresso | Ramos-Horta: “Fui contra a declaração unilateral da independência!” ( curiosamente surge lá o meu nome…)

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    A 28 de novembro de 1975 a Fretilin declarou unilateralmente a independência de Timor-Leste. Nove dias depois, a ex-colónia portuguesa foi invadida pela Indonésia, para uma brutal ocupação que se prolongou até ao histórico referendo de 1999. 40 anos depois da bandeira de Portugal ter sido arriada de Díli, o Expresso entrevistou em Lisboa o Nobel da Paz, José Ramos-Horta, que foi primeiro-ministro e Presidente da República de Timor-Leste

    Fonte: Expresso | Ramos-Horta: “Fui contra a declaração unilateral da independência!”

  • revisitando o Pico (extrato de CHRONICAÇORES uma circum-navegação vol 2 – 2011

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    Crónica 103 CHRÓNICAÇORES no pico, 9-10 agosto 2011
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  • 500 anos por Ramos Horta

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    500 Anos: Timor-Leste e Portugal,
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  • o escritor e advogado Ramada Curto “FILHOS DA PUTA” – A TORTO E A DIREITO

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    Fonte: “FILHOS DA PUTA” – A TORTO E A DIREITO

    Esta pérola veio parar à minha caixa de correio electrónico, através de um amigo, e decidi partilhá-la com quem passar por aqui.

    “Uma das histórias judiciais que ficaram célebres, na primeira metade do século XX, teve a ver com a defesa de um arguido acusado de chamar “filho da puta” ao ofendido, expressão que, na altura, era considerada altamente ofensiva.

    Nas suas alegações, o escritor e advogado Ramada Curto começou por chamar a atenção do juiz para o facto de muitas vezes se utilizar esta expressão em termos elogiosos: «Grande filho da puta, és o melhor de todos!», ou carinhosos: «Dá cá um abraço, meu grande filho da puta!», tendo concluído da seguinte forma:
    «E até aposto que, neste momento, V.Exa. está a pensar o seguinte: “Olhem lá do que este filho da puta não se havia de ter lembrado só para safar o seu cliente!”…»

    Chegada a hora da sentença, o juiz vira-se para o réu e diz :
    «O senhor está absolvido, mas bem pode agradecer ao filho da puta do seu advogado!»”